Your browser doesn't support javascript.
loading
: 20 | 50 | 100
1 - 5 de 5
1.
J Immunol Methods ; 530: 113683, 2024 Jul.
Article En | MEDLINE | ID: mdl-38759864

The study evoluated an in-house Spike Receptor Binding Domain Enzyme-Linked Immunosorbent Assay (RBD-IgG-ELISA) for detecting SARS-CoV-2 IgG antibodies in infected and vaccinated individuals. The assay demonstrated a sensitivity of 91%, specificity of 99.25%, and accuracy of 95.13%. Precision and reproducibility were highly consistent. The RBD-IgG-ELISA was able to detect 96.25% of Polymerase chain reaction (PCR) confirmed cases for SARS-CoV-2 infection, demonstrating positive and negative predictive values of 99,18% and 91,69%, respectively. In an epidemiological survey, ELISA, lateral flow immunochromatographic assay (LFIA), and electrochemiluminescence immunoassay (ECLIA) exhibited diagnostic sensitivities of 68.29%, 63.41%, and 70.73%, respectively, along with specificities of 82.93%, 80.49%, and 80.49%, respectively. Agreement between RBD-IgG-ELISA/PCR was moderate (k index 0.512). However, good agreement between different assays (RBD-IgG-ELISA/LFIA k index 0.875, RBD-IgG-ELISA/ECLIA k index 0.901). Test performance on individuals' samples were inferior due to seroconversion time and chronicity. The IgG-RBD-ELISA assay demonstrated its effectiveness in monitoring antibody levels among healthcare professionals, revealing significant differences both before and after the administration of the third vaccine dose, with heightened protection levels observed following the third dose in five Coronavirus disease (COVID-19) vaccine regimens. In conclusion, the RBD-IgG-ELISA exhibits high reproducibility, specificity, and sensitivity, making it a suitable assay validated for serosurveillance and for obtaining information about COVID-19 infections or vaccinations.


Antibodies, Viral , COVID-19 Vaccines , COVID-19 , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay , Immunoglobulin G , SARS-CoV-2 , Spike Glycoprotein, Coronavirus , Humans , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay/methods , COVID-19/diagnosis , COVID-19/immunology , COVID-19/prevention & control , SARS-CoV-2/immunology , Immunoglobulin G/blood , Immunoglobulin G/immunology , Antibodies, Viral/blood , Antibodies, Viral/immunology , COVID-19 Vaccines/immunology , Spike Glycoprotein, Coronavirus/immunology , Reproducibility of Results , Middle Aged , Male , Female , Adult , COVID-19 Serological Testing/methods , Sensitivity and Specificity , Aged , Vaccination , Young Adult
2.
Article Pt | CONASS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-ACVSES | ID: biblio-1452392

A tuberculose (TB) continua sendo um grande desafio para a saúde pública mundial e, para um controle eficiente, também é essencial identificar pessoas com tuberculose latente (ILTB). O ensaio de liberação de interferon-gama (IGRA), incorporado pelo SUS em 2021, permitirá ampliar o diagnóstico de ILTB, em complemento à prova tuberculínica. Para essa implantação, as coordenações do Programa Estadual e da Rede de Laboratórios de TB/SP iniciaram a identificação de executores do IGRA a partir da rede de laboratórios de TB e/ou CD4, para verificar possíveis barreiras para implantação do teste. Foram avaliados os insumos e os profissionais para execução do ensaio, a infraestrutura laboratorial e a disponibilidade de equipamentos. Dez laboratórios avaliaram amostras de sangue total com o kit QuantiFERON®-TB Gold Plus e relataram sua experiência quanto à logística de amostras, execução do ensaio e liberação de laudos. Para otimizar o exame, a coleta ocorreu em tubos heparinizados (sódio ou lítio). Foi sugerida a logística da rede de laboratórios de CD4, que foi utilizada por 20% dos laboratórios participantes, enquanto 50% optaram pelo agendamento. Não foram reportadas dificuldades na liberação de laudo. Dois laboratórios avaliaram o número de células T CD4+ prévio e no momento do IGRA, observando diferença em 10% dos pacientes, fator que pode ser relevante na análise do resultado. Ao todo, foram analisadas 383 amostras, 81 (21,1%) reagentes, 297 (77,5%) não reagentes e cinco (1,3%) indeterminados. Foi observada grande variação de positividade (3,6-50,0%) entre os laboratórios, provavelmente devido à população atendida. Apesar dos desafios encontrados, consideramos que a taxa média de positividade (~20%) sugere que a oferta do IGRA na rede pública possibilitará o aumento do diagnóstico de ILTB e melhor controle da TB.

3.
São Paulo; s.n; 2014. [106] p. tab, graf.
Thesis Pt | LILACS | ID: lil-790388

INTRODUÇÃO E OBJETIVOS: Uma fonte secundária e não convencional de peptídeos que se ligam as moléculas MHC de classe I tem sido descrita como responsável por produzir peptídeos crípticos. Esses peptídeos são imunogênicos e portanto, capazes de induzir uma resposta imunológica por células T e assim, contribuir com a resposta total exercida pelas células T CD8+, colaborando na pressão que leva HIV-1 ao processo de mutação, e consequentemente ao escape viral. Alguns pacientes, que correspondem a menos de 5% da população infectada, são capazes de naturalmente controlar a progressão da doença, mantendo a contagem de célula T CD4+ acima de 500 células/uL ou mantendo a carga viral abaixo de 2.000 cópias/mL, por ao menos 12 meses, sem ser submetido a tratamento com antirretrovirais ou esquema HAART. Avaliar a resposta imunológica destes pacientes, controladores da infecção, contra peptídeos crípticos pode nos fornecer informações importantes que colaborem com o desenvolvimento de novas estratégias preventivas. METODOLOGIA: A resposta imunológica contra peptídeos crípticos, estes derivados da transcrição da seqüência consenso e da seqüência inversa do gene do HIV-1, foram avaliados em vários conjuntos (pools), utilizando amostras coletadas de pacientes controladores, tanto avirêmicos, também conhecidos como controladores de elite (carga viral < limite de detecção), bem como virêmicos (carga viral < 2.000 cópias/mL) e, de pacientes progressores. Foi observada que a resposta imunológica contra peptídeos crípticos é mais freqüente, com maior amplitude e magnitude entre os pacientes controladores comparados ao que foi observado entre pacientes progressores. Esta resposta, entretanto, parece inverter ao longo da infecção, como observada utilizando as amostras coletadas em momento tardio da infecção, onde os controladores parecem perder sua capacidade de responder aos peptídeos crípticos, enquanto que os progressores desenvolveram resposta, ressaltando...


BACKGROUND: A second and unconventional source of peptides that bind to MHC class I molecule has been described to produce cryptic peptides, which are immunogenic and are able elicit T cell response, that contributes to total CD8+ T cell immune response and then exert mutation pressure on HIV-1, leading to virus escape. Some rare patients, less than 5% of infected population, are naturally able to control disease progression, either maintaining CD4+ T cells over 500 cells/uL or viral load under 2,000 copies/mL, without being treated with HAART, for at least 12 months. Understanding their immune response to cryptic peptides might be a great value to help on developing better prevention strategies. METHODOLOGY: Immune response to cryptic peptides, derived from sense and antisense transcription of HIV-1, was evaluated in pools using samples from Elite (aviremic) or HIV (viremic, < 2,000 copies/mL) controllers and progressors. Immune response to cryptic peptides are more frequent, with a larger breadth and of greater magnitude in controllers than in progressors, and this response is inversed seen in a later time point, when controllers seems to lose this response, while progressors developed it, showing cryptic peptides immune response to different pools, suggesting that immune response to cryptic peptides might play some role in pressuring the virus mutation escape. CONCLUSIONS AND SIGNIFICANCE: cryptic peptides can elicit immune response and help to explain how some virus selection happens, either by changing expression of crucial HIV-1 proteins or generating defective virus. They can be included in vaccine design for enhancing the magnitude and breadth of T cell immune response and consequently the protection against infection or progression of HIV-1 infection.


Humans , Female , Adult , Enzyme-Linked Immunospot Assay , HIV Antigens , HIV Infections , HIV-1
4.
PLoS One ; 7(6): e39311, 2012.
Article En | MEDLINE | ID: mdl-22768072

BACKGROUND: Translational errors can result in bypassing of the main viral protein reading frames and the production of alternate reading frame (ARF) or cryptic peptides. Within HIV, there are many such ARFs in both sense and the antisense directions of transcription. These ARFs have the potential to generate immunogenic peptides called cryptic epitopes (CE). Both antiretroviral drug therapy and the immune system exert a mutational pressure on HIV-1. Immune pressure exerted by ARF CD8(+) T cells on the virus has already been observed in vitro. HAART has also been described to select HIV-1 variants for drug escape mutations. Since the mutational pressure exerted on one location of the HIV-1 genome can potentially affect the 3 reading frames, we hypothesized that ARF responses would be affected by this drug pressure in vivo. METHODOLOGY/PRINCIPAL FINDINGS: In this study we identified new ARFs derived from sense and antisense transcription of HIV-1. Many of these ARFs are detectable in circulating viral proteins. They are predominantly found in the HIV-1 env nucleotide region. We measured T cell responses to 199 HIV-1 CE encoded within 13 sense and 34 antisense HIV-1 ARFs. We were able to observe that these ARF responses are more frequent and of greater magnitude in chronically infected individuals compared to acutely infected patients, and in patients on HAART, the breadth of ARF responses increased. CONCLUSIONS/SIGNIFICANCE: These results have implications for vaccine design and unveil the existence of potential new epitopes that could be included as vaccine targets.


Antiretroviral Therapy, Highly Active , Disease Progression , HIV Infections/drug therapy , HIV Infections/immunology , HIV-1/genetics , HIV-1/immunology , Reading Frames/immunology , Acute Disease , Adult , Amino Acid Sequence , Base Sequence , Chronic Disease , Genome, Viral/genetics , Geography , HIV Infections/genetics , Humans , Molecular Sequence Data , Nucleotides/genetics , Peptides/chemistry , Peptides/immunology , Reading Frames/genetics , Recombination, Genetic/genetics , Sequence Deletion , T-Lymphocytes/immunology , env Gene Products, Human Immunodeficiency Virus/chemistry , env Gene Products, Human Immunodeficiency Virus/genetics
5.
São Paulo; s.n; 1997. 100 p.
Thesis Pt | SES-SP, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1069162

Fenômenos auto-imunes são descritos, em pacientes infectados pelo HIV (HIV+), geralmente com manifestações clínicas características. Nem sempre associadas aos exames laboratoriais, essas manifestações são observadas tanto em crianças quanto em adultos HIV+, podendo ocorrer como consequência do desequilíbrio da resposta celular e humoral gerado pelo vírus. Nesta infecção é possível identificar a presença de anticorpos reativos a vários antígenos próprios, como também de anticorpos de reação cruzada, específicos para proteínas virais, as quais possuem homologia com estruturas próprias do organismo. Nosso trabalho teve como objetivo avaliar a presença de anticorpos IgG, IgM e IgA contra o peptídeo (846-860) da gp41 do HIV-1 em plasmas de pacientes infectados pelo HIV e indivíduos controles, e correlacionar esta reatividade com o número de células CD4+. Este peptídeo apresenta homologia com IL-2, no sítio de ligação desta...


Humans , Immunoglobulin Fragments , HIV Infections , Patients , Plasma
...