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Survival of the elderly and exposition to polypharmacy in the city of São Paulo, Brazil: SABE Study. / Sobrevida de idosos e exposição à polifarmácia no município de São Paulo: Estudo SABE.
Romano-Lieber, Nicolina Silvana; Corona, Ligiana Pires; Marques, Liete Fatima Gouveia; Secoli, Silvia Regina.
Afiliação
  • Romano-Lieber NS; Departamento de Prática de Saúde Pública, Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo - São Paulo (SP), Brasil.
  • Corona LP; Departamento de Epidemiologia, Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo - São Paulo (SP), Brasil.
  • Marques LFG; Departamento de Prática de Saúde Pública, Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo - São Paulo (SP), Brasil.
  • Secoli SR; Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica, Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo - São Paulo (SP), Brasil.
Rev Bras Epidemiol ; 21Suppl 02(Suppl 02): e180006, 2019 Feb 04.
Article em Pt, En | MEDLINE | ID: mdl-30726351
RESUMO
INTRODUÇÃO: O uso de polifarmácia pode ser resultante da presença concomitante de condições crônicas, atendimento por diversos médicos e automedicação. Combinada com a vulnerabilidade de idosos aos efeitos dos medicamentos devido a alterações farmacocinéticas e farmacodinâmicas, a polifarmácia torna essa população mais suscetível a desfechos adversos. No Brasil, estudos mostram que a polifarmácia é um problema frequente entre idosos, mas faltam informações sobre sua associação com mortalidade. OBJETIVO: Avaliar a sobrevida de idosos do município de São Paulo expostos ao uso de polifarmácia (cinco ou mais medicamentos). MÉTODOS: Trata-se de uma coorte de base populacional, o Estudo Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento (Sabe), da qual se pesquisou o seguimento de 2006 a 2010. A amostra foi composta por 1.258 indivíduos com 60 anos ou mais. O método de Kaplan-Meier e o modelo de riscos proporcionais de Cox foram usados para examinar a associação entre mortalidade e polifarmácia. RESULTADOS: A probabilidade de sobrevida após cinco anos dos indivíduos usuários de polifarmácia na linha de base foi de 77,2%, enquanto nos não usuários foi de 85,5%. Apolifarmácia permaneceu como fator de risco para óbito mesmo após ajuste de demais condições associadas à mortalidade, como idade, sexo, renda, doenças crônicas e internação hospitalar. CONCLUSÃO: Os resultados apontam para a polifarmácia como um preditor de mortalidade para pessoas idosas. O uso de múltiplos medicamentos por idosos deve ser cuidadosamente avaliado para evitar ou minimizar danos a essa população.
Assuntos

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Idoso / Mortalidade / Polimedicação Tipo de estudo: Etiology_studies / Prognostic_studies / Risk_factors_studies Limite: Aged80 / Female / Humans / Male / Middle aged País/Região como assunto: America do sul / Brasil Idioma: En / Pt Revista: Rev Bras Epidemiol Assunto da revista: EPIDEMIOLOGIA Ano de publicação: 2019 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Idoso / Mortalidade / Polimedicação Tipo de estudo: Etiology_studies / Prognostic_studies / Risk_factors_studies Limite: Aged80 / Female / Humans / Male / Middle aged País/Região como assunto: America do sul / Brasil Idioma: En / Pt Revista: Rev Bras Epidemiol Assunto da revista: EPIDEMIOLOGIA Ano de publicação: 2019 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil