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1.
Otolaryngol Head Neck Surg ; 156(2): 263-271, 2017 02.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-28145839

RESUMO

Objective To determine what ultrasonographic features can identify metastatic cervical lymph nodes, both preoperatively and in recurrences after complete thyroidectomy. Study Design Prospective. Setting Outpatient clinic, Department of Head and Neck Surgery, School of Medicine, University of São Paulo, Brazil. Subjects and Methods A total of 1976 lymph nodes were evaluated in 118 patients submitted to total thyroidectomy with or without cervical lymph node dissection. All the patients were examined by cervical ultrasonography, preoperatively and/or postoperatively. The following factors were assessed: number, size, shape, margins, presence of fatty hilum, cortex, echotexture, echogenicity, presence of microcalcification, presence of necrosis, and type of vascularity. The specificity, sensitivity, positive predictive value, and negative predictive value of each variable were calculated. Univariate and multivariate logistic regression analyses were conducted. A receiver operator characteristic (ROC) curve was plotted to determine the best cutoff value for the number of variables to discriminate malignant lymph nodes. Results Significant differences were found between metastatic and benign lymph nodes with regard to all of the variables evaluated ( P < .05). Logistic regression analysis revealed that size and echogenicity were the best combination of altered variables (odds ratio, 40.080 and 7.288, respectively) in discriminating malignancy. The ROC curve analysis showed that 4 was the best cutoff value for the number of altered variables to discriminate malignant lymph nodes, with a combined specificity of 85.7%, sensitivity of 96.4%, and efficiency of 91.0%. Conclusion Greater diagnostic accuracy was achieved by associating the ultrasonographic variables assessed rather than by considering them individually.


Assuntos
Metástase Linfática/diagnóstico por imagem , Metástase Linfática/patologia , Pescoço/diagnóstico por imagem , Recidiva Local de Neoplasia/diagnóstico por imagem , Recidiva Local de Neoplasia/patologia , Neoplasias da Glândula Tireoide/patologia , Ultrassonografia/métodos , Adolescente , Adulto , Idoso , Criança , Feminino , Humanos , Excisão de Linfonodo , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Esvaziamento Cervical , Estudos Prospectivos , Sensibilidade e Especificidade , Neoplasias da Glândula Tireoide/cirurgia , Tireoidectomia
2.
Acta Obstet Gynecol Scand ; 86(1): 37-41, 2007.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-17230287

RESUMO

OBJECTIVES: To establish a curve of amniotic fluid index [AFI] measurements from the 20th to the 42nd week of pregnancy. METHODS: A prospective and descriptive study was performed, in which an independent sample of 2,868 low-risk pregnant women were studied using routine ultrasound, including fetal biometry and measurement of AFI. Data were analysed using multiple linear regression, and constructing a curve using 2.5th, 10th, 50th, 90th and 97.5th percentiles of the AFI measurements, according to gestational age, and after submitting values to smoothing process using quadratic polynomial adjustment. RESULTS: There was a significant variation in AFI measurements at the different gestational ages. The 50th percentile remained practically constant at approximately 150 mm between the 20th and 33rd week, after which there was a decline in volume, which became evident after the 38th week. At the 40th week, the 10th percentile was around 62 mm and the 2.5th percentile around 33 mm. CONCLUSIONS: The curve of percentiles of AFI measurements in low-risk pregnant women showed significant decrease with gestational age, especially after the 33rd week. These data should be validated for a diagnosis of increased or decreased volumes of amniotic fluid at specific gestational ages.


Assuntos
Líquido Amniótico/fisiologia , Gravidez/fisiologia , Ultrassonografia Pré-Natal , Adolescente , Adulto , Líquido Amniótico/diagnóstico por imagem , Feminino , Idade Gestacional , Humanos , Modelos Lineares , Pessoa de Meia-Idade , Segundo Trimestre da Gravidez/fisiologia , Terceiro Trimestre da Gravidez/fisiologia , Estudos Prospectivos , Valores de Referência
3.
Cad. saúde pública ; 16(4): 1083-90, out.-dez. 2000. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-282489

RESUMO

Teve por objetivo avaliar a evoluçäo do peso fetal estimado em gestaçöes normais de 20 a 42 semanas. Quanto ao desenho e métodos empregados na pesquisa, realizou-se estudo descritivo de um universo constituído por 2.874 gestantes normais da cidade de Campinas, efetuando-se exame ultra-songráfico obstétrico de rotina com medida da biometria fetal e utilizando-se, para o cálculo do peso fetal, a fórmula de Hadlock et al. (1991). Calcularam-se os valores dos percentis 10, 50 e 90 do peso fetal, por idade gestacional, com construçäo de curva posteriormente alisada mediante ajuste polinomial de 2§ grau. Como resultado, obteve-se que o valor do percentil 50 foi de 368 gramas na 20ª semana, 1.512 gramas na 30ª semana, atingindo 3.417 gramas na 42ª semana. Constatou-se ter havido ganho médio de 200 gramas de peso por semana, de 27 a 38 semanas, a partir de quando o incremento diminuiu. Conclui-se que a disponibilidade de curva brasileira do peso fetal estimado normal permitirá o diagnóstico pré-natal de seus desvios pela ultra-sonografia.


Assuntos
Humanos , Peso Fetal , Ultrassonografia
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 25(1): 35-40, jan.-fev. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-335089

RESUMO

Objetivo: avaliar a concordância entre o peso fetal estimado (PFE) por ultra-sonografia e o neonatal, o desempenho da curva normal de PFE por idade gestacional no diagnóstico de desvios do peso fetal/neonatal e fatores associados. Métodos: participaram do estudo 186 grávidas atendidas de novembro de 1998 a janeiro de 2000, com avaliaçäo ultra-sonográfica até 3 dias antes do parto, determinaçäo do PFE e do índice de líquido amniótico e parto na instituiçäo. O PFE foi calculado e classificado de acordo com a curva de valores normais de PFE em: pequeno para a idade gestacional (PIG), adequado para a idade gestacional (AIG) e grande para a idade gestacional (GIG). A mesma classificaçäo foi feita para o peso neonatal. A variabilidade das medidas e o grau de correlaçäo linear entre o PFE e o peso neonatal foram calculados, bem como a sensibilidade, especificidade e valores preditivos para o uso da curva de valores normais de PFE para o diagnóstico dos desvios do peso neonatal. Resultados: diferença entre o PFE e o peso neonatal variou entre -540 e +594 g, com média de +47,1 g, e as duas medidas apresentaram um coeficiente de correlaçäo linear de 0,94. A curva normal de PFE teve sensibilidade de 100 por cento e especificidade de 90,5 por cento em detectar PIG ao nascimento, e de 94,4 e 92,8 por cento, respectivamente, em detectar GIG, porém os valores preditivos positivos foram baixos para ambos. Conclusões: a estimativa ultra-sonográfica do peso fetal foi concordante com o peso neonatal, superestimando-o em apenas cerca de 47 g e a curva do PFE teve bom desempenho no rastreamento diagnóstico de recém-nascidos PIG e GIG


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adolescente , Adulto , Peso ao Nascer , Peso Fetal , Idade Gestacional , Ultrassonografia Pré-Natal
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 25(9): 639-646, out. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-352875

RESUMO

Objetivo: o objetivo deste estudo foi avaliar a associaçäo entre a variaçäo do índice de líquido amniótico (ILA) de acordo com a idade gestacional e variáveis sócio-demográficas e obstétricas em gravidezes de baixo risco. Método: estudo comparativo incluindo 2.868 mulheres com gravidez de baixo risco que foram avaliadas com exame ultra-sonográfico obstétrico de rotina, incluindo a biometria fetal e a medida do ILA. O exame foi realizado entre a 20ª e a 42ª semana de idade gestacional. Os dados foram analisados com o uso do teste t de Student, da análise de variância do ILA em funçäo da idade gestacional e demais variáveis de controle, e também por análise de regressäo linear múltipla. Resultados: näo houve variaçäo significativa quando se avaliaram isoladamente os valores médios do ILA ao longo da idade gestacional em relaçäo com a idade materna, cor, escolaridade, hábito de fumar, paridade e presença de cicatriz de cesárea, nem quando a avaliaçäo foi conjunta por análise multivariada. Nesta situaçäo apenas a idade gestacional mostrou-se associada com a diminuiçäo do ILA. De maneira geral, os valores médios de ILA mantiveram-se, em todas situações avaliadas, entre a 20a e a 36a semana, com flutuações entre 140 e 180 mm, apresentando valores abaixo de 140 mm em queda progressiva após este limite de idade gestacional. Conclusões: o ILA näo sofreu alterações significativas em relaçäo às variáveis sócio-demográficas e obstétricas estudadas, durante a gestaçäo


Assuntos
Feminino , Gravidez , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Ultrassonografia Pré-Natal , Idade Gestacional , Líquido Amniótico , Condições Sociais , Fatores Socioeconômicos
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