Emily Dickinson in her private bubble: poems, letters and the condition of presence
Lied, Justina Inês Faccini.
Porto Alegre; s.n; 2008. 145 p. ilus.
Tese
em Português
| BVS Pensamento Social, FIOCRUZ | ID: bps-381
O objetivo desta tese é mostrar que Emily Dickinson não está preocupada com a publicação de seus poemas e que ela mesma decidiu retirar-se do mundo exterior, um evento decisivo que contribuiu para a produção original de seus quase mil e oitocentos poemas e cerca de mil e cem cartas. Emily Dickinson exilou-se em seu mundo privado e intocado - que aqui é chamado "a bolha" - e desenvolveu o processo de contemplação baseado na abordagem de apreender percepções que resultou em legendas instantâneas que encantaram os leitores. Visto que seu exílio foi o resultado de sua livre escolha e sua escrita e convenções de viver, ela foi capaz de ser sujeito criador que amava viver e escrever. Sua percepção de natureza por legendas instantâneas de objetos naturais observáveis é aperfeiçoada pelo processo de contemplação em alguns de seus poemas. A base teórica e metodológica do estudo vem da análise da edição completa de poemas editada por Thomas H. Johnson, pelas cartas editadas por Mabel Loomis Todd, e o conceito de Natureza de Hans Georg Schenk. Para a análise de diferentes problemas relatados para os versos de Dickinson, exílio, e apreensão de percepções, o trabalhos do biógrafo Richard Benson Sewall e críticos como Albert Gelpi, Barton Levi Armand, Karl Keller, Sharon Cameron, entre outros, foi consultado. Este estudo pretende demonstrar que Emily Dickinson não estave preocupada com a publicação e seu exílio dentro da bolha foi um evento positivo para sua vida e poesia. Como conclusão pode-se contribuiir para iluminar o conhecimento sobre a vida e o trabalho de uma grande personagem da literatura e da sociedade americana como Emily Dickinson o foi por tanto tempo.(AU)
Biblioteca responsável:
BR1273.1
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