Complicações orais do tratamento quimioterápico antineoplásico / Oral complications of the antineoplasic chemotherapy treatment
JBC j. bras. clin. odontol. integr
; 7(40): 337-340, jul.-ago. 2003. ilus
Article
em Pt
| LILACS, BBO
| ID: lil-436369
Biblioteca responsável:
BR501.1
RESUMO
Nos dias atuais, grande importância tem sido dada à saúde geral dos pacientes com doenças crônicas, idosos e hospitalizados. A integração entre as diversas áreas da saúde tem resultado na melhor qualidade de vida destes indivíduos. Nos principais hospitais do Brasil e dos países desenvolvidos já existem serviços de Odontologia, em virtude da importância do Cirurgião-dentista junto à equipes de saúde. Este trabalho enfatiza as principais complicações orais dos pacientes que são submetidos ao tratamento quimioterápico antineoplásico. As células que são atingidas pela quimioterapia saem do ciclo celular e entram num processo de morte conhecido como apoptose. Tais alterações orais podem ser classificadas como resultado direto do tratamento ou decorrentes da mielosupressão causada por ele. Os efeitos diversos sobre a mucosa oral levam à atrofia epitelial, deixando a mucosa eritematosa e brilhante. O eventual rompimento da integridade da mucosa forma úlceras que são extremamente dolorosas, podendo interromper a quimioterapia ou atuar como porta de entrada para infecções. Os maiores problemas relacionados à estomatotoxidade indireta são as infecções e as hemorragias. As infecções fúngicas, como a candidose, e as virais, como a herpes, são mais freqüentes nestes pacientes e, dependendo da intensidade, poderá haver comprometimento do tratamento e conseqüente prolongamento do tempo de internação destes paciente. Logo, o Cirurgião-dentista participa ativamente da prevenção, diagnóstico e tratamento destas complicações orais
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Base de dados:
BBO
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LILACS
Assunto principal:
Tratamento Farmacológico
/
Doenças da Boca
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Antineoplásicos
Idioma:
Pt
Ano de publicação:
2003
Tipo de documento:
Article
País de afiliação:
Brasil