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1.
Ortho Sci., Orthod. sci. pract ; 12(46): 46-59, 2019. tab, ilus
Artículo en Portugués | BBO - Odontología | ID: biblio-1007445

RESUMEN

Muitos pacientes adultos com discrepâncias esqueléticas não aceitam a proposta de intervenção cirúrgica para corrigi-las. O objetivo desse trabalho é verificar a resposta ao reposicionamento mandibular, simulando a correção esquelética nesses pacientes. Trinta e dois pacientes sem sinais de disfunção temporomandibular (DTM) foram indicados para o reposicionamento mandibular, sendo essa uma técnica não invasiva. Foi explicado para eles que essa abordagem estava baseada em resultados descritos em relatos de casos clínicos. Antes do início de qualquer tratamento, foi feita a documentação inicial (teleradiografia , radiografia PA, modelos de estudo e fotografias) (T0). Após, a mandíbula foi reposicionada para camuflar a discrepância esquelética através de um levante de mordida feito em Triad® Gel. Três meses mais tarde (T1), 23 pacientes mostraram-se adaptados a nova oclusão, com ausência de problemas funcionais e sem nenhuma quebra no levante de mordida. As mudanças esqueléticas que ocorreram durante o reposicionamento foram verificadas em radiografias sagitais e frontais, enquanto as alterações intra-articulares que ocorreram durante os dois anos de acompanhamento (T2) foram avaliadas em imagens tomográficas. Nenhuma alteração significativa foi observada nesses acompanhamentos de dois anos, tanto para a recidiva quanto para a sobrecorreção. O reposicionamento é uma abordagem não invasiva e deve ser considerada como uma alternativa válida à cirurgia em alguns pacientes. Variações morfológicas observadas nas radiografias feitas em T0 e nos resultados dos exames clínicos iniciais das avaliações de disfunção mostraram apenas indicativos vagos ou insignificantes sobre a previsibilidade da adaptação ao reposicionamento.(AU)


Many adult patients with skeletal discrepancies refuse surgical intervention for their correction. The aim of this research was to assess the reaction to mandibular repositioning in simulating a skeletal correction in such patients. Thirty-two patients without any signs of temporomandibular dysfunction (TMD) were offered mandibular repositioning, as a non-invasive alternative. It was explained to them that the approach was based on the results described in case reports. Before starting any treatment initial records, headfilms, study casts, and photos were taken (T0). The mandible was then repositioned to camouflage the skeletal discrepancy by means of an occlusal built-up in Triad® Gel. Three months later (T1), 23 patients had adapted to the new occlusion what was reflected in functional problems absence and lack of built-up fracture. In these patients, the mandibular position was maintained by orthodontic adjusting of occlusion to the built-up position (T1). Skeletal changes that occurred during repositioning were assessed on sagittal and frontal headfilms while intra-articular changes occurring during a 2-year follow-up period (T2) were evaluated on images constructed from CBCT images. No significant changes were observed during the follow-up period, neither in the direction of relapse nor in the direction of further normalization of the condylar positioning were observed during the 2-year observation. Repositioning is a non-invasive intervention and may be considered a valid alternative to surgery in some patients. Morphological variables from the radiographs taken at T0 and the results of the initial clinical evaluation of dysfunction yielded only vague and insignificant indications regarding the predictability of adaptation to the repositioning. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Ortodoncia , Retrognatismo , Síndrome de la Disfunción de Articulación Temporomandibular , Cirugía Ortognática
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