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1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado São Paulo, Supl. ; 34(2B): 283-283, abr-jun. 2024.
Artículo en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1562383

RESUMEN

Introdução: A população idosavem aumentando e consequentemente maiores riscos de doenças cardiovasculares que podem acarretar com comorbidades como a insuficiência renal. A equipe multiprofissional enfrenta o desafio de trabalhar articulada e promover da melhor forma a comunicação em um plano terapêutico de cuidados paliativos do paciente juntamente à família. Método: Atendimentos individuais com os profissionais que compõem a equipe multiprofissional de cuidados paliativos para ação de um plano terapêutico. Relato de caso: MTS de 76 anos, sexo feminino com hipertensão arterial, diabete mellitus e infarto agudo do miocárdio. No período de internação hospitalar que aguardava a clínica da hemodiálise passou por fases devido aos diagnósticos de Síndrome Coronariana Aguda, Insuficiência Cardíaca e Doença Renal Crônica Agudizada. No início a expectativa era enorme de ir para casa. A família é bem unida, apoia e tem rede de sustentação e reveza nos cuidados com a paciente. Ao ser chamada na clínica foi recusada porque estava acamada e não conseguia sentar. Assim, desse modo, ocorreu frustração e um luto da sua autonomia, independência e das atividades cotidianas que não podia realizar. A família entrou com um processo e o juiz referiu que MTS já estava sendo assistida na necessidade da hemodiálise. Ela parou de se alimentar, ficou triste e a equipe fortaleceu a rede de cuidados e trabalhou os recursos da paciente bem como sua autonomia e independência no hospital no dia a dia. Devido à fragilidade do caso, necessitou de sonda de alimentação enteral (SNE), sendo avaliada pela fonoaudiologia com diagnóstico de disfagia orofaríngea de grau moderado. Durante o processo terapêutico a paciente negava os testes com dieta oral. Através da atuação integrada com a psicologia e a assistência social, foi possível evolução no processo terapêutico, MTS a partir de então voltou a sorrir, a ficar alegre, reabilitou para deglutição funcional e aceitação das dietas. Resultado: Com o atendimento integrado notou-se a criação de um espaço seguro e efetivo da paciente para manifestar os desejos e expressar as emoções. Apesar de MTS ter ido a óbito após 06 meses, ela pôde ficar ao lado da família, realizar seus desejos e ter uma rede de suporte mais fortalecida. Conclusão: O trabalho da equipe multiprofissional é fundamental nos atendimentos de casos como este, promovendo melhor comunicação e cuidados de modo integral ao paciente dentro de um plano de cuidados paliativos.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Anciano de 80 o más Años , Grupo de Atención al Paciente
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado São Paulo, Supl. ; 34(2B): 283-283, abr-jun. 2024.
Artículo en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1562388

RESUMEN

INTRODUÇÃO: Cuidado Paliativo define se como medidas que promovem a qualidade de vida de pacientes e seus familiares que enfrentam uma doença sem perspectiva de cura, através da prevenção e alívio do sofrimento por meio de identificação precoce da doença, avaliação correta e controle adequado dos sintomas físicos, psicossociais e espirituais". OBJETIVO: Indicar o conhecimento teórico e prático da equipe interdisciplinar relacionados na abordagem dos Cuidados Paliativos na Cardiologia. METODO: Relato de experiência das rodas de conversas, realizadas na Unidade de Cardiologia Geral, de um hospital especializado em cardiologia de São Paulo. A equipe de Cuidados Paliativos (médico, psicólogo, enfermeiro, assistente social, nutrição, fisioterapeuta e odontologia) e graduandos de medicina e enfermagem. A equipe do hospital propiciava um ambiente acolhedor e com liberdade para que tanto os graduando e a equipe trouxessem casos, dúvidas, inquietações que eram disparadas do encontro com os pacientes, familiares e com membros das equipes sobre o que fizesse sentido aprimorar, aprender e esclarecer no cuidado paliativo com o foco de constante progresso na assistência do núcleo de cuidado com ênfase na atenção biopsicossocial e espiritual. RESULTADOS: A partir das rodas de conversas apareceram nas equipes; identificar no encontro com o paciente e familiares o sofrimento no cuidado, como se posicionavam, o que sentiram e como agiram. A identificação da história pessoal ou da doença do paciente com a vida no cuidado do cuidador também foi marcante. A questão do Burnout e de como cada um se cuida. Outro aspecto é frente à finitude dos pacientes o intenso sofrimento espiritual e moral por pouco ou nenhum conhecimento. As propostas de intervenções elencadas frente ao diagnóstico foram: ampliar os espaços de autocuidado, conversar e buscar ajuda e apoio psicológico para o enfrentamento do luto, ampliar as aulas e os grupos de discussões de casos e grupos de estudos. Outro foco fundamental é no cuidado com o paciente identificar a fase que o paciente se encontra para propor o plano de cuidado e a adequação terapêutica. CONCLUSÃO: Nota-se a extrema importância da continuidade de treinamento institucional constante para o pouco conhecimento relacionado à temática e aos desafios de cuidar dos pacientes e familiares na fase final e últimos dias.

3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 33(supl. 2B): 274-274, abr. 2023.
Artículo en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1438534

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A Organização Mundial de Saúde (OMS) define Cuidados Paliativos como uma "abordagem que melhora a qualidade de vida de pacientes e suas famílias que enfrentam problemas associados a doenças que ameaçam a vida. Previne e alivia o sofrimento, através de identificação precoce, avaliação correta e tratamento da dor e de outros problemas físicos, psicossociais ou espirituais". Pacientes com doenças ameaçadoras de vida, sobretudo os cardiopatas, apresentam sinais e sintomas bucais decorrentes da doença de base ou do seu tratamento. Portanto, o cuidado bucal deve ser considerado como parte do plano integral de cuidados paliativos, para reduzir não apenas a carga microbiana bucal, mas também o risco de acidentes, dor, infecções e complicações sistêmicas. RELATO DE CASO: Paciente do gênero masculino, com 65 anos de idade. Apresenta diagnóstico de insuficiência cardíaca perfil B, hipertensão arterial sistêmica, doença renal crônica e diabetes mellitus tipo II, com antecedente de dois infartos agudos do miocárdio e internado na unidade de terapia intensiva de um hospital cardiológico terciário, em cuidados paliativos exclusivos. Observou-se ao exame físico extraoral o paciente ser não contactuante, acamado, intubado, com abertura mandibular reduzida à manipulação, lábios ressecados; e ao exame físico intraoral, ser dentado parcial superior e inferior sem uso de próteses dentárias, ter doença periodontal, dentes incisivos central e lateral superior do lado direito com mobilidade grau 3, lesões ulceradas em mucosa labial, língua ressecada, saburra lingual e fluxo salivar reduzido. Visto isso, elaborou-se um plano de cuidados bucais visando a prevenção do risco de broncoaspiração, aliviar e controlar os sinais bucais. Foi realizada exodontia dos dentes com mobilidade, laserterapia e biópsia incisional da lesão ulcerada, higiene oral com acompanhamento odontológico diariamente. CONSIDERAÇÕES FINAIS: O caso enfatiza a importância do cirurgião-dentista inserido numa equipe de Cuidados Paliativos, que através do atendimento especializado reduziu o risco de acidente e proporcionou alívio e conforto ao paciente em sua fase final de vida.


Asunto(s)
Atención Odontológica
4.
Arq. bras. cardiol ; 119(4 supl.1): 114-114, Oct, 2022.
Artículo en Inglés | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1397197

RESUMEN

INTRODUCTION: Cardiovascular disease (CVD) is the leading cause of death in Western countries, with heart failure being the final pathway of heart disease. Despite this, few patients are referred for Palliative Approach (PA). There is no consensus about the indication or the right time to refer patients to PA, whose main objective is to improve the patient's quality of life. OBJECTIVE: Characterize the epidemiological profile of patients with heart diseases with indication for PA in a hospital specialized in cardiology. METHODS: This is a cross-sectional study with analysis of 554 patients included for PA from Feb 2018 to Feb 2022. Frequency, median, percentage, mean, maximum and minimum value were used for statistical analysis RESULTS: The sample comprised of 554 patients (P), for PA 270( 57% ) were male, mean age 71 ±14 years, 179(37%) Catholic, 91(20%) Evangelical, With most frequent medical history of arrhythmia 242(51%), ventricular dysfunction 297(62%), Coronary artery bypass graft surgery 109 (23%) and stroke 175(15%). The most frequent clinical complains were: Dyspnea 329(59.30%), Lower limb edema 96(17.39%), diagnosis at the time of PA was renal failure 351 P (74.4%) and of these 148 (31%) needed hemodialysis, Heart failure 177(31.9%) (HF), Sepsis/Septic shock 146(26,3), stroke 113(20%). The mean ejection fraction was 40%. As for performance in activities of daily living we used the Palliative performance Scale (PPS) where 282 (71,1%) needed life support. We evaluated the prognosis with the PPI scale, 345(56.8%) with high short-term mortality. Regarding treatment, 277(58,7%) of patients with PA had CVC, 277(58.7%) received broad spectrum antibiotics, 196(41.5%) dobutamine, 138(30%) noradrenaline, 164 (34.7%) on mecanichl ventilation 130(27.5%) on hemodialysis 116(24.6%) sedated, 81 (8%) with IAP. Among these patients 295(52.9%) died during hospitalization and 126 (22%) were able to be discharged. Only 26(4.7%) did not accept the PA protocol, the most frequent site of the PA was 245(51.1%) in the ICU, followed by the ward with 227 (48%) P. CONCLUSION: In our sample we identified that patients with heart disease in PA still receive futile interventions and therapies, and the most frequent site of palliation is the ICU. This shows a later indication for PC , in patients with advanced HF and at the end of life. Strategies and institutional protocols are needed for an earlier indication, in order to promote integral care and better qualy of life.


Asunto(s)
Cuidados Paliativos , Enfermedades Cardiovasculares , Insuficiencia Cardíaca , Pronóstico , Calidad de Vida
5.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 30(2 Suppl. B): 258-258, abr-jun., 2020.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1117696

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome clinica caracterizada por declínio gradual da função cardíaca, causando diversos sintomas. desse modo, pacientes com IC precisam elaborar diversas perdas durante o processo da doença até o óbito. OBJETIVO: Descrever a atuação do profissional de saúde no processo de luto. Relato de Caso: Trata-se de um adulto- jovem de 21 anos admitido na equipe de cuidados paliativos com Insuficiência Cardíaca avançada. RESULTADOS: As últimas horas de vida do jovem foi inundada de tristeza e saudade. Nesse caso buscou-se escutar e permitir a expressão de sentimentos da mãe, essencialmente transmitir um acolhimento constante e sincero. Buscamos oferecer momento de contato da mãe com o filho morto conforme seu desejo. Após o óbito, a mãe começou a retirar os pertences do quarto e lembrou de histórias como: a compra de um inalador silencioso que ele gostava muito, mas utilizou pouco porque estava nas últimas horas de vida. Demonstrou interesse em devolver um medicamento para a farmácia de alto custo, pois beneficiaria outro paciente. A mãe comentou com a psicóloga que o filho havia pedido perdão no dia anterior, uma vez que ,sentia-se um fardo para a família, porque não conseguiu cuidar da irmã e nunca trabalhou para realizar o sonho da mãe de ter uma casa, então, o choro e silêncio se fizeram presentes. Momento de ficar com a dor da ausência do filho, mas as lembranças das vivências. Ela também falou da preocupação com a outra filha de dez anos, como falar sobre a morte do irmão? Após intervenção e cuidado da equipe ela referiu que contaria para filha quando chegasse da escola. Posteriormente a saída da mãe do quarto, realizou-se os cuidados com o corpo, a enfermeira e a psicóloga acompanharam a mãe ao setor de internação para seguimento em relação as questões burocráticas e estabelecimento de contato com outros membros da família. Essa não foi a última etapa de intervenção da equipe, a mãe mantém acompanhamento do luto. CONCLUSÃO: O ser humano não está preparado para a finitude, a mãe embora soubesse que iria perdê-lo não estava preparada para a morte. A enfermeira e a psicóloga atuaram com sensibilidade tanto nos momentos que precederam a morte, bem como à sua concretude, facilitando o contato entre familiares, amigos e expressão de sentimentos. Neste sentido, oferecer cuidados paliativos é vivenciar momentos de compaixão, novo sentido de cuidar e abrir espaço para o viver e o morrer, considerando paciente e família junto à equipe de saúde.


Asunto(s)
Emociones , Acogimiento , Enfermeras y Enfermeros , Grupo de Atención al Paciente , Aflicción
6.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 30(2 Suppl. B): 299-299, abr-jun., 2020.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1117804

RESUMEN

INTRODUÇÃO: O Alzheimer é uma doença que afeta o nível cognitivo e todo o funcionamento do organismo. OBJETIVO: Relatar a atuação da equipe de Cuidados Paliativos para a tomada de decisões e cuidados de uma paciente com Alzheimer. Relato de caso: Idosa de 73 anos com diagnóstico de Alzheimer e disfunção ventricular. Realizados atendimentos multidisciplinares ambulatoriais com a paciente e a sua família. RESULTADOS: Antes do diagnóstico a paciente recorreu inúmeras vezes ao pronto atendimento com queixa de parestesia de membro superior, dor torácica, constipação, vômitos e sincope. Demonstrou surpresa de não ter "acusado problemas cardíacos ao sentir dor na veia do pescoço". Foi diagnosticada pela fonoaudióloga com deglutição funcional e hipótese de disfagia psicogênica. Durante os atendimentos manifestou sinais de ruborda face, soluços, ruídos orofaríngeos, calores e sensação de entupimento da carótida. Notou-se a angústia ocasionada pela falta de apetite, a sensação de se sentir sozinha, abandonada e ansiosa mesmo na presença da irmã. Relatou que em alguns momentos apresentou dificuldades de encontrar os objetos que perdia constantemente e tinha medo de sair na rua. Os objetos que não encontrava eram as chaves da casa que punha dentro dos sapatos, roupas molhadas no armário e documentos que sumiam da sua bolsa. Durante esses momentos reagia com raiva e agressividade achando que tinha sido roubada aos poucos, compreendeu que necessitaria de cuidados especiais embora pudesse realizar atividades que dessem prazer e não a expusesse em riscos. A doença provocou a ruptura das atividades diárias, perda de autonomia, luto e alterações na dinâmica familiar. Nos atendimentos a continência e o holding levaram a compreender o diagnóstico, a evolução e o prognóstico. Ela pode reconhecer o cuidado da irmã, responsável pelo seu cuidado e aceitar uma rede de cuidados com: medicação, fisioterapia, fonoaudióloga, nutricionista e cuidadoras. A equipe fez um plano de cuidado com as atividades de lazer, religiosas e culturais que impactaram as relações sociais e o autocuidado. O trabalho proporcionou uma escuta empática e continente, trabalhou o luto antecipatório da morte da irmã e a irreversibilidade do quadro. CONCLUSÃO: Notou-se a eficácia das intervenções realizadas isoladamente e a atuação integrada da equipe no atendimento que possibilitou uma melhor comunicação com a família a compreensão da irreversibilidade do quadro clínico focando os aspectos bio-psico-social-espiritual da paciente e família na abordagem de cuidados paliativos.


Asunto(s)
Pacientes Ambulatorios , Cuidados Paliativos , Grupo de Atención al Paciente , Disfunción Ventricular , Grupo de Atención al Paciente
7.
In. Sousa, Amanda Guerra Moraes Rego; Timerman, Ari; Sousa, José Eduardo Moraes Rego. Tratado sobre doença arterial coronária. São Paulo, Atheneu, 2017. p.635-44.
Monografía en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1084716
8.
In. Santos, Elizabete Silva dos; Trindade, Pedro Henrique Duccini Mendes; Moreira, Humberto Graner. Tratado Dante Pazzanese de emergências cardiovasculares. São Paulo, Atheneu, 2016. p.153-161, ilus.
Monografía en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1083416
9.
In. Timerman, Ari; Sousa, Amanda Guerra de Moraes Rego; Fragata Filho, Abilio Augusto; Armaganijan, Dikran; Bertolami, Marcelo Chiara; Meneghelo, Romeu Sergio. Condutas terapêuticas do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo, Atheneu, 2 ed; 2014. p.317-325, ilus, graf.
Monografía en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1082028
10.
Arq. bras. cardiol ; 87(5): 597-602, nov. 2006. ilus, tab
Artículo en Portugués, Inglés | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-439703

RESUMEN

OBJETIVO: Descrever as características de pacientes (P) com suspeita clínica de síndrome coronariana aguda (SCA), identificando-se o tratamento médico e a mortalidade hospitalar. MÉTODOS: Avaliamos 860 pacientes com SCA de janeiro a dezembro de 2003. Analisamos características basais, modalidade de apresentação da SCA, medicamentos durante a internação, indicação de tratamento clínico ou de revascularização miocárdica (RM) e mortalidade hospitalar. RESULTADOS: Foram 503 (58,3 por cento) pacientes do sexo masculino, com média de idade de 62,6 anos (±11,9). O diagnóstico na alta hospitalar foi de infarto agudo do miocárdio (IAM) com supradesnivelamento do segmento ST (SST) em 78 (9,1 por cento), IAM sem SST em 238 (27,7 por cento), angina instável (AI) em 516 (60 por cento), manifestação atípica da SCA (síncope ou dispnéia) em dois (0,2 por cento) e dor torácica não cardíaca em 26 (3 por cento). Foram medicados com betabloqueador em 87,9 por cento, AAS em 95,9 por cento, anti-trombínico em 89,9 por cento, nitroglicerina EV em 86,2 por cento, inibidor do receptor de glicoproteína (IGP) IIb/IIIa em 6,4 por cento, clopidogrel em 35,9 por cento, inibidor da enzima conversora da angiotensina (IECA) em 77,9 por cento e estatina em 70,9 por cento. A cinecoronariografia foi realizada em 72 pacientes (92,3 por cento) com IAM com SST e em 452 (59,8 por cento) com SCA sem SST (p<0,0001). Indicação de cirurgia de RM ocorreu em 12,9 por cento e intervenção coronariana percutânea em 26,6 por cento. A mortalidade hospitalar foi de 4,8 por cento, sem diferença entre a proporção de óbitos em pacientes com IAM com SST e SCA sem SST (6,4 por cento versus 4,8 por cento; p=0,578). CONCLUSÃO: Por meio deste registro apresentamos uma descrição de pacientes com SCA, avaliando características demográficas, tratamento médico e mortalidade hospitalar. O conhecimento da nossa realidade deve auxiliar para a maior aderência da classe médica às condutas recomendadas.


OBJECTIVE: Describe clinical characteristics of patients (P) admitted to hospital with suspected acute coronary syndrome (ACS), identifying medical treatment and in-hospital mortality. METHODS: Evaluated were 860 patients with ACS from January through December, 2003. We evaluated baseline characteristics, ACS mode of presentation, medication during hospital stay, indication for clinical treatment or myocardial revascularization (MR) and in-hospital mortality. RESULTS: Five hundred and three (58.3 percent) were male, mean age 62.6 years (± 11.9). Seventy-eight (9.1 percent) were discharged with the diagnosis of acute ST-elevation myocardial infarction (STEMI), 238 (27.7 percent) with non-ST-elevation myocardial infarction (non-STEMI), 516 (60 percent) with unstable angina (UA), two (0.2 percent) with atypical manifestations of ACS and 26 (3 percent) with non-cardiac chest pain. During hospitalization, 87.9 percent of patients were given a beta-blocker, 95.9 percent acetylsalicylic acid, 89.9 percent anti-thrombin therapy, 86.2 percent intravenous nitroglycerin, 6.4 percent glycoprotein (GP) IIb/IIIa receptor inhibitor, 35.9 percent clopidogrel, 77.9 percent angiotensin-converting enzyme inhibitor, and 70,9 percent statin drugs. Coronary arteriography was performed in 72 patients (92.3 percent) with STEMI, and in 452 (59.8 percent) with non-STEMI ACS (p< 0.0001). Myocardial revascularization (MR) surgery was indicated for 12.9 percent and percutaneous coronary intervention for 26.6 percent. In-hospital mortality was 4.8 percent, and no difference was recorded between the proportion of deaths among patients with STEMI and non-STEMI ACS (6.4 percent versus 4.8 percent; p = 0.578). CONCLUSION: In this registry, we provide a description of ACS patient, which allows the evaluation of the demographic characteristics, medical treatment prescribed, and in-hospital mortality. A greater awareness of our reality may help the medical community to adhere more strictly to...


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano de 80 o más Años , Angina Inestable , Servicio de Urgencia en Hospital/estadística & datos numéricos , Mortalidad Hospitalaria , Infarto del Miocardio , Enfermedad Aguda , Angina Inestable/diagnóstico , Angina Inestable/mortalidad , Angina Inestable/terapia , Angiografía Coronaria , Infarto del Miocardio/diagnóstico , Infarto del Miocardio/mortalidad , Infarto del Miocardio/terapia , Revascularización Miocárdica , Factores de Riesgo , Índice de Severidad de la Enfermedad , Análisis de Supervivencia , Síndrome
11.
Arq Bras Cardiol ; 87(5): 597-602, 2006 Nov.
Artículo en Inglés, Portugués | MEDLINE | ID: mdl-17221035

RESUMEN

OBJECTIVE: Describe clinical characteristics of patients (P) admitted to hospital with suspected acute coronary syndrome (ACS), identifying medical treatment and in-hospital mortality. METHODS: Evaluated were 860 patients with ACS from January through December, 2003. We evaluated baseline characteristics, ACS mode of presentation, medication during hospital stay, indication for clinical treatment or myocardial revascularization (MR) and in-hospital mortality. RESULTS: Five hundred and three (58.3%) were male, mean age 62.6 years ( +/- 11.9). Seventy-eight (9.1%) were discharged with the diagnosis of acute ST-elevation myocardial infarction (STEMI), 238 (27.7%) with non-ST-elevation myocardial infarction (non-STEMI), 516 (60%) with unstable angina (UA), two (0.2%) with atypical manifestations of ACS and 26 (3%) with non-cardiac chest pain. During hospitalization, 87.9% of patients were given a beta-blocker, 95.9% acetylsalicylic acid, 89.9% anti-thrombin therapy, 86.2% intravenous nitroglycerin, 6.4% glycoprotein (GP) IIb/IIIa receptor inhibitor, 35.9% clopidogrel, 77.9% angiotensin-converting enzyme inhibitor, and 70,9% statin drugs. Coronary arteriography was performed in 72 patients (92.3%) with STEMI, and in 452 (59.8%) with non-STEMI ACS (p< 0.0001). Myocardial revascularization (MR) surgery was indicated for 12.9% and percutaneous coronary intervention for 26.6%. In-hospital mortality was 4.8%, and no difference was recorded between the proportion of deaths among patients with STEMI and non-STEMI ACS (6.4% versus 4.8%; p = 0.578). CONCLUSION: In this registry, we provide a description of ACS patient, which allows the evaluation of the demographic characteristics, medical treatment prescribed, and in-hospital mortality. A greater awareness of our reality may help the medical community to adhere more strictly to the procedures set by guidelines.


Asunto(s)
Angina Inestable , Servicio de Urgencia en Hospital/estadística & datos numéricos , Mortalidad Hospitalaria , Infarto del Miocardio , Enfermedad Aguda , Adulto , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Angina Inestable/diagnóstico , Angina Inestable/mortalidad , Angina Inestable/terapia , Angiografía Coronaria , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Infarto del Miocardio/diagnóstico , Infarto del Miocardio/mortalidad , Infarto del Miocardio/terapia , Revascularización Miocárdica , Factores de Riesgo , Índice de Severidad de la Enfermedad , Análisis de Supervivencia , Síndrome
12.
In. Sousa, Amanda GMR; Piegas, Leopoldo S; Sousa, J Eduardo MR. Série Monografias Dante Pazzanese. Rio de Janeiro, Revinter, 2000. p.120, ilus, ilus.
No convencional en Portugués | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1069387
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