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Complicações dos estomas em câncer colorretal: revisão de 21 complicações em 276 estomas realizados em 870 pacientes portadores de câncer colorretal / Complications of stomas in colorectal cancer: review of 21 complications in 276 stomas carried out in 870 patients with colorectal cancer

Cruz, Geraldo Magela Gomes da; Constantino, José Roberto Monteiro; Chamone, Bruno Cunha; Andrade, Mônica Mourthé de Alvim; Gomes, Daniel Martins Barbosa Medeiros.
Rev. bras. colo-proctol ; 28(1): 50-61, jan.-mar. 2008. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-482444
Em uma casuística de 24.600 pacientes, 923 eram portadores de tumores de intestino grosso (3.8 por cento), dos quais 870 eram tumores colorretais (94,2 por cento), dos quais 490 eram câncer nos cólons (53,1 por cento) e 380 no reto (41,2 por cento), e apenas 53 tumores anais (5,7 por cento). No decurso da abordagem cirúrgica foram executados 276 estomas. O objetivo deste trabalho é estudar os 870 pacientes portadores de câncer colorretal, analisando, especificamente, os 276 estomas criados nos mesmos (31,7 por cento), estratificando-os em temporários e definitivos, descrevendo suas modalidades e indicações, bem como suas complicações e abordagem das mesmas. O índice de operabilidade foi de 98,1 por cento (853 pacientes). O índice de ressecção de tumores foi de 90,6 por cento (778 pacientes). As técnicas cirúrgicas mais usadas foram as ressecções abdominais com anastomose (617 casos, 70,9 por cento), seguidas pelas amputações abdominoperineais (15,5 por cento). A incidência de estomas foi de 31,7 por cento (276 casos), sendo 73 temporários (8,4 por cento) e 203 definitivos (23,3 por cento). O estoma mais realizado foi a colostomia terminal (181 casos, 21,2 por cento), sendo o estoma temporário mais comum a ileostomia em alça (33 casos, 3,9 por cento) e o estoma definitivo mais comum a colostomia terminal (156 casos, 18,3 por cento). A incidência de complicações foi de 7,6 por cento (21 casos), sendo o estoma que mais complicou a colostomia em alça (9,1 por cento) e a ileostomia em alça (9,1 por cento), e o que menos complicou a ileostomia terminal (0 por cento). As complicações mais freqüente foram os prolapsos (seis casos), seguidos pelas necroses (cinco casos) e pelas estenoses tubulares (cinco casos). A técnica mais comum usada na complicação dos estomas foi a incisão pericolostômica e correção do estoma (12 casos), e a laparotomia com colectomia e confecção de novo estoma (cinco casos).
Biblioteca responsável: BR15.1