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HIPTCN: Prospective Observational Study of Hypocoagulated Head Trauma Patients with Normal Admission Computed Tomography Scan.
Duarte-Batista, Pedro; Farinha, Nuno Cubas; Marques, Renata; Pinheiro, João Páscoa; Silva, João; Tuna, Rui; Reis, José Hipólito; Antunes, Cristiano; Machado, Maria João; Lemos, Samuel Sequeira; Branco, Jessica; Roque, Diogo; Simão, Diogo; Simas, Nuno; Teixeira, Wilson; Felício, Cátia; Ferreira, Miguel; Cunha, Eduardo; Rocha, Luís; Figueiredo, Gonçalo; Noronha, Carolina; Pinto, Vasco; Silva, Filipe; Ferreira, Ana; Sousa, Osvaldo.
Afiliação
  • Duarte-Batista P; Serviço de Neurocirurgia. Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Norte. Lisboa. Portugal.
  • Farinha NC; Serviço de Neurocirurgia. Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Norte. Lisboa. Portugal.
  • Marques R; Serviço de Neurocirurgia. Hospital De Braga. Braga. Portugal.
  • Pinheiro JP; Serviço de Neurocirurgia. Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. Coimbra. Portugal.
  • Silva J; Serviço de Neurocirurgia. Centro Hospitalar do Porto. Porto. Portugal.
  • Tuna R; Serviço de Neurocirurgia. Centro Hospitalar de São João. Porto. Portugal.
  • Reis JH; Serviço de Neurocirurgia. Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Norte. Lisboa. Portugal.
  • Antunes C; Serviço de Neurocirurgia. Hospital De Braga. Braga. Portugal.
  • Machado MJ; Serviço de Neurocirurgia. Hospital De Braga. Braga. Portugal.
  • Lemos SS; Serviço de Neurocirurgia. Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Norte. Lisboa. Portugal.
  • Branco J; Serviço de Neurocirurgia. Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Norte. Lisboa. Portugal.
  • Roque D; Serviço de Neurocirurgia. Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Norte. Lisboa. Portugal.
  • Simão D; Serviço de Neurocirurgia. Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Norte. Lisboa. Portugal.
  • Simas N; Serviço de Neurocirurgia. Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Norte. Lisboa. Portugal.
  • Teixeira W; Serviço de Neurocirurgia. Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Norte. Lisboa. Portugal.
  • Felício C; Serviço de Cirurgia Geral. Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Norte. Lisboa. Portugal.
  • Ferreira M; Serviço de Neurocirurgia. Centro Hospitalar do Porto. Porto. Portugal.
  • Cunha E; Serviço de Neurocirurgia. Centro Hospitalar do Porto. Porto. Portugal.
  • Rocha L; Serviço de Neurocirurgia. Centro Hospitalar do Porto. Porto. Portugal.
  • Figueiredo G; Serviço de Neurocirurgia. Centro Hospitalar do Porto. Porto. Portugal.
  • Noronha C; Serviço de Neurocirurgia. Centro Hospitalar do Porto. Porto. Portugal.
  • Pinto V; Serviço de Neurocirurgia. Centro Hospitalar do Porto. Porto. Portugal.
  • Silva F; Serviço de Neurocirurgia. Centro Hospitalar do Porto. Porto. Portugal.
  • Ferreira A; Serviço de Neurocirurgia. Centro Hospitalar de São João. Porto. Portugal.
  • Sousa O; Serviço de Neurocirurgia. Centro Hospitalar de São João. Porto. Portugal.
Acta Med Port ; 34(6): 413-419, 2021 Jun 01.
Article em En | MEDLINE | ID: mdl-34715948
RESUMO
Introdução: O nosso protocolo nacional para traumatismos cranioencefálicos recomenda que doentes hipocoagulados com trauma craniano ligeiro e tomografia inicial sem alterações traumáticas intracranianas sejam hospitalizados 24 horas e façam uma tomografia computorizada pós-vigilância. O principal objetivo deste estudo foi avaliar a relevância clínica dessas medidas. Material e Métodos: Foi realizado em quatro hospitais um estudo prospetivo e observacional. Foram incluídos adultos hipocoagulados com trauma craniano e tomografia normal. Os principais outcomes avaliados foram: taxa de hemorragia intracraniana tardia, taxa de internamento numa enfermaria de neurocirurgia, taxa de complicações relacionadas com a vigilância e taxa de hospitalização prolongada por complicações. Resultados: Foram incluídos um total de 178 doentes. Quatro doentes (2,3%) apresentaram hemorragia tardia e três (1,7%) foram mantidos hospitalizados numa enfermaria de Neurocirurgia. Não foram documentados casos de hemorragia tardia sintomática. Nenhuma cirurgia foi necessária e em todos estes doentes a anticoagulação foi interrompida. Durante a vigilância, foram relatadas complicações em sete doentes (3,9%), dos quais dois exigiram hospitalização prolongada. Discussão: A taxa de complicações relacionadas com a vigilância foi maior do que a taxa de hemorragia tardia. O período inicial de vigilância intra-hospitalar não trouxe qualquer vantagem, já que o manejo dos doentes nunca foi ditado por alterações neurológicas. A tomografia pós-vigilância desempenhou um papel importante na decisão sobre a suspensão da anticoagulação e o prolongamento da hospitalização. Conclusão: A hemorragia tardia é um evento raro e a necessidade de cirurgia ainda mais. Deve ser reavaliada a necessidade de vigilância intra-hospitalar.
Assuntos
Palavras-chave

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Traumatismos Craniocerebrais Tipo de estudo: Guideline / Observational_studies / Prognostic_studies Limite: Adult / Humans Idioma: En Revista: Acta Med Port Ano de publicação: 2021 Tipo de documento: Article

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Traumatismos Craniocerebrais Tipo de estudo: Guideline / Observational_studies / Prognostic_studies Limite: Adult / Humans Idioma: En Revista: Acta Med Port Ano de publicação: 2021 Tipo de documento: Article