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Para uma ciência da brasilidade: a institucionalização da pesquisa folclórica e etnográfica no Departamento de Cultura de São Paulo (1935-1938)

Monteiro, Luciano.
Rio de Janeiro; s.n; 2014. 294 p.
Tese em Português | TESESFIO, FIOCRUZ | ID: tes-6526
Este trabalho discute a contribuição do Departamento de Cultura da cidade de São Paulo para a institucionalização das ciências sociais no Brasil com base na criação, na década de 1930, da primeira comunidade brasileira de pesquisadores especializados no estudo cientifico das tradições populares - a Sociedade de Etnografia e Folclore. A partir das transformações políticas e sociais ocorridas no estado de São Paulo desde a década anterior, são analisadas as conexões estabelecidas entre os projetos científicos e culturais emergentes a época e a movimentação política em curso. Na sequência, também são discutidas as relações de colaboração e concorrência entre os diferentes protagonistas do processo de institucionalização das ciências sociais e suas consequências para o desenvolvimento das linhas de pesquisa então iniciadas. Por fim, com base nas análises de Sergio Miceli, sobre a criação de instituições governamentais dedicadas ao trabalho intelectual especializado, e na tese de Luiz Rodolfo Vilhena, sobre a marginalização dos Estudos de Folclore na segunda metade do século XX, a investigação também enfoca o diálogo constituído a época entre a Sociologia e os Estudos de Folclore, destacando o caráter aglutinador do projeto cientifico decorrente da colaboração entre o escritor Mario de Andrade e dois jovens pesquisadores franceses a antropóloga Femande Dina Dreyfus e seu marido, Claude Levi-Strauss. (AU)
Biblioteca responsável: BR1273.1
Localização: COC