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1.
Dermatol Ther ; 35(2): e15247, 2022 02.
Article En | MEDLINE | ID: mdl-34877759

Androgenetic alopecia (AGA) is the most common form of non-cicatricial alopecia in both genders. Currently approved drugs for the treatment of AGA include topical minoxidil in women and topical minoxidil and oral finasteride in men. Other routes of administration of approved drugs have been proposed to enhance therapeutic results for AGA, including intradermal injections, known as mesotherapy. Mesotherapy-or intradermotherapy-is a non-surgical procedure, consisting of multiple intradermal injections of pharmacological substances diluted in small doses. Although minimally invasive, mesotherapy may be related to mild side effects like burning, erythema and headaches, as a few reports indicate. Among the most serious adverse events, subcutaneous necrosis, scalp abscesses, and angioedema have been described. This multicenter retrospective, descriptive study aims to report 14 cases of frontal edema resulting from mesotherapy for AGA treatment. In our patients, the edema mostly arose in the first two sessions and lasted between 1 and 4 days, with a favorable outcome after a local cold compress. In all our cases of edema, lidocaine was the anesthetic used. Minoxidil and dutasteride might also play a role as causative agents. To the best of our knowledge, this is the largest case series focused on frontal edema after mesotherapy for AGA and gives clinicians helpful information for when performing this technique. Dermatologists should already consider and be conscious of this possible mesotherapy side effect, as it can be remarkably disruptive to affected patients.


Mesotherapy , Alopecia/chemically induced , Alopecia/drug therapy , Edema/drug therapy , Female , Finasteride , Humans , Male , Mesotherapy/adverse effects , Minoxidil , Retrospective Studies , Treatment Outcome
2.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 17(2)abr.-jun. 2009.
Article Pt | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-621281

Trata-se de estudo ecológico e seccional. O objetivo foi mapear os nascidos vivos no município de Belo Horizonte, 2000, segundo fatores associados, para verificar a existência de padrões espaciais na distribuição de nascidos vivos vulneráveis à mortalidade infantil. Utilizaram-se índices de Moran Global e Local para estimativas de auto-correlação espacial. Os dados (n=34.521) provieram do Sistema de Informaçõesde Nascidos Vivos (SINASC). O geo-referenciamento dos indicadores foi processado no programa MapInfo, o qual permitiu a agregação das informações em 145 áreas de abrangência de centros de saúde municipal. A verificação das formações de conglomerados de auto correlação espacial significativa foi realizada no programa GeoDa [versão 0.9.5-i (Beta)] e os mapas de conglomerados de auto-correlação espacial foram finalizados no programa MapInfo (versão 7.5). Houve, em quasetodos os distritos sanitários, a formação de conglomerados com alta proporção para indicadores de vulnerabilidade à mortalidade infantil em áreas marcadas pela presença de vilas/favelas ou conjuntos habitacionais. Essas áreas também apresentaram baixa rendamédia e mediana. A exceção foi o distrito sanitário Pampulha que, apesar de apresentar percentuais elevados para alguns dos indicadores de alta vulnerabilidade à mortalidade infantil, não apresentou formação de conglomerados de auto-correlação espacial.

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