Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 22
Filtrar
Mais filtros

Tipo de documento
País de afiliação
Intervalo de ano de publicação
2.
Arq. bras. cardiol ; 115(2): 253-260, ago., 2020. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1131283

RESUMO

Resumo Fundamento A ecocardiografia é essencial para o diagnóstico e a quantificação da insuficiência aórtica (IA). A integral velocidade-tempo (IVT) do fluxo da IA pode estar relacionada à gravidade da IA. Objetivo Este estudo tem por objetivo avaliar se a IVT é um marcador ecocardiográfico de gravidade da IA. Métodos Foram incluídos todos os pacientes com IA nativa moderada ou grave e ritmo sinusal que visitaram o nosso laboratório de imagem entre janeiro e outubro de 2016. Todos os indivíduos foram submetidos a um ecocardiograma completo com medição da IVT da IA. A associação entre a IVT e a gravidade da IA foi analisada por regressão logística e modelos de regressão multivariada. Valores p<0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Resultados Entre os 62 pacientes incluídos (68,5±14,9 anos; 64,5%: IA moderada; 35,5%: IA grave), a IVT foi maior em indivíduos com IA moderada em comparação àqueles com IA grave (2,2±0,5 m versus 1,9±0,5 m, p=0,01). Pacientes com IA grave apresentaram valores maiores de diâmetro diastólico final do ventrículo esquerdo (DDFVE) (56,1±7,1 mm versus 47,3±9,6 mm, p=0,001), volume diastólico final do ventrículo esquerdo (VDFVE) (171±36,5 mL versus 106±46,6 mL, p<0,001), orifício regurgitante efetivo (0,44±0,1 cm2 versus 0,18±0,1 cm2, p=0,002) e volume regurgitante (71,3±25,7 mL versus 42,5±10,9 mL, p=0,05), assim como menor fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) (54,1±11,2% versus 63,2±13,3%, p=0,012). A IVT mostrou ser um marcador de gravidade da IA, independentemente do DDFVE, VDFVE e FEVE ( odds ratio 0,160, p=0,032) e da frequência cardíaca e pressão arterial diastólica (PAD) ( odds ratio 0,232, p=0,044). Conclusões A IVT do fluxo da IA apresentou associação inversa com a gravidade da IA, independentemente do diâmetro e volume do ventrículo esquerdo, frequência cardíaca, PAD e FEVE. A IVT pode ser um marcador de gravidade da IA em pacientes com IA nativa e ritmo sinusal. (Arq Bras Cardiol. 2020; [online].ahead print, PP.0-0)


Abstract Background Echocardiography is essential for the diagnosis and quantification of aortic regurgitation (AR). Velocity-time integral (VTI) of AR flow could be related to AR severity. Objective This study aims to assess whether VTI is an echocardiographic marker of AR severity. Methods We included all patients with moderate or severe native AR and sinus rhythm who visited our imaging laboratory from January to October 2016. All individuals underwent a complete echocardiogram with AR VTI measurement. The association between VTI and AR severity was analyzed by logistic regression and multivariate regression models. A p-value<0,05 was considered statistically significant. Results Among the 62 patients included (68.5±14.9 years old; 64.5%: moderate AR; 35.5%: severe AR), VTI was higher in individuals with moderate AR compared to those with severe AR (2.2±0.5 m vs. 1.9±0.5 m, p=0.01). Patients with severe AR presented greater values of left ventricular end-diastolic diameter (LVEDD) (56.1±7.1 mm vs. 47.3±9.6 mm, p=0.001), left ventricular end-diastolic volume (LVEDV) (171±36.5 mL vs. 106±46.6 mL, p<0.001), effective regurgitant orifice (0.44±0.1 cm2vs. 0.18±0.1 cm2, p=0.002), and regurgitant volume (71.3±25.7 mL vs. 42.5±10.9 mL, p=0.05), as well as lower left ventricular ejection fraction (LVEF) (54.1±11.2% vs. 63.2±13.3%, p=0.012). The VTI proved to be a marker of AR severity, irrespective of LVEDD, LVEDV, and LVEF (odds ratio 0.160, p=0.032) and of heart rate and diastolic blood pressure (DBP) (odds ratio 0.232, p=0.044). Conclusions The VTI of AR flow was inversely associated with AR severity regardless of left ventricular diameter and volume, heart rate, DBP, and LVEF. VTI could be a marker of AR severity in patients with native AR and sinus rhythm. (Arq Bras Cardiol. 2020; [online].ahead print, PP.0-0)


Assuntos
Humanos , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Insuficiência da Valva Aórtica/diagnóstico por imagem , Volume Sistólico , Tempo , Índice de Gravidade de Doença , Ecocardiografia , Função Ventricular Esquerda , Pessoa de Meia-Idade
4.
Emergencias (Sant Vicenç dels Horts) ; 31(3): 161-166, jun. 2019. graf, tab
Artigo em Espanhol | IBECS (Espanha) | ID: ibc-182725

RESUMO

Objetivo: Evaluar si la exposición a episodios de polvo sahariano predice los ingresos hospitalarios de los pacientes con insuficiencia cardiaca aguda (ICA) atendidos en un servicio de urgencias hospitalario (SUH). Método: Estudio unicéntrico, de cohorte retrospectiva, de pacientes con ICA atendidos en un SUH. La población de estudio se dividió en 2 grupos: pacientes ingresados por ICA y pacientes con ICA dados de alta directa a domicilio desde el SUH. Se analizaron las concentraciones medias de material partículado (PMx) (respirables, diámetro aerodinámico, da < 10 µm), PM2,5 (finas, da < 2,5 µm) y PM2,5-10 (gruesas, da 2,5-10 µm) desde el día de la llegada al SUH hasta 5 días previos. Se definió exposición intensa al polvo sahariano cuando las concentraciones medias diarias de PM10 estaban entre 50 y 200 µg/m3. La relación para estimar el riesgo de ingresar por ICA en función de la exposición de PMx durante los 5 días previos a su llegada a urgencias se analizó mediante análisis multivariable. Resultados: Se incluyeron 1.097 pacientes con ICA, ingresaron 318 pacientes (29%), 779 (71%) se dieron de alta. Los pacientes ingresados por ICA tenían mayor edad, elevada comorbilidad y mayor proporción de pacientes expuestos a episodios intensos de polvo sahariano (p < 0,0001). En el análisis multivariable la exposición a episodios de polvo sahariano intensos se relacionó con el ingreso hospitalario en los pacientes con ICA (OR = 2,36; IC 95% 1,21-4,58; p = 0,01). Conclusiones: En ausencia de estudios prospectivos, los resultados obtenidos de la serie analizada sugieren que la presencia de concentraciones elevadas de polvo sahariano (PM10: 50-200 µg/m3) puede constituir un factor precipitante de ingreso por ICA


Objective: To explore whether episodes of exposure to atmospheric Saharan dust is a risk factor for hospitalization in patients with acute heart failure (AHF) attended in a hospital emergency department (ED). Methods: Single-center retrospective study of patients with AHF. The cohort was analyzed in 2 groups: ED patients hospitalized with AHF and patients discharged home from the ED. Air pollution on the 5 days leading to ED admission for AHF was recorded as the average concentration of breathable particulate matter with an aerodynamic diameter of no more than 10 µm (PM10) in the following ranges: fine PM (diameter less than 2.5 µm) or coarse PM (diameters between 2.5 and 10 µm). High Saharan dust pollution exposure was defined by mean daily PM10 concentrations between 50 and 200 µg/m3. Multivariable analysis was used to estimate risk for AHF in relation to PM10 exposure in the 5 days before the ED visit. Results: A total of 1097 patients with AHF were treated in the ED; 318 of them (29%) were hospitalized and 779 (71%) were discharged home. Hospitalized patients were older, had more concomitant illnesses, and more episodes of exposure to Saharan dust (P < .0001). Multivariable analysis confirmed the association between Saharan dust exposure and hospital admission in these patients (odds ratio, 2.36; 95% CI, 1.21-4.58; P = .01). Conclusions: In the absence of prospective studies, the results of this series suggest that exposure to high levels of Saharan dust (PM10 concentrations between 50 and 200 µg/m3) may be a precipitating factor for hospitalization in AHF episodes


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , 19045/efeitos adversos , Insuficiência Cardíaca/epidemiologia , Serviços Médicos de Emergência , Hospitalização/tendências , Exposição Ambiental/efeitos adversos , Material Particulado/efeitos adversos , Análise Multivariada , Estudos Retrospectivos , Admissão do Paciente/estatística & dados numéricos
5.
Emergencias (Sant Vicenç dels Horts) ; 30(2): 77-83, abr. 2018. tab, graf
Artigo em Espanhol | IBECS (Espanha) | ID: ibc-171583

RESUMO

Objetivos. Analizar la implicación en el pronóstico de la ausencia de dolor torácico en pacientes con troponina elevada atendidos en urgencias. Métodos. Estudio observacional de cohortes retrospectivo realizado en un servicio de urgencias entre enero 2012 y diciembre de 2013, que incluyó a todos los pacientes a los que se les había solicitado al menos una determinación de troponina I. Se recogieron las características clínicas de los pacientes y se realizó un modelo de supervivencia. Resultados. Un total de 3.629 pacientes quedaron distribuidos en 4 grupos: dolor torácico y troponina I no elevada (n = 1.379), ausencia de dolor torácico y troponina I no elevada (n = 1.196), dolor torácico y troponina I elevada (n = 517) y ausencia de dolor torácico y troponina I elevada (n = 537). Los pacientes con ausencia de dolor torácico y troponina I elevada fueron de mayor edad y tuvieron mayor carga de comorbilidad, así como otros diagnósticos alternativos al de síndrome coronario agudo con respecto a los otros grupos estudiados. En el análisis de supervivencia a los 12 meses tuvieron mayor mortalidad (log rank test < 0,001). En el análisis multivariado la ausencia de dolor torá- cico con elevación de troponina I demostró ser factor independiente de exceso de mortalidad con respecto a los otros grupos diagnósticos (hazard ratio con respecto al grupo dolor torácico con troponina no elevada = 5,130; intervalo de confianza del 95% 3,291-7,996; p < 0,001). Conclusiones. La ausencia de dolor torácico y troponina I elevada identifica a un grupo heterogéneo de pacientes con un pronóstico al año adverso (AU)


Objective. To analyze the prognostic implications of the absence of chest pain in emergency department patients with elevated troponin I levels. Methods. Observational retrospective study of patients for whom troponin I level was analyzed at least once between January 2012 and December 2013. Patient characteristics were recorded and survival was modeled. Results. A total of 3629 patients were distributed in 4 groups according to troponin I level and chest pain as follows: chest pain without troponin I elevation (n = 1379), no chest pain and no troponin I elevation (n = 1196), chest pain with troponin I elevation (n = 517), and troponin I elevation but no chest pain (n = 537). The patients with troponin I elevation but no chest pain were older and had more chronic conditions as well as more alternative diagnoses to consider other than acute coronary syndrome. Mortality was also higher at 12 months (log rank test < 0.001) in these patients. Multivariate analysis showed that absence of chest pain accompanying troponin I elevation was an independent predictor of mortality (hazard ratio, 5.130; 95% CI, 3.291-7.996; P <001) vs patients with chest pain but no troponin I elevation. Conclusion. The absence of chest pain in the presence of troponin I elevation identifies a heterogeneous group of patients with a worse 12-month prognosis (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Troponina/análise , Prognóstico , Dor no Peito/diagnóstico , Serviços Médicos de Emergência , Análise Multivariada , Estudos Retrospectivos , Estudos de Coortes , Comorbidade , Sobrevivência
6.
Rev. esp. cardiol. (Ed. impr.) ; 71(3): 155-161, mar. 2018. graf, tab
Artigo em Espanhol | IBECS (Espanha) | ID: ibc-172197

RESUMO

Introducción y objetivos: La fibrilación auricular (FA) es un conocido factor de riesgo de mortalidad en diferentes patologías. Sin embargo, los datos publicados en insuficiencia cardiaca descompensada (ICD) son contradictorios. El objetivo es investigar el impacto en la mortalidad de la FA en pacientes ingresados por ICD, comparativamente con otras causas. Métodos: Estudio retrospectivo de cohortes, en el que durante 10 años se reclutó a todos los pacientes que ingresaron por ICD, infarto agudo de miocardio (IAM) y accidente cerebrovascular (ACV), con una mediana de seguimiento de 6,2 años. Resultados: Se reclutó a 6.613 pacientes (74 ± 11 años; 54,6% varones); 2.177 con IAM, 2.208 con ICD y 2.228 con ACV. La mortalidad cruda tras el alta de los pacientes con FA e IAM (razón de tasas de incidencia, 2,48; p < 0,001) y ACV (razón de tasas de incidencia, 1,84; p < 0,001) fue superior a aquellos sin FA. En los pacientes con ICD no hubo diferencias (razón de tasas de incidencia, 0,90; p = 0,12). En modelos ajustados, la FA no fue un predictor de mortalidad hospitalaria en función del diagnóstico; sin embargo, sí fue un predictor independiente de mortalidad tras el alta en pacientes con IAM (HR = 1,494; p = 0,001) y ACV (HR = 1,426; p < 0,001) no siendo así en pacientes con ICD (HR = 0,964; p = 0,603). Conclusiones: La FA se comporta como factor de riesgo independiente de mortalidad tras el alta en pacientes con un ingreso previo por IAM y ACV, no así para aquellos con ICD (AU)


Introduction and objectives: Atrial fibrillation (AF) is an independent risk factor for mortality in several diseases. However, data published in acute decompensated heart failure (DHF) are contradictory. Our objective was to investigate the impact of AF on mortality in patients admitted to hospital for DHF compared with those admitted for other reasons. Methods: This retrospective cohort study included all patients admitted to hospital within a 10-year period due to DHF, acute myocardial infarction (AMI), or ischemic stroke (IS), with a median follow-up of 6.2 years. Results: We included 6613 patients (74 ± 11 years; 54.6% male); 2177 with AMI, 2208 with DHF, and 2228 with IS. Crude postdischarge mortality was higher in patients with AF hospitalized for AMI (incident rate ratio, 2.48; P < .001) and IS (incident rate ratio, 1.84; P < .001) than in those without AF. No differences were found in patients with DHF (incident rate ratio, 0.90; P = .12). In adjusted models, AF was not an independent predictor of in-hospital mortality by clinical diagnosis. However, AF emerged as an independent predictor of postdischarge mortality in patients with AMI (HR, 1.494; P = .001) and IS (HR, 1.426; P < .001), but not in patients admitted for DHF (HR, 0.964; P = .603). Conclusions: AF was as an independent risk factor for postdischarge mortality in patients admitted to hospital for AMI and IS but not in those admitted for DHF (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Fibrilação Atrial/diagnóstico , Fibrilação Atrial/mortalidade , Prognóstico , Insuficiência Cardíaca/complicações , Infarto do Miocárdio/complicações , Acidente Vascular Cerebral/complicações , Fatores de Risco , Mortalidade Hospitalar/tendências , 28599 , Taxa de Filtração Glomerular , Estimativa de Kaplan-Meier
10.
Emergencias (St. Vicenç dels Horts) ; 27(5): 294-300, oct. 2015. ilus, tab
Artigo em Espanhol | IBECS (Espanha) | ID: ibc-143245

RESUMO

Objetivos: Conocer el significado pronóstico intrahospitalario y a largo plazo de la presencia de cardiomegalia en la radiología simple inicial de los pacientes ingresados por infarto agudo de miocardio. Métodos: Estudio prospectivo de 7.644 pacientes ingresados por un infarto agudo de miocardio en dos hospitales. Se obtuvo información clínica detallada y se prestó especial atención a la presencia/ausencia de cardiomegalia en la radiografía de tórax. Realizamos modelos ajustados para predecir mortalidad (por cualquier causa) hospitalaria y tras el alta con una mediana de 6 años. Resultados: 1.351 (17,7%) pacientes presentaron cardiomegalia. La mortalidad hospitalaria global fue 11,2% y la densidad de incidencia de mortalidad a largo plazo fue de 5,7 por cada 100 pacientes-año. Los pacientes con cardiomegalia presentaron mayor edad y más factores de riesgo cardiovascular excepto tabaquismo activo, mayor comorbilidad, fueron menos revascularizados y tratados al alta de forma subóptima. Durante la hospitalización, la cardiomegalia se asoció a mayores tasas de complicaciones, especialmente insuficiencia cardiaca (70,8 vs 21,4%, p < 0,001) y mortalidad (27,8 vs 7,7%, p < 0,001). La cardiomegalia resultó predictor independiente sobre la mortalidad hospitalaria (odds ratio = 1,34; p = 0,02) y tras el alta (hazard ratio = 1,16, p < 0,01). Conclusiones: En pacientes con infarto agudo de miocardio la cardiomegalia resultó predictor independiente de mortalidad hospitalaria y a largo plazo tras el alta (AU)


Objectives: To assess the in-hospital and long-term prognostic importance of cardiomegaly demonstrated by a simple admission radiograph in patients hospitalized for acute myocardial infarction. Methods: Prospective study of 7644 patients admitted for acute myocardial infarction; 2 hospitals participated. We recorded detailed clinical data, especially noting the presence or absence of cardiomegaly in the chest radiograph. Adjusted predictive models for all-cause mortality in hospital or after discharge were constructed. The median follow-up was 6 years. Results: Cardiomegaly was detected in 1351 (17.7%) of the patients. Hospital mortality was 11.2% overall; the incidence of long-term mortality was 5.7 per 100 patient-years. Patients with cardiomegaly were older and had more cardiovascular risk factors other than current smoking; they also had more concomitant conditions, had undergone fewer revascularization procedures, and received suboptimal care after discharge. Cardiomegaly was associated with higher in-hospital rates of adverse events, especially heart failure (70.8% in patients with cardiomegaly vs 21.4% in others, P<.001) and death (27.8% vs 7.7%, P<.001). Cardiomegaly was also an independent predictor of hospital mortality (odds ratio, 1.34; P=.02) as well as mortality after discharge (hazard ratio, 1.16; P<.01). Conclusions: Cardiomegaly was an independent predictor of both hospital mortality and long-term mortality after discharge in this series (AU)


Assuntos
Humanos , Cardiomegalia/complicações , Infarto do Miocárdio/complicações , Insuficiência Cardíaca/epidemiologia , Prognóstico , Fatores de Risco , Risco Ajustado , Mortalidade Hospitalar
11.
Rev. esp. cardiol. (Ed. impr.) ; 68(1): 31-38, ene. 2015. ilus, tab
Artigo em Espanhol | IBECS (Espanha) | ID: ibc-132493

RESUMO

Introducción y objetivos El impacto de la fibrilación auricular en el pronóstico del infarto de miocardio sigue siendo controvertido. Se analizó la importancia pronóstica de la fibrilación auricular previa y de nueva aparición (de novo) en el hospital y a largo plazo en el infarto agudo de miocardio. Métodos Estudio prospectivo de 4.284 pacientes con infarto agudo de miocardio con elevación del segmento ST. Se estudió la mortalidad por todas las causas hospitalaria y a largo plazo (mediana, 7,2 años) mediante modelos ajustados. Resultados El 3,2% de los pacientes tenían fibrilación auricular previa y el 9,8%, de novo. En general ambos grupos de pacientes tenían un perfil de mayor riesgo basal y mayor probabilidad de complicaciones intrahospitalarias. La mortalidad bruta hospitalaria fue mayor entre los pacientes con fibrilación auricular previa que en la de novo (el 22 frente al 12%; p < 0,001; 30 frente al 10%; p < 0,001). La densidad de incidencia de mortalidad a largo plazo fue de 11,11/100 pacientes-año en la fibrilación auricular previa y 5,35/100 pacientes-año en la de novo (ambos grupos, p < 0,001). Únicamente la fibrilación auricular de novo (odds ratio = 1,55; intervalo de confianza del 95%, 1,08-2,22) fue predictor independiente de mortalidad hospitalaria. La fibrilación auricular previa (hazard ratio = 1,24; intervalo de confianza del 95%, 0,94-1,64) y la de novo (hazard ratio = 0,98; intervalo de confianza del 95%, 0,80-1,21) no resultaron predictores independientes de mortalidad a largo plazo. Conclusiones La fibrilación auricular de novo durante el ingreso es un factor independiente de mortalidad hospitalaria en el infarto agudo de miocardio (AU)


Introduction and objectives The impact of atrial fibrillation on the prognosis of myocardial infarction is still the subject of debate. We analyzed the influence of previous and new-onset atrial fibrillation on in-hospital and long-term prognosis in patients with acute myocardial infarction. Methods Prospective study of 4284 patients with ST-segment elevation acute myocardial infarction. We studied all-cause in-hospital and long-term mortality (median, 7.2 years) using adjusted models. Results In total, 3.2% of patients had previous atrial fibrillation and 9.8% had new-onset atrial fibrillation. In general, both groups of patients had a high baseline risk profile and an increased likelihood of in-hospital complications. The crude in-hospital mortality rate was higher in patients with previous atrial fibrillation than in those with new-onset atrial fibrillation (22% vs 12%; P < .001; 30% vs 10%; P < .001). The long-term mortality rate was 11.11/100 patient-years in patients with previous atrial fibrillation and 5.35/100 patient years in those with new-onset atrial fibrillation (both groups, P < .001). New-onset fibrillation alone (odds ratio = 1.55; 95% confidence interval, 1.08-2.22) was an independent predictor of in-hospital mortality. Previous atrial fibrillation (hazard ratio = 1.24; 95% confidence interval, 0.94-1.64) and new-onset atrial fibrillation (hazard ratio = 0.98; 95% confidence interval, 0.80-1.21) were not independent predictors of long-term mortality. Conclusions New-onset atrial fibrillation during hospitalization is an independent risk factor for in-hospital mortality in acute myocardial infarction (AU)


Assuntos
Humanos , Infarto do Miocárdio/fisiopatologia , Fibrilação Atrial/epidemiologia , Insuficiência Cardíaca/epidemiologia , Estudos Prospectivos , Mortalidade Hospitalar , Fatores de Risco
12.
Rev. esp. cardiol. (Ed. impr.) ; 68(11): 935-942, nov. 2015. tab, ilus
Artigo em Espanhol | IBECS (Espanha) | ID: ibc-146345

RESUMO

Introducción y objetivos. Existe controversia acerca del valor del nivel socieconómico como marcador pronóstico en el infarto agudo de miocardio. El objetivo de este estudio fue evaluar el impacto del nivel de estudios, como marcador del estatus socioeconómico, sobre el pronóstico vital a largo plazo tras un infarto agudo de miocardio. Métodos. Estudio prospectivo y observacional de 5.797 pacientes hospitalizados por un infarto agudo de miocardio. Se estudió la mortalidad por todas las causas a largo plazo (mediana 8,5 años) mediante modelos de regresión ajustados. Resultados. Un 73,1% de los pacientes había cursado estudios primarios (n = 4.240), los segundos más frecuentes fueron los estudios medios (secundaria, bachiller) (n = 843; 14,5%). Un 7,0% (n = 407) era analfabeto y el 5,3% tenía estudios superiores (n = 307). Los pacientes con un nivel de estudios medio o superior fueron significativamente más jóvenes, en mayor proporción varones y presentaban menos factores de riesgo y comorbilidad. Eran pacientes que acudían antes al hospital y se presentaban con menor grado de insuficiencia cardiaca. Durante el ingreso recibieron con más frecuencia terapia de reperfusión y su mortalidad cruda fue inferior. El tratamiento hospitalario y al alta incluyó más fármacos recomendados por las guías. En un contexto multivariado, el nivel de estudios medio o superior se mostró como un predictor independiente y protector respecto de la mortalidad a largo plazo (hazard ratio = 0,85; intervalo de confianza del 95%, 0,74-0,98). Conclusiones. Este estudio muestra una relación inversa e independiente entre el nivel de estudios previos y la mortalidad a largo plazo en pacientes que han experimentado un infarto agudo de miocardio (AU)


Introduction and objectives: The value of socioeconomic status as a prognostic marker in acute myocardial infarction is controversial. The aim of this study was to evaluate the impact of educational level, as a marker of socioeconomic status, on the prognosis of long-term survival after acute myocardial infarction. Methods: We conducted a prospective, observational study of 5797 patients admitted to hospital with acute myocardial infarction. We studied long-term all-cause mortality (median 8.5 years) using adjusted regression models. Results: We found that 73.1% of patients had primary school education (n = 4240), 14.5% had secondary school education (including high school) (n = 843), 7.0% was illiterate (n = 407), and 5.3% had higher education (n = 307). Patients with secondary school or higher education were significantly younger, more were male, and they had fewer risk factors and comorbidity. These patients arrived sooner at hospital and had less severe heart failure. During admission they received more reperfusion therapy and their crude mortality was lower. Their drug treatment in hospital and at discharge followed guideline recommendations more closely. On multivariate analysis, secondary school or higher education was an independent predictor and protective factor for long-term mortality (hazard ratio = 0.85; 95% confidence interval, 0.74-0.98). Conclusions: Our study shows an inverse and independent relationship between educational level and long-term mortality in patients with acute myocardial infarction (AU)


Assuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Infarto do Miocárdio/epidemiologia , Infarto do Miocárdio/mortalidade , Prognóstico , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos , 24436 , Estudos Prospectivos , Modelos Logísticos , Comorbidade , Intervalos de Confiança , Seguimentos , 28599
14.
Rev. esp. cardiol. (Ed. impr.) ; 67(6): 471-478, jun. 2014. ilus, tab
Artigo em Espanhol | IBECS (Espanha) | ID: ibc-123221

RESUMO

Introducción y objetivos El paciente con síndrome coronario agudo con antecedentes de cardiopatía isquémica, arteriopatía periférica y/o accidente cerebrovascular previos muestra un peor pronóstico. Sin embargo, la relación existente entre dichos antecedentes y el pronóstico a largo plazo no ha sido aclarada del todo. Métodos Estudio prospectivo de 4.247 pacientes con infarto agudo de miocardio y segmento ST elevado. Se obtuvo información clínica detallada que incluye los antecedentes de cardiopatía isquémica, arteriopatía periférica y accidente cerebrovascular. Estudiamos la mortalidad intrahospitalaria y a largo plazo (mediana, 7,2 años) mediante modelos ajustados. Resultados Se observó que 1.131 (26,6%) pacientes tenían un territorio enfermo y 221 (5,2%), ≥ 2 territorios. La mortalidad hospitalaria total fue del 12,3% y la densidad de incidencia de mortalidad a largo plazo fue de 3,5/100 pacientes-año. Los antecedentes de cardiopatía isquémica (odds ratio = 0,83; p = 0,35), arteriopatía periférica (odds ratio = 1,30; p = 0,34) y accidente cerebrovascular (odds ratio = 1,15; p = 0,59) no fueron predictores independientes de mortalidad hospitalaria. En un modelo ajustado, los dos últimos fueron predictores de mortalidad a largo plazo (hazard ratio = 1,57; p < 0,001; y hazard ratio = 1,34; p = 0,001, respectivamente). La afección de ≥ 2 territorios vasculares fue predictora de mortalidad a largo plazo (hazard ratio = 2,35; p < 0,001), aunque no de mortalidad intrahospitalaria (odds ratio= 1,07; p = 0,844).Conclusiones En el infarto de miocardio con segmento ST elevado, la carga vascular previa condiciona mayor mortalidad a largo plazo. Individualmente, la arteriopatía periférica y el accidente cerebrovascular previos son predictores de muerte tras el alta (AU)


Introduction and objectives Patients with a current acute coronary syndrome and previous ischemic heart disease, peripheral arterial disease, and/or cerebrovascular disease are reported to have a poorer outcome than those without these previous conditions. It is uncertain whether this association with outcome is observed at long-term follow-up. Methods Prospective observational study, including 4247 patients with ST-segment elevation myocardial infarction. Detailed clinical data and information on previous ischemic heart disease, peripheral arterial disease, and cerebrovascular disease («vascular burden») were recorded. Multivariate models were performed for in-hospital and long-term (median, 7.2 years) all-cause mortality. Results One vascular territory was affected in 1131 (26.6%) patients and ≥ 2 territories in 221 (5.2%). The total in-hospital mortality rate was 12.3% and the long-term incidence density was 3.5 deaths per 100 patient-years. A background of previous ischemic heart disease (odds ratio = 0.83; P = .35), peripheral arterial disease (odds ratio = 1.30; P = .34), or cerebrovascular disease (stroke) (odds ratio = 1.15; P = .59) was not independently predictive of in-hospital death. In an adjusted model, previous cerebrovascular disease and previous peripheral arterial disease were both predictors of mortality at long-term follow-up (hazard ratio = 1.57; P < .001; and hazard ratio = 1.34; P = .001; respectively). Patients with ≥ 2 diseased vascular territories showed higher long-term mortality (hazard ratio = 2.35; P < .001), but not higher in-hospital mortality (odds ratio = 1.07; P = .844).Conclusions In patients with a diagnosis of ST-segment elevation acute myocardial infarction, the previous vascular burden determines greater long-term mortality. Considered individually, previous cerebrovascular disease and peripheral arterial disease were predictors of mortality at long-term after hospital discharge (AU)


Assuntos
Humanos , Infarto do Miocárdio/mortalidade , Doença Arterial Periférica/epidemiologia , Acidente Vascular Cerebral/epidemiologia , Mortalidade Hospitalar , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco
15.
Rev. esp. cardiol. (Ed. impr.) ; 67(8): 624-631, ago. 2014.
Artigo em Espanhol | IBECS (Espanha) | ID: ibc-125422

RESUMO

Introducción y objetivos No se ha estudiado en comparación con normopeso el perfil de los biomarcadores relacionados con obesidad, síndrome metabólico y diabetes mellitus. Se pretende caracterizar el perfil de biomarcadores en el continuo de riesgo metabólico definido por la transición de normopeso a obesidad, síndrome metabólico y diabetes mellitus.MétodosAnálisis transversal de datos agrupados procedentes de siete estudios poblacionales españoles. Se determinaron 20 biomarcadores del metabolismo de los hidratos de carbono y los lípidos, inflamatorios, de coagulación, oxidación, hemodinámicos y de lesión miocárdica. Se realizaron modelos de regresión multinomial ajustados para los fenotipos sano, obesidad, síndrome metabólico y diabetes mellitus.ResultadosSe incluyó a 2.851 participantes, con media de edad de 57,4 ± 8,8 años; 1.269 (44,5%) eran varones; 464 sujetos tenían obesidad; 443, síndrome metabólico; 473, diabetes mellitus, y 1.471, normopeso (sujetos sanos). Los biomarcadores que mostraron asociación positiva significativa con al menos uno de los fenotipos clínicos de interés fueron la proteína C reactiva de alta sensibilidad, la apolipoproteína B100, la leptina y la insulina. La apolipoproteina A1 y la adiponectina mostraron asociación negativa.ConclusionesEl grupo de normopeso, y algo menos la obesidad, se diferencian del síndrome metabólico y la diabetes mellitus en su perfil metabólico, inflamatorio y lipídico, lo que indica la relevancia de estos mecanismos en el continuo del riesgo metabólico. Estas diferencias son menores entre el síndrome metabólico y la diabetes mellitus (AU)


Introduction and objectives There is a paucity of data regarding the differences in the biomarker profiles of patients with obesity, metabolic syndrome, and diabetes mellitus as compared to a healthy, normal weight population. We aimed to study the biomarker profile of the metabolic risk continuum defined by the transition from normal weight to obesity, metabolic syndrome, and diabetes mellitus.MethodsWe performed a pooled analysis of data from 7 cross-sectional Spanish population-based surveys. An extensive panel comprising 20 biomarkers related to carbohydrate metabolism, lipids, inflammation, coagulation, oxidation, hemodynamics, and myocardial damage was analyzed. We employed age- and sex-adjusted multinomial logistic regression models for the identification of those biomarkers associated with the metabolic risk continuum phenotypes: obesity, metabolic syndrome, and diabetes mellitus.ResultsA total of 2851 subjects were included for analyses. The mean age was 57.4 (8.8) years, 1269 were men (44.5%), and 464 participants were obese, 443 had metabolic syndrome, 473 had diabetes mellitus, and 1471 had a normal weight (healthy individuals). High-sensitivity C-reactive protein, apolipoprotein B100, leptin, and insulin were positively associated with at least one of the phenotypes of interest. Apolipoprotein A1 and adiponectin were negatively associated.ConclusionsThere are differences between the population with normal weight and that having metabolic syndrome or diabetes with respect to certain biomarkers related to the metabolic, inflammatory, and lipid profiles. The results of this study support the relevance of these mechanisms in the metabolic risk continuum. When metabolic syndrome and diabetes mellitus are compared, these differences are less marked (AU)


Assuntos
Humanos , Obesidade/metabolismo , Síndrome Metabólica/metabolismo , Diabetes Mellitus/metabolismo , Infecções/metabolismo , Mediadores da Inflamação/análise , Biomarcadores/análise , Fatores de Risco , Distribuição por Idade e Sexo
16.
Med. clín (Ed. impr.) ; 143(1): 6-12, jul. 2014. tab
Artigo em Espanhol | IBECS (Espanha) | ID: ibc-123796

RESUMO

Fundamento y objetivo: El valor de los polimorfismos PON1-Q192R, CYP2C19*2 y *17 en la identificación del paciente pobre respondedor a clopidogrel es controvertido. Evaluamos la relación de los polimorfismos señalados con la reactividad plaquetar y el pronóstico a medio plazo en pacientes con síndrome coronario agudo remitidos para cateterismo cardíaco. Pacientes y método: Se incluyeron prospectivamente 247 pacientes con síndrome coronario agudo. En todos se dispuso del genotipo (CYP2C19*2, CYP2C19*17, PON1-Q192R). Medimos la reactividad plaquetar con VerifyNow®. Se registraron episodios adversos intrahospitalarios (muerte, infarto periprocedimiento) y durante el seguimiento (muerte, infarto de miocardio, angina, accidente cerebrovascular, trombosis del stent). Resultados: Los portadores de alelos *2 de CYP2C19 presentaron una mayor reactividad plaquetar residual (PRU, media [DE] de 252 [76] frente a 287 [74], p = 0,002). Los portadores de alelos *17 de CYP2C19*17 o de alelos T(Q) de PON1-Q192R no presentaron una reactividad distinta (p > 0,05). En un modelo multivariado para la predicción de pobre respuesta a clopidogrel, la contribución de CYP2C19*2 fue modesta (Wald = 7,5; odds ratio [OR] para ≥ 1 alelo *2 = 2.786, intervalo de confianza del 95% [IC 95%] 1.337-5.808). Fueron factores protectores independientes la hemoglobina basal (OR 0,666, IC 95% 0,555-0,801) y el uso concomitante de estatinas (OR 0,376, IC 95% 0,162-0,873). El índice de masa corporal fue un factor de riesgo (OR 1.074, IC 95% 1.005-1.148). Los polimorfismos estudiados no predijeron episodios adversos. Conclusiones: El polimorfismo de CYP2C19*2 influyó en la respuesta a clopidogrel de forma modesta, pero no condicionó un pronóstico distinto en pacientes con síndrome coronario agudo. Los polimorfismos de PON1-Q192R y CYP2C19*17 no influyeron en la reactividad plaquetar ni el pronóstico (AU)


Background and objective: Previous studies have shown that the metabolism of P2Y12 receptor blockers is influenced not only by CYP2C19*2 but also by PON1-Q192R alelles. We aimed to evaluate the impact of CYP2C19*2 and PON1-Q192R polymorphisms carriage in platelet reactivity and clinical outcome in patients with ischemic heart disease undergoing cardiac catheterization. Patients and method: We recruited prospectively patients with acute coronary syndrome undergoing cardiac catheterization (n = 247). We evaluated the genotype (CYP2C19*2, CYP2C19*17, PON1-Q192R) with TaqMan1 assay and platelet aggregometry in all patients. We assessed both in and out-of-hospital events (unstable angina, periprocedural and spontaneous myocardial infarction, myocardial infarction, all-cause death, stent thrombosis and stroke) during follow-up. Results: Carriers of CYP2C19*2 alleles showed a significant higher residual platelet reactivity (PRU, mean [SD], 252 [76] vs. 287 [74], P = .002). Carriers of PON1-Q192R CT(RQ) and TT(QQ) alleles and CYP2C19*17 did not present a different response to clopidogrel. In a multivariable setting for the prediction of platelet reactivity, the contribution of CYP2C19*2 was modest (Wald = 7.5; odds ratio [OR] for 1 alelle *2 = 2,786, 95% confidence interval [95% CI] 1,337-5,808). Independent predictors were baseline hemoglobin levels (g/dL, OR .666, 95% CI .555-.801) and the use of statins (OR .376, 95% CI .162-.873). Body mass index was a risk factor (OR 1,074, CI 95% 1,005-1,148). Studied polymorphisms did not predict an adverse outcome (AU)


Assuntos
Humanos , Polimorfismo Genético/genética , Inibidores da Agregação Plaquetária/uso terapêutico , Síndrome Coronariana Aguda/tratamento farmacológico , Ativação Plaquetária , Isquemia Miocárdica/fisiopatologia , Estudos Prospectivos , Técnicas de Genotipagem , DNA/análise , Aspirina/uso terapêutico
20.
Rev. invest. clín ; 58(4): 279-284, jul.-ago. 2006. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-632374

RESUMO

Background and aim. Studies performed on selected patients in other countries have shown that anemia is frequently associated with heart failure and results in a worse prognosis. We sought to determine the prognosis significance of hemoglobin I anemia in patients with acute heart failure which required management with hospital admission. Material and Methods. We analysed 412 patients diagnosed with acute heart failure as outlined in the criteria of the European Society of Cardiology (ESC). We measured hemoglobin within the first 24 hours and obtained demographic, clinical and biochemical variables. Anemia was defined in accordance with OMS criteria. The main variable was all-cause mortality. The association between all-cause mortality and hemoglobin I anemia was determined using the multiple regression Cox model. Results. During follow-up (median six months) we observed 101 all-cause mortality events. In the multivariate analysis, hemoglobin was an independent predictive variable adjusted by covariates (HR 1.15, IC 95% [1.04-1.25], p = 0.014). Anemia (hemoglobin < 13 g/dL) was also found to be an independent predictive variable adjusted by covariates (HR 2.06, IC al 95% [1.28-3.33], p = 0.003). Conclusions. Hemoglobin and anemia (hemoglobin < 13 g/dL) are consistently associated with short-term, poorer survival in patients with acute heart failure.


Fundamento y objetivo. La anemia en la insuficiencia cardiaca aguda es un hallazgo frecuente y parece implicar un peor pronóstico. Sin embargo, la mayor parte de estos datos provienen de series extranjeras y población seleccionada. Nuestro objetivo fue conocer en nuestro medio y en población no seleccionada el grado de asociación entre las cifras de hemoglobina al ingreso y la mortalidad por todas las causas a corto plazo tras un ingreso hospitalario por insuficiencia cardiaca aguda. Material y métodos. Incluimos consecutivamente 412 enfermos ingresados en el Servicio de Cardiología diagnosticados de insuficiencia cardiaca aguda según la Sociedad Europea de Cardiología (ESC). Se determinó la hemoglobina al ingreso, así como un conjunto de variables epidemiológicas, clínicas y bioquímicas de contrastado valor pronóstico. La asociación entre mortalidad por todas las causas para la hemoglobina y anemia se determinó mediante un modelo de riesgos proporcionales de Cox. Resultados. Durante el seguimiento de la muestra (mediana seis meses) se registraron 101 muertes por cualquier causa. El descenso de 1 g/dL de hemoglobina se asoció de manera independiente con la mortalidad (IR 1.15, IC 95% [1.04-1.25], p = 0.014). De esta misma manera, la presencia de anemia (hemoglobina < 13 g/dL) al ingreso se asoció de manera independiente con la mortalidad total (IR 2.06, IC 95% [1.28-3.33], p = 0.003). Conclusiones. En pacientes ingresados por insuficiencia cardiaca aguda la hemoglobina (continua o dicotomizada según criterios OMS/ WHO) se asoció de manera independiente e intensa con un desenlace fatal a corto plazo.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Anemia/complicações , Insuficiência Cardíaca/complicações , Anemia/mortalidade , Insuficiência Cardíaca/mortalidade , Prognóstico , Estudos Prospectivos , Análise de Sobrevida
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA