O propósito desta comunicação é compreender a formação de uma rede de interdependência entre o pintor Lasar Segall, a elite paulistana e o meio intelectual e artístico modernista nos primeiros anos logo após sua chegada ao Brasil em 1923, circunscrevendo-a a seu relacionamento com o poeta e líder modernista Mário de Andrade, que se cristaliza numa série de trocas simbólicas que tomarei como objeto.(AU)