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1.
J Surg Oncol ; 122(6): 1247-1251, 2020 Nov.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-33045117

RESUMEN

BACKGROUND: Currently, there are broadly differing patterns in the management of the axilla after neoadjuvant chemotherapy (NAC) and no consensus with clinically strong evidence on the subject. A survey was performed to assess the current axillary management after NAC among Brazilian breast cancer surgeons. METHODS: The Brazilian Society of Mastology members were invited by email to complete an anonymous online survey and a total of 426 responses were collected. RESULTS: The majority of responders (67%) indicated performing routine axillary staging by physical exam, ultrasound, and fine needle biopsy in case of a suspicious node before NAC. Among breast surgeons working in the Brazilian Public Unified Health System, 11.3% answered that sentinel lymph node biopsy (SLNB) is not reasonable after NAC in their services. Seventy-seven responders (18.2%) reported performing SLNB instead of axillary lymph node dissection (ALND) only in patients who are clinically node-negative before NAC. Axillary complete pathologic response is necessary to omit ALND for 42.8% of responders. The molecular profile of a breast tumor is not considered when choosing axillary management after NAC for 73.7% of responders. CONCLUSIONS: Our survey highlighted the trend towards de-escalation of axillary surgery and observed high heterogeneity in axillary management after chemotherapy in a group of brazilian breast surgeons.


Asunto(s)
Neoplasias de la Mama/cirugía , Escisión del Ganglio Linfático/métodos , Ganglios Linfáticos/cirugía , Biopsia del Ganglio Linfático Centinela/métodos , Cirujanos/estadística & datos numéricos , Axila , Brasil , Neoplasias de la Mama/tratamiento farmacológico , Neoplasias de la Mama/patología , Femenino , Humanos , Ganglios Linfáticos/patología , Terapia Neoadyuvante , Encuestas y Cuestionarios
2.
Rev. bras. mastologia ; 8(3): 123-8, set. 1998. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-224885

RESUMEN

Mulheres cuja mae ou irma apresentaram câncer de mama têm 3-4 vezes mais chance de desenvolvê-lo. Entretanto, apenas 10 por cento das pacientes acometidas apresentam história familiar positiva. Realizamos um estudo de caso-controle com casos incidentes para investigar a associaçao entre história familiar de câncer de mama em primeiro grau e o risco subseqüente de apresentar a doença. Foram avaliados 74 casos novos de câncer de mama (com confirmaçao histológica) e 222 controles pareados quanto a outros fatores de risco que nao história familiar em primeiro grau, selecionados entre mulheres que realizaram mamografia em Serviço Privado de Radiodiagnóstico no período de janeiro de 1994 a julho de 1997. Antes da realizaçao de mamografia, as pacientes foram entrevistadas quanto à idade da menarca e menopausa (caso tivesse ocorrido), idade da primeira gestaçao, paridade, uso de anticoncepcionais orais e terapia de reposiçao hormonal, além de história familiar em primeiro e segundo graus para câncer de mama. Nao houve diferença significativa entre casos e controles em relaçao a outros fatores de risco que nao história familiar em primeiro grau. As pacientes com câncer de mama apresentaram maior chance de ter história familiar em primeiro grau para câncer de mama comparadas aos controles (RC=4,36; IC95 por cento, 1,30-14,94; P=0,008). Concluimos que neoplasia maligna de mama está associada significativamente à presença de história familiar em primeiro grau para essa doença.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Neoplasias de la Mama , Factores de Riesgo , Estudios de Casos y Controles , Mamografía
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 20(8): 469-473, set. 1998. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-454282

RESUMEN

Objetivos: investigar a associação entre história familiar de câncer de mama em segundo grau e o risco de apresentar a doença. Métodos: estudo de caso-controle com casos incidentes. Foram avaliados 66 casos e 198 controles selecionados entre mulheres que realizaram mamografia em Serviço Privado de Radiodiagnóstico no período de janeiro de 94 a julho de 97. Casos e controles foram pareados quanto idade, idade da menarca, da primeira gestação e da menopausa, paridade, uso de anticoncepcionais orais e terapia de reposição hormonal. Resultados: não houve diferença significativa entre casos e controles em relação a outros fatores de risco que não história familiar em segundo grau. As pacientes com câncer de mama apresentaram maior chance de ter história familiar em segundo grau comparadas aos controles (RC=2,77; IC 95 por cento, 1,03-7,38; p=0,039). Conclusões: a neoplasia maligna de mama está associada à presença de história familiar em segundo grau para essa doença.


Purpose: to evaluate the association between second-degree family history of breast cancer and the risk to develop the disease. Methods: case-control study of incident cases. Sixty-six incident breast cancer cases and 198 controls were selected among women who were submitted to mammography in a private clinic between January 1994 and July 1997. Cases and controls were paired regarding age, age at menarche, at first live birth, at menopause, parity, oral contraceptives and use of hormonal replacement therapy. Results: there was no significant difference between cases and controls regarding all risk factors evaluated, besides second-degree family history. Patients with breast cancer were more likely to have second-degree relatives with breast cancer when compared to controls (OR=2.77; 95 percent CI, 1.03-7.38; p=0.039). Conclusions: malignant neoplasm of the breast is significantly associated with a second-degree family history of this disease.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Patrón de Herencia
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 20(1): 37-43, jan.-fev. 1998. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-212972

RESUMEN

Realizamos um estudo transversal prospectivo cujo objetivo foi avaliar a acurácia do auto-exame de mamas (AEM) na detecçao de nódulos mamários palpáveis e a relaçao com sua freqüência. Foram entrevistadas 2672 mulheres que realizaram mamografia na Regiao do Vale dos Sinos/RS no período de janeiro de 94 a julho de 97, questionando-se quanto à freqüência da realizaçao de AEM. As mulheres foram divididas em dois grupos: grupo I (mensalmente), grupo II (quase nunca). As mulheres que relataram realizar o AEM ocasionalmente foram excluídas da análise principal. Foi perguntado à pacicente se ela ou seu médico haviam palpado alguma lesao mamária. Comparou-se os achados de palpaçao da paciente com os do médico (relatados pela paciente). A sensibilidade do AEM foi maior no grupo I comparado ao II (57,4 por cento versus 33,3 por cento; P<0,05). Concluímos que existe uma associaçao entre a realizaçao mensal de AEM e uma maior sensibilidade na detecçao de nódulos mamários palpáveis.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Autoexamen de Mamas , Enfermedades de la Mama/diagnóstico , Mamografía , Estudios Transversales , Valor Predictivo de las Pruebas , Estudios Prospectivos , Sensibilidad y Especificidad
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