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1.
Eur J Endocrinol ; 177(1): 93-102, 2017 Jul.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-28432270

RESUMO

BACKGROUND: The presence of virilizing signs associated with high serum androgen levels in postmenopausal women is rare. Virilizing ovarian tumors (VOTs) and ovarian stromal hyperthecosis (OH) are the most common etiologies in virilized postmenopausal women. The differential diagnosis between these two conditions is often difficult. OBJECTIVE: To evaluate the contribution of clinical features, hormonal profiles and radiological studies to the differential diagnosis of VOT and OH. DESIGN: A retrospective study. SETTING: A tertiary center. MAIN OUTCOME MEASURES: Clinical data, hormonal status (T, E2, LH and FSH), pelvic images (transvaginal sonography and MRI) and anatomopathology were reviewed. PATIENTS: Thirty-four postmenopausal women with a diagnosis of VOT (13 women) and OH (21 women) were evaluated retrospectively. RESULTS: Clinical signs of hyperandrogenism were more prevalent in the VOT group than the OH group. Although the VOT group showed higher T and E2 levels and lower gonadotropin levels than the OH group, a great overlap occurred among the hormone levels. A pelvic MRI provided an accurate differentiation of these two conditions. CONCLUSION: In this group of patients, the main features contributing to the differential diagnosis of VOT and OH were serum levels of testosterone and gonadotropins and the presence of an ovarian nodule identified on the MRI. Although the association of clinical, hormonal and radiological features contributes to the differential diagnosis of these two conditions, histopathological analysis remains the gold standard for the diagnosis of ovarian hyperandrogenism in postmenopausal women.


Assuntos
Estradiol/sangue , Hiperandrogenismo/etiologia , Neoplasias Ovarianas/diagnóstico por imagem , Ovário/diagnóstico por imagem , Lesões Pré-Cancerosas/diagnóstico por imagem , Testosterona/sangue , Regulação para Cima , Idoso , Estudos de Coortes , Diagnóstico Diferencial , Regulação para Baixo , Feminino , Hormônio Foliculoestimulante Humano/sangue , Seguimentos , Humanos , Hiperandrogenismo/epidemiologia , Hiperplasia/sangue , Hiperplasia/diagnóstico por imagem , Hiperplasia/patologia , Hiperplasia/fisiopatologia , Hormônio Luteinizante/sangue , Imageamento por Ressonância Magnética , Pessoa de Meia-Idade , Tamanho do Órgão , Neoplasias Ovarianas/sangue , Neoplasias Ovarianas/patologia , Neoplasias Ovarianas/fisiopatologia , Ovário/patologia , Pós-Menopausa , Lesões Pré-Cancerosas/sangue , Lesões Pré-Cancerosas/patologia , Lesões Pré-Cancerosas/fisiopatologia , Prevalência , Estudos Retrospectivos , Tumor da Célula Tecal/sangue , Tumor da Célula Tecal/diagnóstico por imagem , Tumor da Célula Tecal/patologia , Tumor da Célula Tecal/fisiopatologia , Carga Tumoral , Ultrassonografia
2.
Rev. ginecol. obstet ; 1(3): 173-81, jul. 1990. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-106031

RESUMO

Foram estudadas 25 pacientes portadoras de prolactinoma hipofisario (14 macroadenomas e 11 microadenomas), retrospectivamente, com o objetivo de avaliar os aspectos clinicos, laboratoriais e os resultados do tratamento. A media etaria foi de 27,6 anos. Os parametros clinicos avaliados foram: padrao menstrual, galactorreia, fertilidade, hirsutismo, manifestacoes neurologicas e visuais, e libido. Procedeu-se ao estudo laboratorial que constou da dosagem de prolactina sanguinea e ao estudo morfologico do cranio (radiografia simples e/ou tomografia computadorizada). O tratamento consistiu na administracao de bromoergocriptina (2,5-10 mg/dia) associada ou nao a cirurgia. Os resultados mostraram que todas as pacientes apresentaram pertubacoes menstruais; 88 por cento galactorreia; 48 por cento esterilidade e manifestacoes neurologicas. O valor medio de prolactina nos macroadenomas foi de 339 ng/ml e nos microadenomas 136,8 ng/ml. A radiografia simples do cranio nao detectou tumor em 6 (28,5 por cento) entre os 21 realizados. A tomografia computadorizada detectou em 89,5 por cento dos casos. A normalizacao do quadro clinico e dos niveis de prolactina apos a cirurgia foi menor do que com a bromoergocriptina. Os resultados em relacao a fertilidade foram semelhantes. Concluem os autores que os prolactinomas apresentam baixa frequencia, manifestacoes clinicas evidentes e melhor resposta ao tratamento clinico com bromoergocriptina do que a cirurgia.


Assuntos
Adenoma/metabolismo , Bromocriptina/uso terapêutico , Neoplasias Hipofisárias/metabolismo , Neoplasias Hipofisárias/terapia , Prolactina/metabolismo , Bromocriptina/administração & dosagem , Diagnóstico Diferencial , Seguimentos , Imuno-Histoquímica , Neoplasias Hipofisárias/diagnóstico
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