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Teste de Progresso para estudantes de Medicina: experiência de um consórcio na Região Nordeste do Brasil / Progress Test for medical students: experience of a consortium in Northeastern Brazil

Duque, Taciana Barbosa; Chiesa, Daniela; Peixoto, Raquel Autran Coelho; Araújo, Carla Adriane Fonseca Leal de.
Rev. bras. educ. méd ; 46(supl.1): e152, 2022. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | ID: biblio-1407405
Resumo

Introdução:

A colaboração entre escolas médicas para a realização do Teste de Progresso (TP) vem sendo ampliada com o propósito de tornar-se um modelo de prática educacional. Relato de experiência O núcleo de escolas médicas CIN1 foi instituído no ano de 2013, tendo na sua organização um coordenador-geral e coordenadores de cada escola participante. Realiza dois testes ao ano, variando o número de escolas participantes. O teste possui 120 questões distribuídas nas seis áreas (ciências básicas aplicada, saúde coletiva, pediatria, clínica médica, cirurgia/urgência e emergência, e ginecologia e obstetrícia) e tem seu blueprint baseado em matriz previamente validada. O teste é aplicado a todos os estudantes das escolas participantes, no mesmo dia e com duração de quatro horas. Aconteceu on-line em 2020 e 2021, por causa da pandemia da Covid-19. A pontuação total do estudante é calculada pelo número de questões corretas, sem a opção "não sei", nem penalidades para incorretas. A análise é realizada por meio da teoria clássica do item. Os estudantes recebem a análise do desempenho comparativamente com a média obtida pelos discentes no mesmo ano e a progressão em relação ao teste anterior. As escolas recebem o desempenho dos respectivos estudantes, a análise da dificuldade e discriminação geral dos itens, e uma avaliação global do teste. Discussão A implantação do CIN1 representou um grande avanço para as escolas envolvidas. A colaboração não se deu apenas sobre o teste, mas também para o desenvolvimento docente de forma conjunta. Impedimentos de regimento interno e custos podem justificar a variação na participação das escolas.

Conclusão:

A organização de um núcleo de escolas para o TP traz benefícios e muitos desafios. O aperfeiçoamento dos critérios de análises e feedback e a inclusão de estudantes na avaliação de questões são etapas a serem discutidas e implantadas. A utilização do ambiente virtual, de mais baixo custo, pode ser um facilitador para ampliar a participação das escolas.
Biblioteca responsável: BR1.1