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Nutrition transition in Brazilian children under 5 years old from 2006 to 2019 / Transição nutricional em crianças brasileiras menores de 5 anos de idade entre 2006 e 2019 / Transición nutricional en niños brasileños menores de 5 años de edad entre 2006 y 2019

Castro, Inês Rugani Ribeiro de; Anjos, Luiz Antonio dos; Lacerda, Elisa Maria de Aquino; Boccolini, Cristiano Siqueira; Farias, Dayana Rodrigues; Alves-Santos, Nadya Helena; Normando, Paula; Freitas, Maiara Brusco de; Andrade, Pedro Gomes; Bertoni, Neilane; Schincaglia, Raquel Machado; Berti, Talita Lelis; Carneiro, Letícia B. Vertulli; Kac, Gilberto.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 39(supl.2): e00216622, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | ID: biblio-1520549
Resumo Buscamos reportar a transição nutricional em crianças brasileiras menores de 5 anos de idade entre 2006 e 2019. Foram analisados microdados da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS 2006) e do Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (ENANI-2019). Foram considerados os seguintes indicadores status de micronutrientes (anemia e deficiência de vitamina A), estado nutricional antropométrico (excesso de peso e baixa estatura) e a prática de aleitamento materno (aleitamento materno exclusivo entre crianças < 6 meses e aleitamento materno continuado entre crianças de 12-23 meses). Analisamos a diversidade alimentar mínima (DAM), o consumo de alimentos ultraprocessados, de carne ou ovos e o não consumo de frutas ou hortaliças apenas para o ENANI-2019 em crianças de 6-59 meses de idade. Equiplots foram gerados de acordo com a região geográfica, escolaridade e raça/cor da pele maternas. Entre 2006 e 2019, as prevalências de anemia e deficiência de vitamina A diminuíram de 20,5% para 10,1% e de 17,2% para 6%, respectivamente. A prevalência de déficit de estatura manteve-se em 7% e a de excesso de peso aumentou de 6% para 10,1%. A prevalência de aleitamento materno exclusivo entre crianças < 6 meses aumentou de 38,6% para 45,8% e a de aleitamento materno continuado entre crianças de 12-23 meses aumentou de 34,6% para 43,6%. Em 2019, 61,5% das crianças atingiram a DAM, 88,8% consumiram alimentos ultraprocessados, 83,1% consumiram carne ou ovos e 25,7% não consumiram frutas ou hortaliças no dia anterior à pesquisa. Observamos tendências de diminuição das deficiências de micronutrientes, aumento do aleitamento materno e excesso de peso e reduções em disparidades regional, de escolaridade e de raça/cor da pele maternas para a maioria dos indicadores.
Biblioteca responsável: BR1.1