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"Ser o que se é" na psicoterapia de Carl Rogers: um estado ou um processo? / "Being what you are" in Carl Rogers's psychotherapy: a state or a process?

Brito, Rafaella Medeiros de Mattos; Moreira, Virginia.
Memorandum ; (20): 201-210, abr. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-914733
Neste artigo discutimos a idéia que atravessa a expressão "ser o que se é", utilizada por Carl Rogers em seus textos para falar do processo que a pessoa vive durante a psicoterapia. Iniciamos com um diálogo com o autor desta frase, o filósofo existencialista Soren Kierkegaard, e em seguida realizamos uma breve descrição sobre o estado de incongruência que é, para Rogers, a origem do sofrimento psíquico. Descrevemos o processo de psicoterapia que facilita a mudança do cliente para um estado de maior congruência, mostrando que "ser o que se é" é um processo contínuo e não um estado fixo. Concluímos com a exposição de algumas características desse processo, que inclui uma maior abertura à experiência, a vivência existencial no aqui e agora e a confiança no organismo como referência para o comportamento.(AU)
Biblioteca responsável: BR654.1