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Epidemiol. serv. saúde ; 12(3): 131-136, jul.-set. 2003. tab
Artigo em Português | CidSaúde (cidades saudáveis) | ID: cid-57627

RESUMO

O conhecimento do número de óbitos, sua distribuição por sexo, faixa etária, local de residência e causa é necessário para a construção de indicadores de saúde, avaliação da distribuição dos óbitos na população e planejamento de intervenção de Saúde Pública. Para verificar se havia subnotificação de óbitos em Fortaleza, Ceará, foi realizada busca ativa de sepultamentos ocorridos em 1999 e 2000 em cemitérios da Região Metropolitana. Foram feitas listagens dos óbitos notificados à Secretaria Municipal de Saúde de Fortaleza (SMS), comparadas com os registros de óbitos pelos cemitérios. Os nomes inexistentes na lista da SMS também foram comparados aos da Secretaria de Estado de Saúde do Ceará (SESA), por meio do Epi Info, versão 6.04. Foram encontrados, não notificados, 1.633 óbitos em 1999 e 1.931 do ano 2000 (de 10.581 óbitos enumerados em 1999; e 11.854 em 2000). O acréscimo desses óbitos aumenta a taxa de mortalidade (de 5,7 para 6,5 em 1999; e de 4,9 para 5,8 por mil habitantes); e influencia, principalmente, o coeficiente de mortalidade infantil (de 26,9 para 33,1 em 1999; e de 18,5 para 26,2 por mil nascidos vivos em 2000). A qualidade das informações fica comprometida por esse tipo de coleta, mas há vantagens em conhecer a quantidade de óbitos para que se possa melhorar o estudo da mortalidade em Fortaleza. (AU)


Assuntos
Mortalidade Infantil , Mortalidade , Indicadores Básicos de Saúde
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