Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Más filtros










Base de datos
Tipo de estudio
Intervalo de año de publicación
1.
Rev Bras Med Trab ; 15(4): 340-349, 2017.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-32377591

RESUMEN

BACKGROUND: Health care professionals are at high risk for work accidents; within this context, personal protective equipment (PPE) acts as a barrier and affords protection in any situation of potential exposure to biological materials. OBJECTIVE: To analyze associated factors and determine the frequency of adherence to use of PPE by health care professionals from the state of Maranhão who suffered sharps injuries at work. METHODS: A cross-sectional epidemiological and analytical study based on secondary data from the System of Information on Notifiable Diseases (Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SINAN) was performed with health care professionals who suffered sharps injuries from 2010 to 2015. Unadjusted analysis was performed first and then hierarchical adjusted analysis with adherence to use of PPE as response variable. Only variables with p<0.05 were considered as having association with the response variable. RESULTS: The frequency of use of PPE was 41%. At the end of hierarchical analysis, non-adherence to use of PPE remained associated with having 12 or less years of formal schooling, working at the capital/metropolitan area, percutaneous exposure, exposure to blood, needlestick injuries and improper disposal of sharps. CONCLUSION: The frequency of adherence to PPE was relatively low among health care professionals from the state of Maranhão who were victims of accidents. Twelve years or less of formal schooling, not using PPE and improper disposal of sharps might contribute to the occurrence of work accidents at health care services.


CONTEXTO: Os profissionais da área de saúde estão expostos ao risco de acidentes de trabalho; por isso, equipamentos de proteção individual (EPIs) atuam como barreira e promovem proteção sempre que haja possibilidade de exposição ao material biológico. OBJETIVO: Analisar os fatores associados e determinar a frequência de adesão ao uso de EPI por profissionais de saúde que sofreram acidentes ocupacionais com material biológico no Estado do Maranhão. MÉTODOS: Realizou-se um estudo epidemiológico, transversal, tipo analítico baseado em dados secundários do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) entre os profissionais de saúde acidentados com material biológico no período de 2010 a 2015. Primeiramente, foi realizada a análise não ajustada; na segunda fase, foi adotada a análise ajustada do tipo hierarquizada, tendo como variável resposta a adesão ao uso de EPI. Foram consideradas associadas à variável resposta aquelas que apresentaram p<0,05. RESULTADOS: A frequência de utilização de EPI foi de 41% e, ao final da análise hierarquizada, mantiveram-se associados a não utilização de EPI: ter 12 anos ou menos de estudo; trabalhar na capital/região metropolitana; sofrer exposição percutânea, por sangue, por agulha e por descarte inadequado de perfurocortantes. CONCLUSÃO: A frequência de adesão ao uso de EPI foi relativamente baixa entre os profissionais de saúde que sofreram acidentes no Estado do Maranhão. Os profissionais com 12 anos ou menos de estudo, não utilizando EPI e que realizaram descarte inadequado de materiais perfurocortantes podem estar contribuindo para a ocorrência de acidentes ocupacionais nas instituições de saúde.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...