Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Med Oral Patol Oral Cir Bucal ; 15(2): e303-9, 2010 Mar 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-20038916

RESUMO

A retrospective evaluation of 73 consecutive recipients of hematopoietic stem cell transplantation (HSCT) was conducted to investigated the role of oral care and incidence of streptococcal bacteremia in patients submitted to hematopoietic stem cell transplantation. Patients were retrospectively evaluated and divided into group A (GA=38) and group B (GB=35). During hospitalization patients from GA performed oral hygiene daily with extra soft toothbrush and toothpaste besides performing mouth cleaning with an ethanol-free 0.12% chlorhexidine solution tree times a day. In contrast GB patients performed mouth cleaning with extra soft toothbrush and toothpaste, but no chlorhexidine was used. Using the Chi square test it was observed that all patients from GA presented negative blood culture for alpha-hemolytic Streptococcus viridans and Candida albicans and only 1 patient without oral mucositis from GB presented positive blood cultures for Streptococcus intermedius (p=0.48). The results indicate that methodology used for oral care before the HSCT and the practice of tooth brushing during the period were effective in preventing streptococcal bacteremia. Moreover, our data suggest that the mouth cleaning with chlorhexidine during HSCT may be not mandatory.


Assuntos
Bacteriemia/epidemiologia , Bacteriemia/prevenção & controle , Clorexidina/uso terapêutico , Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas/efeitos adversos , Antissépticos Bucais/uso terapêutico , Infecções Estreptocócicas/epidemiologia , Infecções Estreptocócicas/prevenção & controle , Escovação Dentária , Adolescente , Adulto , Bacteriemia/etiologia , Bacteriemia/microbiologia , Feminino , Humanos , Incidência , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Retrospectivos , Infecções Estreptocócicas/etiologia , Adulto Jovem
2.
Med Oral Patol Oral Cir Bucal ; 13(3): E189-92, 2008 Mar 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-18305441

RESUMO

We have investigated the clinical effects of low power laser therapy (LPLT) on the treatment of conditioning-induced oral mucositis (OM) in patients submitted to hematopoietic stem cell transplantation (HSCT). The evaluation of OM was done using the Oral Mucositis Assessment Scale (OMAS) and World Health Organization (WHO) scale. In the context of a randomized placebo-controlled trial with 38 patients for the evaluation of preventive LPLT, eleven individuals were submitted to allogeneic (AL) HSCT and developed oral mucositis grade 4 (WHO) or a total area of OM of 12 cm (OMAS) and due to that were treated with LPLT with the purpose of symptom relief. The irradiation used was a diode InGaAlP, emitting light at 660 nm, 50 mW and 8 J/cm(2) measured at the end of fiber optic with 0.196 cm(2) of section area during the treatment. The tip of the laser device touched the oral mucosa and patients recovered on average 6 days (3-12 days) from the beginning of the laser application. Our results have indicated that the use of LPLT in HSCT patients is a powerful instrument in the treatment of overt OM and is now a standard procedure in this group of patients in our hospital.


Assuntos
Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas/efeitos adversos , Terapia com Luz de Baixa Intensidade , Estomatite/etiologia , Estomatite/radioterapia , Condicionamento Pré-Transplante/efeitos adversos , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade
3.
Rev. bras. cancerol ; 55(1): 59-68, jan.-mar. 2009. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-517992

RESUMO

A utilização da quimioterapia e da radioterapia, isoladas ou em conjunto como protocolo para o tratamento oncológico, pode induzir a mucosite oral que é um dos principais efeitos colaterais agudos observados no paciente com câncer. Essa toxicidade surge em média de sete a dez dias após a quimioterapia e a partir da segunda semanade radioterapia. Apesar de ser uma toxicidade estudada há muito tempo, somente recentemente os mecanismos moleculares e celulares começaram a ser desvendados, o que contribuiu para o surgimento de novos protocolos de prevenção. No universo de modalidades terapêuticas estudadas na prevenção da mucosite oral e de inúmeros insucessos, a terapia com o laser de baixa potência se destaca como uma alternativa eficaz na prevenção e no tratamento da mucosite oral, apresentando-se como um tratamento não traumático, de baixo custo e com bons resultados. Diversos estudos randomizados com pacientes submetidos ao transplante de medula óssea e à radioterapia na região de cabeça e pescoço comprovaram a diminuição da incidência de mucosite oral e de dor durante o período de tratamento. O objetivo deste trabalho foi conceituar mucosite e fazer uma revisão de literatura sobre osestudos clínicos que utilizaram o laser de baixa potência para prevenir mucosite oral.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Tratamento Farmacológico , Radioterapia , Estomatite , Terapia com Luz de Baixa Intensidade , Lasers , Mucosa Bucal
4.
Rev. bras. enferm ; 42(1/4): 60-67, jan.-dez. 1989. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS, BDENF - enfermagem (Brasil) | ID: lil-255134

RESUMO

A investigaçäo realizada por quatro enfermeiras objetiva ressaltar a importäncia desse profissional na assistência ao queimado, após alta hospitalar, para averiguar o aparecimento de possíveis seqüelas e, diagnosticando-as, utilizar meios para minimizá-las. Também foi preocupaçäo do grupo certificar se as orientaçöes dadas a cliente/família sobre higiene, uso de suportes ortopédicos e máscaras haviam sido assimiladas. Os resultados confirmam a ocorrência de problemas relacionados à cicatrizaçäo das lesöes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Queimaduras/enfermagem , Educação de Pacientes como Assunto , Visitadores Domiciliares/educação , Assistência Ambulatorial , Autocuidado , Unidades de Queimados , Queimaduras/complicações , Queimaduras/reabilitação , Queimaduras Químicas
5.
RGO (Porto Alegre) ; 51(4): 343-347, out. 2003.
Artigo em Português | LILACS, BBO - odontologia (Brasil) | ID: lil-396891

RESUMO

Progressos significativos nos cuidados com os prematuros enfermos vêm ocorrendo em todos os campos da medicina. Todos os recursos são usados para assegurar um nascimento a termo, mas apesar de todo cuidado, ainda há crianças que nascem prematuramente. A odontologia também desempenha um importante papel em relação aos cuidados bucais do bebê prematuro; prevenindo ou amenizando problemas bucais e dentários. Propõe-se apresentar uma revisão de literatura com trabalhos relacionados as aplicações orodentárias mais freqüentes em bebês prematuros que permaneceram com intubação orotraqueal prolongada. Com base na literatura consultada, pôde-se concluir que as anormalidades, tais como: palato ogival, fissuras palatinas, hipoplasia de esmalte, retardo na erupção dos dentes decíduos e dilacerações, são possíveis de ocorrer, em prematuros, após duas semanas de permanência com o tubo orotraqueal, e que a confecção de uma prótese intraoral, para fixar o tubo, pode prevenir ou minimizar os danos bucais


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Recém-Nascido Prematuro , Intubação/efeitos adversos , Boca , Dente
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA