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1.
Rev. Multi. Saúde ; 4(2): e3864, May 2023. graf, tab
Artículo en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1435747

RESUMEN

INTRODUÇÃO: O cuidado com o paciente internado em Unidade de Terapia Intensiva abrange variadas esferas, incluindo a da higiene oral, frequentemente praticada por profissionais da equipe de enfermagem. Estes pacientes são constantemente expostos a fatores de risco que podem levar a complicações sistêmicas, como a pneumonia associada à ventilação mecânica. A execução diária da higienização oral contribui para a redução de patógenos da cavidade oral, trazendo segurança ao paciente. Sua prática adequada demanda conhecimento e padronização, e, para tanto, protocolos e treinamentos eficazes são necessários. MÉTODOS: Foi realizado estudo diagnóstico situacional de caráter observacional, descritivo e transversal, com aplicação de questionário a equipe de enfermagem das Unidades de Terapia Intensiva de um hospital público de cardiologia do Estado de São Paulo. RESULTADOS: Foram obtidos 103 questionários respondidos, sendo 49 técnicos de enfermagem, 29 enfermeiros, 20 auxiliares de enfermagem e 5 enfermeiros residentes. Do total de participantes, 39,8% afirmaram não realizar a higienização do tubo orotraqueal e 58,3% não recebeu treinamento em higienização oral. A consideração de que a higienização oral é adequada foi de 73,8% e demonstrou-se independente estatisticamente de fatores como a higienização do tubo orotraqueal, e recebimento de treinamento. CONCLUSÃO: O papel da equipe de enfermagem é essencial para a sistematização da prática da higiene oral, colaborando para a prevenção de infecções. A presença de protocolo sistematizado e treinamentos eficazes favorecem as boas práticas assistenciais e beneficia o tratamento do paciente. O cirurgião-dentista inserido na equipe multidisciplinar possibilita enriquecimento para o atendimento do paciente crítico.


INTRODUCTION: The care of patients hospitalized in the Intensive Care Unit covers several spheres, including oral hygiene, often practiced by professionals from the nursing team. These patients are constantly exposed to risk factors that can lead to systemic complications, such as ventilator-associated pneumonia. The daily execution of oral hygiene contributes to the reduction of pathogens in the oral cavity, bringing safety to the patient. Its proper practice demands knowledge and standardization, and, therefore, effective protocols and training are necessary. METHODS: A situational diagnostic observational, descriptive and cross-sectional study was carried out, with the application of a questionnaire to the nursing staff of the Intensive Care Units of a public cardiology hospital in the State of São Paulo. RESULTS: 103 questionnaires were answered, 49 nursing technicians, 29 nurses, 20 nursing assistants and 5 resident nurses. Of the total number of participants, 39.8% said they did not clean the orotracheal tube and 58.3% did not receive training in oral hygiene. The consideration that oral hygiene is adequate was 73.8% and proved to be statistically independent of factors such as cleaning the orotracheal tube, and receiving training. CONCLUSION: The role of the nursing team is essential for the systematization of the practice of oral hygiene, collaborating for the prevention of infections. The presence of a systematic protocol and effective training favor good care practices and benefit patient treatment. The dental surgeon inserted in the multidisciplinary team enables enrichment for the care of critical patients.


Asunto(s)
Higiene Bucal , Unidades de Cuidados Intensivos , Grupo de Enfermería
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 33(supl. 2B): 274-274, abr. 2023.
Artículo en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1438534

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A Organização Mundial de Saúde (OMS) define Cuidados Paliativos como uma "abordagem que melhora a qualidade de vida de pacientes e suas famílias que enfrentam problemas associados a doenças que ameaçam a vida. Previne e alivia o sofrimento, através de identificação precoce, avaliação correta e tratamento da dor e de outros problemas físicos, psicossociais ou espirituais". Pacientes com doenças ameaçadoras de vida, sobretudo os cardiopatas, apresentam sinais e sintomas bucais decorrentes da doença de base ou do seu tratamento. Portanto, o cuidado bucal deve ser considerado como parte do plano integral de cuidados paliativos, para reduzir não apenas a carga microbiana bucal, mas também o risco de acidentes, dor, infecções e complicações sistêmicas. RELATO DE CASO: Paciente do gênero masculino, com 65 anos de idade. Apresenta diagnóstico de insuficiência cardíaca perfil B, hipertensão arterial sistêmica, doença renal crônica e diabetes mellitus tipo II, com antecedente de dois infartos agudos do miocárdio e internado na unidade de terapia intensiva de um hospital cardiológico terciário, em cuidados paliativos exclusivos. Observou-se ao exame físico extraoral o paciente ser não contactuante, acamado, intubado, com abertura mandibular reduzida à manipulação, lábios ressecados; e ao exame físico intraoral, ser dentado parcial superior e inferior sem uso de próteses dentárias, ter doença periodontal, dentes incisivos central e lateral superior do lado direito com mobilidade grau 3, lesões ulceradas em mucosa labial, língua ressecada, saburra lingual e fluxo salivar reduzido. Visto isso, elaborou-se um plano de cuidados bucais visando a prevenção do risco de broncoaspiração, aliviar e controlar os sinais bucais. Foi realizada exodontia dos dentes com mobilidade, laserterapia e biópsia incisional da lesão ulcerada, higiene oral com acompanhamento odontológico diariamente. CONSIDERAÇÕES FINAIS: O caso enfatiza a importância do cirurgião-dentista inserido numa equipe de Cuidados Paliativos, que através do atendimento especializado reduziu o risco de acidente e proporcionou alívio e conforto ao paciente em sua fase final de vida.


Asunto(s)
Atención Odontológica
3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 33(supl. 2B): 275-275, abr. 2023.
Artículo en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1438536

RESUMEN

INTRODUÇÃO: a covid-19 é uma infecção respiratória aguda grave causada pelo vírus sars-cov-2 (severe acute respiratory syndrome coronavirus 2). as formas mais graves da doença são relacionadas a idosos e portadores de comorbidades, como pacientes com doenças cardiovasculares. o sars-cov-2 liga-se aos receptores da enzima conversora de angiotensina 2 (eca2) presentes em diversos tecidos do organismo, sendo em grande quantidade na mucosa oral, onde sofre replicação nas glândulas salivares e é capaz de promover alterações na cavidade oral. além das complicações próprias do vírus, a internação em ambiente hospitalar favorece o surgimento de agravos no sistema estomatognático relacionados à saúde debilitada do paciente e às intercorrências da internação. OBJETIVO: Caracterizar a condição oral dos pacientes cardiopatas com COVID-19 em um hospital terciário de cardiologia e descrever os principais diagnósticos e tratamentos realizados. MÉTODO: Estudo quantitativo, descritivo e retrospectivo de prontuários odontológicos de pacientes cardiopatas adultos com COVID-19 internados em Enfermaria e UTI COVID de um hospital cardiológico no período de Março de 2021 a Março de 2022. RESULTADOS: Foram avaliados 79 prontuários odontológicos, sendo o gênero masculino o mais prevalente (75%) e a idade média de 64,1 anos. Do local de internação, 59% estavam na UTI COVID. A Hipertensão Arterial Sistêmica foi o diagnóstico cardiovascular mais observado (78%). Na cavidade oral, a saburra lingual (25%) e higiene oral insatisfatória (63%) foram mais predominantes. Hemorragias em região orofacial e alterações no fluxo salivar também foram observadas em, respectivamente, 12,65% e 20,1% dos indivíduos. O principal tratamento odontológico realizado foi a higiene oral (34%), seguido de hidratação das mucosas (33%) e instrução de higiene oral ao paciente (24%). CONCLUSÃO: O estudo realizado demonstrou uma precariedade na condição oral dos pacientes cardiopatas infectados por Sars-Cov-2, com alta prevalência de saburra, doença periodontal e higiene oral insatisfatória entre os indivíduos. Ressalta a necessidade da implementação de práticas adequadas de higiene oral e a importância da presença do cirurgião-dentista em ambiente hospitalar.

4.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 33(supl. 2B): 275-275, abr. 2023.
Artículo en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1438548

RESUMEN

INTRODUÇÃO: O cuidado com o paciente internado em Unidade de Terapia Intensiva abrange variadas esferas, incluindo a da higiene oral, frequentemente praticada por profissionais da equipe de enfermagem. Devido ao acúmulo de microorganismos orais e às condições clínicas, os pacientes são constantemente expostos a fatores de risco que podem levar a complicações sistêmicas, como a pneumonia associada à ventilação mecânica (PAVM). A execução diária da higienização oral contribui para a redução de patógenos da cavidade oral, auxilia na prevenção de infecções e na preservação da integridade da mucosa oral, trazendo segurança ao paciente. A prática adequada de higienização oral demanda conhecimento e padronização, e, para tanto, protocolos e treinamentos eficazes são necessários. MÉTODOS: Foi realizado estudo diagnóstico situacional de caráter observacional, descritivo e transversal, com aplicação de questionário a equipe de enfermagem das Unidades de Terapia Intensiva de um hospital público de cardiologia do Estado de São Paulo. RESULTADOS: Foram obtidos 103 questionários respondidos, sendo 49 técnicos de enfermagem, 29 enfermeiros, 20 auxiliares de enfermagem e 5 enfermeiros residentes. Do total de participantes, 39,8% afirmaram não realizar a higienização do tubo orotraqueal e 58,3% não recebeu treinamento em higienização oral. A consideração de que a higienização oral é adequada foi de 73,8% e demonstrou-se independente estatisticamente de fatores como a higienização ou não do tubo orotraqueal, recebimento ou não de treinamento. CONCLUSÃO: O papel da equipe de enfermagem é essencial para o cuidado e sistematização da prática da higiene oral, colaborando para a prevenção de infecções, como a PAVM. A presença de protocolo sistematizado e treinamentos eficazes favorece a disseminação de boas práticas assistenciais e beneficia o tratamento do paciente crítico. O cirurgião-dentista inserido na equipe multidisciplinar possibilita enriquecimento para o atendimento do paciente internado em Unidade de Terapia Intensiva.


Asunto(s)
Higiene Bucal
5.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 33(supl. 2B): 277-277, abr. 2023.
Artículo en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1438551

RESUMEN

INTRODUÇÃO: As infecções odontogênicas são frequentemente causadas por diversos microrganismos e espécies bacterianas. Os pacientes possuem sinais e sintomas específicos como dor localizada, acompanhada de calor e inchaço na região afetada. Embora a maioria dos processos infecciosos em estágios iniciais sejam controlados com intervenção cirúrgica e antibioticoterapias, eles têm potencial para se disseminar por meio dos planos faciais da cabeça e pescoço, podendo causar uma piora da condição sistêmica do paciente. Esse relato apresenta um caso de infecção odontogênica em paciente internado com infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST em uso de tripla terapia antitrombótica, em que a intervenção odontológica foi imediata e de extrema relevância para a compensação clínica do paciente. RELATO DE CASO: Paciente gênero masculino, 73 anos com diagnóstico de doença arterial coronariana e fibrilação arterial persistente, internado na Unidade Coronariana em um hospital terciário de cardiologia com quadro de infarto agudo do miocárdio em uso de enoxaparina, ácido acetilsalicílico e clopidogrel com queixa de dor em cavidade oral. Ao exame físico extraoral: edema e hiperemia em face do lado direito e lábio superior. Exame físico intraoral: dentado parcial com aumento volumétrico em fundo de sulco gengival anterior superior e mucosa labial do lado direito. Realizado radiografia periapical dos dentes incisivos central e lateral superior lado direito com condutos obturados e lesões periapicais. Conduta: anestesia local, desobturação dos condutos com medicações intracanais, drenagem do abscesso, colocação de dreno após incisão em mucosa gengival, uso de selante de fibrina para hemostasia local e antibioticoterapia. Após a remoção do dreno, observa-se regressão do edema em hemiface direita e regressão total do edema em lábio superior, com ausência de sintomatologia dolorosa relatada pelo paciente. O paciente recebeu alta após 9 dias e foi acompanhado via ambulatório para finalizar os tratamentos endodônticos, medicado com amoxicilina e clavulanato de potássio por sete dias e dipirona para analgesia. CONSIDERAÇÕES FINAIS: O caso relatado demonstra o potencial lesivo de focos infecciosos em cavidade oral e a importância dos cuidados com a saúde bucal, especialmente em pacientes críticos com alterações cardiovasculares e alto risco de sangramento. O diagnóstico e tratamento odontológico imediatos foram essenciais para resolução do quadro infeccioso bucal, além de minimizar possíveis complicações sistêmicas e reduzir o tempo de hospitalização.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Anciano , Fibrinolíticos
6.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 32(supl.2B): 222-222, abr.-jun. 2022.
Artículo en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1377902

RESUMEN

INTRODUÇÃO: Os pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) são, na maioria das vezes, acometidos por doenças agudas ou complicações de doenças crônicas e dependentes de cuidados. Durante a permanência em UTI podem ocorrer alterações orais associadas a doenças sistêmicas ou ao uso de medicamentos e equipamentos de ventilação mecânica. Os pacientes podem apresentar acúmulo de secreção em orofaringe e redução do fluxo salivar (hipossalivação), que ocorre devido ao uso de vários medicamentos e favorece o crescimento microbiano oral. As infecções orais, por sua vez, parecem favorecer complicações sistêmicas como a pneumonia nosocomial ou hospitalar. A grande prevalência de manifestações orais em pacientes hospitalizados enfatiza a necessidade da higiene oral. RELATO DE CASO: Paciente do gênero masculino, 62 anos, portador de insuficiência cardíaca perfil B, disfunção de prótese aórtica, insuficiência aórtica importante secundária à febre reumática e insuficiência mitral moderada, em pós-operatório de cirurgia cardíaca. No exame extra-oral, paciente não contactuante, acamado, com dieta enteral, em uso de cateter de oxigênio e lábios ressecados. Ao exame intra-oral, língua ressecada, mucosas ressecadas, crostas aderidas em palato mole e duro e acúmulo de secreção em região de orofaringe. Como diagnósticos odontológicos: lábios ressecados, hipossalivação, língua ressecada, crostas em cavidade oral e secreção orofaríngea. Foi realizada higiene oral especializada, hidratação bucal e labial, e a instrução de higiene oral para equipe de enfermagem. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A higiene oral de pacientes críticos é um desafio; e a atuação do cirurgião-dentista na equipe multidisciplinar em Unidade de Terapia Intensiva faz-se importante, tal como o treinamento da equipe de enfermagem, visando a garantia de uma higiene oral satisfatória, a fim de evitar maiores complicações orais e sistêmicas ao paciente cardiopata.


Asunto(s)
Higiene Bucal , Manifestaciones Bucales , Odontólogos , Insuficiencia Cardíaca , Pacientes Internos , Unidades de Cuidados Intensivos
7.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 32(supl.2B): 224-224, abr.-jun. 2022.
Artículo en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1377905

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A necessidade de intubação orotraqueal (IOT) prolongada pode proporcionar lesões ulcerativas em região orofacial devido à pressão exercida pelo tubo orotraqueal. A laserterapia de baixa intensidade tem se mostrado uma estratégia promissora na recuperação de lesões teciduais em odontologia, promovendo modulação inflamatória e analgesia local. Em alguns casos, pode ser associada a agentes fotossensibilizadores, como o corante azul de metileno, tendo-se a terapia fotodinâmica (PDT, do inglês, Photodynamic Therapy). Este caso clínico apresenta um paciente do gênero masculino, 80 anos, com diagnóstico de doença arterial coronariana e angina instável, submetido a cirurgia de revascularização miocárdica; no pós-operatório, evoluiu com taquicardia sinusal e necessitou de IOT por 22 dias. Após a extubação, a equipe médica solicitou avaliação odontológica devido à lesão em lábio com quadro de dor intensa e baixa aceitação da dieta oral, sendo necessária a introdução de sonda nasoenteral. Ao exame físico extraoral, observou-se extensa lesão ulcerada e sangrante em lábio superior de aproximadamente 6 cm de diâmetro, com sinais de dilaceração e necrose tecidual. Para auxiliar na reparação da lesão, optou-se pela utilização de terapia fotodinâmica. MÉTODOS: O paciente foi submetido a seis sessões de PDT. Após a higienização da superfície da lesão com clorexidina 0,12%, aplicava- -se na região ulcerada o corante azul de metileno (0,01%, Chimiolux® - DMC) por três minutos (tempo de pré-irradiação), seguido pela irradiação com 4J de laser vermelho (λ = 660nm) por ponto, totalizando 14 pontos ao longo de toda a lesão. RESULTADOS: Após a primeira sessão, o paciente relatou melhora significativa na sintomatologia dolorosa (de oito para três na escala visual de dor), além de ser possível observar ausência de sangramento e formação de crostas cicatriciais. Em três sessões, observou-se neoformação tecidual e regressão da lesão de 6 para 4 cm de diâmetro. Ao término das seis sessões de PDT, o paciente voltou a se alimentar normalmente, não havendo mais necessidade de dieta enteral. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A terapia fotodinâmica mostra-se como uma ferramenta importante na reparação de feridas, sendo um tratamento de baixo custo, com mínimos efeitos colaterais e de resultado rápido e eficaz. O estudo demonstra a importância da atuação multiprofissional e, em especial, a atuação odontológica em ambiente hospitalar.


Asunto(s)
Terapéutica , Úlcera , Odontología , Intubación , Heridas y Lesiones , Extubación Traqueal
8.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 31(supl. 2): 252-257, abr. 2021. tab.
Artículo en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1362215

RESUMEN

A Síndrome de Eisenmenger (SE) é uma doença rara que exige tratamento interdisciplinar, caracterizada por hipertensão pulmonar associada a alterações cardiovasculares de forma congênita. A literatura tem pouca informação sobre a abordagem interdisciplinar entre odontologia e cardiologia no suporte a indivíduos com SE. Portanto, o objetivo deste artigo é apresentar, através de uma revisão integrativa, a abordagem odontológica em indivíduos com SE. Realizou-se pesquisa estruturada com os seguintes termos: "((dentistry) OR (Dental) OR (dental management) OR (dental care) AND (Eisenmenger syndrome))", utilizando para a busca as bases de dados PUBMED e SCOPUS. A busca gerou 32 artigos, dos quais após aplicados os critérios de inclusão e exclusão, foram analisados 7 que mencionavam algum tipo de atendimento odontológico em indivíduos com SE. Os resultados mostraram somente relatos de casos clínicos, que trouxeram informações sobre o atendimento odontológico sempre com decisão conjunta entre cirurgião-dentista e o médico cardiologista. Foram apresentadas as alterações bucais e os riscos cardiológicos associados e o manejo clínico interdisciplinar nesse grupo de pacientes. Concluiu-se que a ação interdisciplinar no atendimento e suporte clínico aos pacientes com SE exigem conhecimentos específicos sobre a doença e a abordagem especial que proporcionará o manejo o mais seguro possível além de qualidade de vida e da condição bucal.


Asunto(s)
Complejo de Eisenmenger , Grupo de Atención al Paciente , Cardiología , Atención Odontológica , Odontología Basada en la Evidencia
9.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 31(supl. 2B): 206-206, abr-jun., 2021. ilus.
Artículo en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1291116

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A intervenção imediata em casos de focos infecciosos orais é extremamente necessária para prevenção da ocorrência de Endocardite Infecciosa (EI) nos pacientes com comprometimento valvar. Para tanto, o acompanhamento odontológico e a realização de exame radiográfico se faz indispensável na programação da cirurgia cardíaca. A radiografia panorâmica é um dos exames complementares mais requisitados em ambiente hospitalar, pois fornece qualidade de informações a respeito das condições dentárias e das estruturas de suporte associadas, sendo uma boa opção como exame de triagem e complementação diagnóstica. RELATO DE CASO: Paciente do gênero feminino, 74 anos, com diagnóstico médico de Insuficiência Cardíaca Congestiva perfil B, Estenose Aórtica sintomática, Insuficiência Tricúspide e Mitral importantes, internada em planejamento de intervenção cirúrgica cardíaca; solicitada avaliação odontológica pré-operatória, como protocolo da Instituição. Ao exame físico intra oral, paciente desdentada total superior e inferior com leve abaulamento em região ântero-posterior do rebordo maxilar. Foi requisitada radiografia panorâmica, sendo possível verificar a imagem sugestiva de raízes residuais intra ósseas na região dos dentes canino superior direito e primeiro molar superior direito. Realizada cirurgia exploratória com abertura de retalho em envelope para extração das raízes residuais, seguida de curetagem dos alvéolos, que continham grande quantidade de tecido de granulação apresentando secreção purulenta. Foi prescrita profilaxia antibiótica com 2G de amoxicilina uma hora antes do procedimento para prevenção de EI. Paciente foi, então, liberada para realização da intervenção cardíaca após remoção dos focos infecciosos orais. CONCLUSÃO: Nesse contexto, nota-se a importância do exame complementar radiográfico na avaliação odontológica para o correto diagnóstico e planejamento terapêutico do paciente, especialmente para aqueles em programação de cirurgia cardíaca.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Anciano , Cirugía Torácica , Atención Dental para Enfermos Crónicos , Periodo Preoperatorio , Infección Focal Dental/diagnóstico por imagen , Insuficiencia Cardíaca
10.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 30(supl. 4): 560-568, out., 2020.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, CONASS, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1223599

RESUMEN

A pandemia Covid-19 tem se mostrado de elevado contágio e gravidade, cau-sando preocupação em todo o mundo. Sem forma efetiva para combatê-la, exceto medidas de prevenção e suporte clínico, com pessoas infectadas, evidenciando grandes proporções de contaminação e óbitos na população, revela uma situação de emergência mundial, que modifica as rotinas de serviços de saúde, obrigan-do-os a uma mobilização e reorganização para suprir tais demandas. Pacientes manifestam sintomas importantes, familiares a distância vivem intenso sofrimento por não poderem ter contato com seus entes enfermos, profissionais de saúde com impacto na sua própria saúde devido a mudanças na realidade de trabalho, isolamento social exacerbando desequilíbrio emocional e escassez de recursos de saúde para suprir todas as demandas são apenas algumas alterações causadas pelo fenômeno do novo coronavírus. Neste contexto, os cuidados paliativos devem ser indicados como prática assistencial, ampliando os cuidados aos familiares e entes queridos, à equipe de saúde e qualquer pessoa que sofra por estar envolvida neste panorama de uma doença grave ou incurável. A equipe multiprofissional en-volvida no cuidado terá por objetivo identificar, acolher, controlar e tratar sofrimentos físicos, psicológicos, sociais e espirituais, buscando qualidade de vida, conforto, autonomia, respeito e dignidade a todos os envolvidos. Deste modo, os cuidados paliativos devem ser mais amplamente praticados, agregando qualidade na atenção às pessoas afetadas pela doença durante a pandemia Covid-19, uma vez que tem sua importância reconhecida universalmente.


Asunto(s)
Cuidados Paliativos , Grupo de Atención al Paciente , Infecciones por Coronavirus , Coronavirus , Pandemias
11.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 30(supl. 4): 545-548, out., 2020. tab.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, CONASS, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1223573

RESUMEN

Conhecer as principais doenças virais e seu impacto na odontologia é de fundamental importância para o planejamento do tratamento de indivíduos que estejam expostos aos vírus. Muito embora a Covid-19 seja uma patologia ainda não muito bem esclarecida quanto aos seus aspectos clínicos e desfechos, há situações, principalmente em cavidade bucal, que necessitam de uma avaliação minuciosa, haja vista que muitas lesões em cavidade bucal parecem ter algum tipo de relação com a doença. Assim como a Covid-19, os vírus Chikungunya (CHIKV) e Zika também apresentam afecções em cavidade bucal que quando avaliadas sob uma ótica criteriosa apresentam impactos bastante significativos tanto locais quanto sistêmicos. Sendo assim, o objetivo do presente estudo é relatar, por meio de uma revisão de literatura, as principais alterações em estruturas orofaciais que podem estar relacionadas a algumas doenças virais como Covid-19, Chikungunya e Zika.


Asunto(s)
Manifestaciones Bucales , Infecciones por Coronavirus , Fiebre Chikungunya , Infección por el Virus Zika , Betacoronavirus
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