Your browser doesn't support javascript.
loading
: 20 | 50 | 100
1 - 20 de 24
1.
Arq Bras Cardiol ; 121(1): e20220727, 2024 Jan.
Article Pt, En | MEDLINE | ID: mdl-38324855

BACKGROUND: The past decades have seen the rapid development of the invasive treatment of arrhythmias by catheter ablation procedures. Despite its safety and efficacy being well-established in adults, to date there has been little data in pediatric scenarios. One of the main concerns is the possible expansion of the ablation procedure scar in this population and its consequences over the years. OBJECTIVES: This study aimed to analyze the risk of myocardial injury progression after radiofrequency catheter ablation in pediatric patients. METHODS: This is a retrospective study of 20 pediatric patients with previous ablation for treatment of supraventricular arrhythmia that underwent cardiac magnetic resonance and coronary angiography for evaluation of myocardial fibrosis and the integrity of the coronary arteries during follow-up. RESULTS: The median age at ablation procedure was 15.1 years (Q1 12.9, Q3 16.6) and 21 years (Q1 20, Q3 23) when the cardiac magnetic resonance was performed. Fourteen of them were women. Nodal reentry tachycardia and Wolf-Parkinson-White Syndrome were the main diagnosis (19 patients), with one patient with atrial tachycardia. Three patients had ventricular myocardial fibrosis, but with a volume < 0.6 cm 3 . None of them developed ventricular dysfunction and no patient had coronary lesions on angiography. CONCLUSION: Radiofrequency catheter ablation did not show to increase the risk of myocardial injury progression or coronary artery lesions.


FUNDAMENTO: As últimas décadas têm assistido ao rápido desenvolvimento do tratamento invasivo de arritmias por procedimentos de ablação por cateter. Apesar da sua segurança e eficácia bem estabelecida em adultos, até o momento, há poucos dados nos cenários pediátricos. Uma das principais preocupações é a possível expansão da cicatriz do procedimento de ablação nessa população e suas consequências ao longo dos anos. OBJETIVOS: Este estudo teve como objetivo analisar o risco da progressão da lesão miocárdica após ablação por cateter de radiofrequência em pacientes pediátricos. MÉTODOS: Este é um estudo retrospectivo de 20 pacientes pediátricos com tratamento prévio de arritmia supraventricular com ablação, submetidos à ressonância magnética cardíaca e angiografia coronária para avaliação de fibrose miocárdica e da integridade das artérias coronárias durante o acompanhamento. RESULTADOS: A idade mediana no procedimento de ablação foi 15,1 anos (Q1 12,9, Q3 16,6) e 21 anos (Q1 20, Q3 23) quando a ressonância magnética cardíaca foi realizada. Quatorze dos pacientes eram mulheres. Taquicardia por reentrada nodal e síndrome de Wolf-Parkinson-White foram os principais diagnósticos (19 pacientes), com um paciente com taquicardia atrial. Três pacientes apresentaram fibrose miocárdica ventricular, mas com um volume inferior a 0,6 cm 3 . Nenhum deles desenvolveu disfunção ventricular e nenhum paciente apresentou lesões coronarianos na angiografia. CONCLUSÃO: A ablação por cateter de radiofrequência não mostrou aumentar o risco de progressão de lesão miocárdica ou de lesões na artéria coronária.


Catheter Ablation , Heart Injuries , Tachycardia, Supraventricular , Adult , Humans , Child , Female , Male , Retrospective Studies , Tachycardia, Supraventricular/surgery , Arrhythmias, Cardiac , Atrioventricular Node , Catheter Ablation/adverse effects , Catheter Ablation/methods , Heart Injuries/diagnostic imaging , Heart Injuries/etiology , Fibrosis
2.
Arq. bras. cardiol ; 121(1): e20220727, jan. 2024. tab, graf
Article Pt | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1533723

Resumo Fundamento As últimas décadas têm assistido ao rápido desenvolvimento do tratamento invasivo de arritmias por procedimentos de ablação por cateter. Apesar da sua segurança e eficácia bem estabelecida em adultos, até o momento, há poucos dados nos cenários pediátricos. Uma das principais preocupações é a possível expansão da cicatriz do procedimento de ablação nessa população e suas consequências ao longo dos anos. Objetivos Este estudo teve como objetivo analisar o risco da progressão da lesão miocárdica após ablação por cateter de radiofrequência em pacientes pediátricos. Métodos Este é um estudo retrospectivo de 20 pacientes pediátricos com tratamento prévio de arritmia supraventricular com ablação, submetidos à ressonância magnética cardíaca e angiografia coronária para avaliação de fibrose miocárdica e da integridade das artérias coronárias durante o acompanhamento. Resultados A idade mediana no procedimento de ablação foi 15,1 anos (Q1 12,9, Q3 16,6) e 21 anos (Q1 20, Q3 23) quando a ressonância magnética cardíaca foi realizada. Quatorze dos pacientes eram mulheres. Taquicardia por reentrada nodal e síndrome de Wolf-Parkinson-White foram os principais diagnósticos (19 pacientes), com um paciente com taquicardia atrial. Três pacientes apresentaram fibrose miocárdica ventricular, mas com um volume inferior a 0,6 cm 3 . Nenhum deles desenvolveu disfunção ventricular e nenhum paciente apresentou lesões coronarianos na angiografia. Conclusão A ablação por cateter de radiofrequência não mostrou aumentar o risco de progressão de lesão miocárdica ou de lesões na artéria coronária.


Abstract Background The past decades have seen the rapid development of the invasive treatment of arrhythmias by catheter ablation procedures. Despite its safety and efficacy being well-established in adults, to date there has been little data in pediatric scenarios. One of the main concerns is the possible expansion of the ablation procedure scar in this population and its consequences over the years. Objectives This study aimed to analyze the risk of myocardial injury progression after radiofrequency catheter ablation in pediatric patients. Methods This is a retrospective study of 20 pediatric patients with previous ablation for treatment of supraventricular arrhythmia that underwent cardiac magnetic resonance and coronary angiography for evaluation of myocardial fibrosis and the integrity of the coronary arteries during follow-up. Results The median age at ablation procedure was 15.1 years (Q1 12.9, Q3 16.6) and 21 years (Q1 20, Q3 23) when the cardiac magnetic resonance was performed. Fourteen of them were women. Nodal reentry tachycardia and Wolf-Parkinson-White Syndrome were the main diagnosis (19 patients), with one patient with atrial tachycardia. Three patients had ventricular myocardial fibrosis, but with a volume < 0.6 cm 3 . None of them developed ventricular dysfunction and no patient had coronary lesions on angiography. Conclusion Radiofrequency catheter ablation did not show to increase the risk of myocardial injury progression or coronary artery lesions.

3.
Arq Bras Cardiol ; 120(1): e20220892, 2023 01 23.
Article En, Pt | MEDLINE | ID: mdl-36700596
4.
Arq. bras. cardiol ; 120(1): e20220892, 2023. tab, graf
Article Pt | LILACS, CONASS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1420149
5.
Arq Bras Cardiol ; 117(2): 394-403, 2021 08.
Article En, Pt | MEDLINE | ID: mdl-34495239

Since December 2019 we have observed the rapid advance of the severe acute respiratory syndrome caused by the new coronavirus (SARS-CoV-2). The impact of the clinical course of a respiratory infection is little known in patients with hereditary arrhythmias, due to the low prevalence of these diseases. Patients who present with infectious conditions may exacerbate hidden or well-controlled primary arrhythmias, due to several factors, such as fever, electrolyte disturbances, drug interactions, adrenergic stress and, eventually, the septic patient's own myocardial damage. The aim of this review is to highlight the main challenges we may encounter during the Covid 19 pandemic, specifically in patients with hereditary arrhythmias, with emphasis on the congenital long QT syndrome (LQTS), Brugada syndrome (SBr), ventricular tachycardia polymorphic catecholaminergic (CPVT) and arrhythmogenic right ventricular cardiomyopathy.


Desde dezembro de 2019, observamos o rápido avanço da síndrome respiratória aguda grave causada pelo coronavírus 2019 (SARS-CoV-2). O impacto da evolução clínica de uma infecção respiratória é pouco conhecido em pacientes portadores de arritmias hereditárias, devido à baixa prevalência dessas doenças. Os pacientes que apresentam quadros infecciosos podem exacerbar arritmias primárias ocultas ou bem controladas, por diversos fatores, tais como febre, distúrbios eletrolíticos, interações medicamentosas, estresse adrenérgico e, eventualmente, o próprio dano miocárdico do paciente séptico. O objetivo desta revisão é destacar os principais desafios que podemos encontrar durante a pandemia pela Covid 19, especificamente nos pacientes com arritmias hereditárias, com destaque para a síndrome do QT longo congênito (SQTL), a síndrome de Brugada (SBr), a taquicardia ventricular polimórfica catecolaminérgica (TVPC) e a cardiomiopatia arritmogênica do ventrículo direito.


Brugada Syndrome , COVID-19 , Arrhythmias, Cardiac/epidemiology , Arrhythmias, Cardiac/genetics , Humans , Pandemics , SARS-CoV-2
6.
Arq. bras. cardiol ; 117(2): 394-403, ago. 2021. tab, graf
Article En, Pt | LILACS | ID: biblio-1339157

Resumo Desde dezembro de 2019, observamos o rápido avanço da síndrome respiratória aguda grave causada pelo coronavírus 2019 (SARS-CoV-2). O impacto da evolução clínica de uma infecção respiratória é pouco conhecido em pacientes portadores de arritmias hereditárias, devido à baixa prevalência dessas doenças. Os pacientes que apresentam quadros infecciosos podem exacerbar arritmias primárias ocultas ou bem controladas, por diversos fatores, tais como febre, distúrbios eletrolíticos, interações medicamentosas, estresse adrenérgico e, eventualmente, o próprio dano miocárdico do paciente séptico. O objetivo desta revisão é destacar os principais desafios que podemos encontrar durante a pandemia pela Covid 19, especificamente nos pacientes com arritmias hereditárias, com destaque para a síndrome do QT longo congênito (SQTL), a síndrome de Brugada (SBr), a taquicardia ventricular polimórfica catecolaminérgica (TVPC) e a cardiomiopatia arritmogênica do ventrículo direito.


Abstract Since December 2019 we have observed the rapid advance of the severe acute respiratory syndrome caused by the new coronavirus (SARS-CoV-2). The impact of the clinical course of a respiratory infection is little known in patients with hereditary arrhythmias, due to the low prevalence of these diseases. Patients who present with infectious conditions may exacerbate hidden or well-controlled primary arrhythmias, due to several factors, such as fever, electrolyte disturbances, drug interactions, adrenergic stress and, eventually, the septic patient's own myocardial damage. The aim of this review is to highlight the main challenges we may encounter during the Covid 19 pandemic, specifically in patients with hereditary arrhythmias, with emphasis on the congenital long QT syndrome (LQTS), Brugada syndrome (SBr), ventricular tachycardia polymorphic catecholaminergic (CPVT) and arrhythmogenic right ventricular cardiomyopathy.


Humans , Brugada Syndrome , COVID-19 , Arrhythmias, Cardiac/genetics , Arrhythmias, Cardiac/epidemiology , Pandemics , SARS-CoV-2
7.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 34(4): 490-493, July-Aug. 2021. graf
Article En | LILACS | ID: biblio-1286821

Abstract The atrioventricular (AV) reentrant tachycardia (AVRT) is the most common cause of supraventricular tachycardia (SVT) in the young pediatric population. Some newborns might present with congestive heart failure and require interventional treatment. Catheter ablation in small infants (<6 months and <5 kg) is still poorly performed and controversial due to high complications rate in this group of patients.1 We report a case of a 28 days old infant (3,5 kg) with a drug-refractory left accessory pathway mediated tachycardia and severe hemodynamic compromise, who underwent catheter ablation. Radiofrequency ablation should be part of the therapeutic arsenal in a context of drug-resistant supraventricular tachycardia with hemodynamic compromise, despite the greater risks of complications in this special population.


Humans , Female , Infant, Newborn , Tachycardia, Atrioventricular Nodal Reentry/surgery , Tachycardia, Supraventricular/surgery , Catheter Ablation/methods , Tachycardia, Atrioventricular Nodal Reentry/drug therapy , Tachycardia, Supraventricular/drug therapy , Catheter Ablation/adverse effects , Catheter Ablation/mortality
8.
Arq Bras Cardiol ; 116(1): 119-126, 2021 01.
Article En, Pt | MEDLINE | ID: mdl-33566975

BACKGROUND: Atrial tachycardia (AT) ablation with earliest activation site close to the His-Bundle is a challenge due to the risk of complete AV block by its proximity to His-Purkinje system (HPS). An alternative to minimize this risk is to position the catheter on the non-coronary cusp (NCC), which is anatomically contiguous to the para-Hisian region. OBJECTIVES: The aim of this study was to perform a literature review and evaluate the electrophysiological characteristics, safety, and success rate of catheter-based radiofrequency (RF) delivery in the NCC for the treatment of para-Hisian AT in a case series. METHODS: This study performed a retrospective evaluation of ten patients (Age: 36±10 y-o) who had been referred for SVT ablation and presented a diagnosis of para-Hisian focal AT confirmed by classical electrophysiological maneuvers. For statistical analysis, a p-value of <0.05 was considered statistically significant. RESULTS: The earliest atrial activation at the His position was 28±12ms from the P wave and at the NCC was 3±2ms earlier than His position, without evidence of His potential in all patients. RF was applied on the NCC (4-mm-tip catheter; 30W, 55ºC), and the tachycardia was interrupted in 5±3s with no increase in the PR interval or evidence of junctional rhythm. Electrophysiological tests did not reinduce tachycardia in 9/10 of patients. There were no complications in all procedures. During the 30 ± 12 months follow-up, no patient presented tachycardia recurrence. CONCLUSION: The percutaneous treatment of para-Hisian AT through the NCC is an effective and safe strategy, which represents an interesting option for the treatment of this complex arrhythmia. (Arq Bras Cardiol. 2021; 116(1):119-126).


FUNDAMENTO: A ablação da taquicardia atrial (TA) com local de ativação mais precoce próxima ao feixe de His é um desafio, devido ao risco de bloqueio de AV completo por sua proximidade ao sistema de His-Purkinje (SHP). Uma alternativa para minimizar esse risco é posicionar o cateter na cúspide não coronária (CNC), que é anatomicamente contígua à região para-Hissiana. OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi fazer uma revisão de literatura e avaliar as características eletrofisiológicas, a segurança e o índice de sucesso de aplicação de radiofrequência (RF) por cateter na CNC para o tratamento de TA para-Hissiana em uma série de casos. MÉTODOS: Avaliamos retrospectivamente dez pacientes (Idade: 36±10 anos) que foram encaminhados para ablação de taquicardia paroxística supraventricular (TPSV) e haviam sido diagnosticados com TA focal para-Hissiana confirmada por manobras eletrofisiológicas clássicas. Para a análise estatística, um P valor d <0.05 foi considerado estatisticamente significativo. RESULTADOS: A ativação atrial mais precoce na posição His foi de 28±12ms da onda P, e a CNC foi 3±2ms antes da posição His, sem evidência de potencial His em todos os pacientes. Foi aplicada RF à CNC (cateter de ponta de 4-mm; 30W, 55°C) e a taquicardia foi interrompida em 5±3s sem aumento no intervalo PR ou evidência de um ritmo juncional. Os testes eletrofisiológicos não induziram novamente a taquicardia em 9/10 pacientes. Não houve complicações em nenhum procedimento. Durante o período de acompanhamento de 30 ± 12 meses, nenhum paciente apresentou recorrência de taquicardia. CONCLUSÃO: O tratamento percutâneo de TA para-Hissiana por meio de CNC é uma estratégia segura e eficiente, tornando-se uma opção interessante para o tratamento de arritmia complexa. (Arq Bras Cardiol. 2021; 116(1):119-126).


Catheter Ablation , Tachycardia, Supraventricular , Adult , Bundle of His/surgery , Electrocardiography , Heart Atria/surgery , Humans , Middle Aged , Retrospective Studies , Tachycardia, Supraventricular/surgery
9.
Arq. bras. cardiol ; 115(6): 1178-1179, dez. 2020.
Article En, Pt | LILACS | ID: biblio-1152949

O manejo de dispositivos cardíacos eletrônicos implantáveis de pacientes que evoluem a óbito tem sido motivo de controvérsia. Em nosso meio, não há recomendações uniformes, estando baseadas exclusivamente em protocolos institucionais e em costumes regionais. Quando o cadáver é submetido para cremação, além de outros cuidados, recomenda-se a retirada do dispositivo devido ao risco de explosão e dano do equipamento crematório. Principalmente no contexto da pandemia causada pelo SARS-Cov-2, a orientação e organização de unidades hospitalares e serviços funerários é imprescindível para minimizar o fluxo de pessoas em contato com fluidos corporais de indivíduos falecidos por COVID-19. Nesse sentido, a Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas elaborou este documento com orientações práticas, tendo como base publicações internacionais e recomendação emitida pelo Conselho Federal de Medicina do Brasil.


The management of cardiac implantable electronic devices after death has become a source of controversy. There are no uniform recommendations for such management in Brazil; practices rely exclusively on institutional protocols and regional custom. When the cadaver is sent for cremation, it is recommended to remove the device due to the risk of explosion and damage to crematorium equipment, in addition to other precautions. Especially in the context of the SARS-CoV-2 pandemic, proper guidance and organization of hospital mortuary facilities and funeral services is essential to minimize the flow of people in contact with bodily fluids from individuals who have died with COVID-19. In this context, the Brazilian Society of Cardiac Arrhythmias has prepared this document with practical guidelines, based on international publications and a recommendation issued by the Brazilian Federal Medical Council.


Humans , Pacemaker, Artificial , Autopsy/methods , Defibrillators, Implantable , Cardiac Resynchronization Therapy Devices , COVID-19
10.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 34(6): 717-727, Dec. 2020. graf, tab
Article En | LILACS, CONASS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1401513

ABSTRACT: Cardiovascular manifestations of COVID-19 include cardiac rhythm disturbances, whose mechanisms, incidence, and most common types are not well established in this population. Intense inflammatory response and metabolic activity contribute to recurrence of pre-existing arrhythmias, and other arrhythmias can occur due to myocardial injury, acute coronary insufficiency, and electrolyte disturbances. Brady- and tachyarrhythmias, as well as conduction disorders have been described. QT interval prolongation and fatal ventricular arrhythmias (Torsades de Pointes) may result from the pathological process or adverse effect of drugs (antiarrhythmics, chloroquine / hydroxychloroquine, azithromycin and antivirals). Patients with congenital heart disease and hemodynamic repercussions, patients with signs of heart failure, pulmonary hypertension, cyanosis, hypoxemia, and those who underwent heart transplantation and immunosuppression are at greater risk. In patients with implantable cardioverter defibrillators (ICDs), the risk depends on the presence of structural heart disease. In the course of COVID-19, in-person assessment of these patients should be limited to high-risk situations, including syncope, worsening of heart failure and shock delivery by ICDs. Likewise, cardiac implantable electronic device implantation or replacement surgery should be limited to emergency and urgent cases, including symptomatic high-degree atrioventricular block, ICD for secondary prevention and pulse generator replacement due to battery drain.


Arrhythmias, Cardiac , COVID-19
12.
Arq Bras Cardiol ; 115(6): 1178-1179, 2020 12.
Article En, Pt | MEDLINE | ID: mdl-33470320

The management of cardiac implantable electronic devices after death has become a source of controversy. There are no uniform recommendations for such management in Brazil; practices rely exclusively on institutional protocols and regional custom. When the cadaver is sent for cremation, it is recommended to remove the device due to the risk of explosion and damage to crematorium equipment, in addition to other precautions. Especially in the context of the SARS-CoV-2 pandemic, proper guidance and organization of hospital mortuary facilities and funeral services is essential to minimize the flow of people in contact with bodily fluids from individuals who have died with COVID-19. In this context, the Brazilian Society of Cardiac Arrhythmias has prepared this document with practical guidelines, based on international publications and a recommendation issued by the Brazilian Federal Medical Council.


O manejo de dispositivos cardíacos eletrônicos implantáveis de pacientes que evoluem a óbito tem sido motivo de controvérsia. Em nosso meio, não há recomendações uniformes, estando baseadas exclusivamente em protocolos institucionais e em costumes regionais. Quando o cadáver é submetido para cremação, além de outros cuidados, recomenda-se a retirada do dispositivo devido ao risco de explosão e dano do equipamento crematório. Principalmente no contexto da pandemia causada pelo SARS-Cov-2, a orientação e organização de unidades hospitalares e serviços funerários é imprescindível para minimizar o fluxo de pessoas em contato com fluidos corporais de indivíduos falecidos por COVID-19. Nesse sentido, a Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas elaborou este documento com orientações práticas, tendo como base publicações internacionais e recomendação emitida pelo Conselho Federal de Medicina do Brasil.


COVID-19 , Brazil , Electronics , Humans , Pandemics , SARS-CoV-2
13.
Arq. bras. cardiol ; 115(6): 1178-1179, dez. 2019.
Article Pt | CONASS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1147640

Resumo O manejo de dispositivos cardíacos eletrônicos implantáveis de pacientes que evoluem a óbito tem sido motivo de controvérsia. Em nosso meio, não há recomendações uniformes, estando baseadas exclusivamente em protocolos institucionais e em costumes regionais. Quando o cadáver é submetido para cremação, além de outros cuidados, recomenda-se a retirada do dispositivo devido ao risco de explosão e dano do equipamento crematório. Principalmente no contexto da pandemia causada pelo SARS-Cov-2, a orientação e organização de unidades hospitalares e serviços funerários é imprescindível para minimizar o fluxo de pessoas em contato com fluidos corporais de indivíduos falecidos por COVID-19. Nesse sentido, a Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas elaborou este documento com orientações práticas, tendo como base publicações internacionais e recomendação emitida pelo Conselho Federal de Medicina do Brasil.


Autopsy/methods , Defibrillators, Implantable , Principle-Based Ethics
14.
Arq Bras Cardiol ; 102(6): 579-87, 2014 Jun.
Article En, Pt | MEDLINE | ID: mdl-25004420

BACKGROUND: Sudden death is the leading cause of death in Chagas disease (CD), even in patients with preserved ejection fraction (EF), suggesting that destabilizing factors of the arrhythmogenic substrate (autonomic modulation) contribute to its occurrence. OBJECTIVE: To determine baroreflex sensitivity (BRS) in patients with undetermined CD (GI), arrhythmogenic CD with nonsustained ventricular tachycardia (NSVT) (GII) and CD with spontaneous sustained ventricular tachycardia (STV) (GIII), to evaluate its association with the occurrence and complexity of arrhythmias. METHOD: Forty-two patients with CD underwent ECG and continuous and noninvasive BP monitoring (TASK force monitor). The following were determined: BRS (phenylephrine method); heart rate variability (HRV) on 24-h Holter; and EF (echocardiogram). RESULTS: GIII had lower BRS (6.09 ms/mm Hg) as compared to GII (11.84) and GI (15.23). The difference was significant between GI and GIII (p = 0.01). Correlating BRS with the density of ventricular extrasystoles (VE), low VE density (<10/h) was associated with preserved BRS. Only 59% of the patients with high VE density (> 10/h) had preserved BRS (p = 0.003). Patients with depressed BRS had higher VE density (p = 0.01), regardless of the EF. The BRS was the only variable related to the occurrence of SVT (p = 0.028). CONCLUSION: The BRS is preserved in undetermined CD. The BRS impairment increases as disease progresses, being more severe in patients with more complex ventricular arrhythmias. The degree of autonomic dysfunction did not correlate with EF, but with the density and complexity of ventricular arrhythmias.


Arrhythmias, Cardiac/physiopathology , Baroreflex/physiology , Chagas Disease/physiopathology , Adult , Aged , Analysis of Variance , Death, Sudden, Cardiac , Disease Progression , Echocardiography, Doppler , Electrocardiography, Ambulatory , Female , Heart Rate/physiology , Heart Ventricles/physiopathology , Humans , Male , Middle Aged , Risk Factors , Statistics, Nonparametric , Stroke Volume/physiology , Time Factors
17.
RELAMPA, Rev. Lat.-Am. Marcapasso Arritm ; 27(2): 106-110, abr.-jun.2014.
Article Pt | LILACS | ID: lil-727490

A displasia arritmogênica do ventrículo direito é uma forma de cardiomiopatia geneticamentedeterminada, que afeta primariamente o ventrículo direito. Caracteriza-se pela substituição dos miócitos portecido fibrogorduroso. É considerada uma doença cardíaca potencialmente letal e tem sido associada a arritmias,insuficiência cardíaca e morte súbita. Relata-se o caso clínico de um paciente jovem, em que a síncope foi aprimeira manifestação da doença.


Arrhythmogenic right ventricular dysplasia is a genetically determined form of cardiomyopathy thatprimarily affects the right ventricle. It is characterized by a gradual replacement of the myocytes by adipose andfibrous tissue. It is considered a potentially lethal heart disease and has been associated with arrhythmias, heartfailure, and sudden death. In this paper, we report a clinical case of a young man that presented syncope as firstmanifestation of the disease.


Humans , Male , Female , Young Adult , Arrhythmias, Cardiac/complications , Defibrillators, Implantable , Arrhythmogenic Right Ventricular Dysplasia/diagnosis , Chronic Disease , Echocardiography , Electrocardiography, Ambulatory/methods , Magnetic Resonance Spectroscopy/methods , Syncope/complications , Exercise Test/methods
18.
Arq. bras. cardiol ; 102(6): 579-587, 06/2014. tab, graf
Article En | LILACS | ID: lil-712925

Background: Sudden death is the leading cause of death in Chagas disease (CD), even in patients with preserved ejection fraction (EF), suggesting that destabilizing factors of the arrhythmogenic substrate (autonomic modulation) contribute to its occurrence. Objective: To determine baroreflex sensitivity (BRS) in patients with undetermined CD (GI), arrhythmogenic CD with nonsustained ventricular tachycardia (NSVT) (GII) and CD with spontaneous sustained ventricular tachycardia (STV) (GIII), to evaluate its association with the occurrence and complexity of arrhythmias. Method: Forty-two patients with CD underwent ECG and continuous and noninvasive BP monitoring (TASK force monitor). The following were determined: BRS (phenylephrine method); heart rate variability (HRV) on 24-h Holter; and EF (echocardiogram). Results: GIII had lower BRS (6.09 ms/mm Hg) as compared to GII (11.84) and GI (15.23). The difference was significant between GI and GIII (p = 0.01). Correlating BRS with the density of ventricular extrasystoles (VE), low VE density (<10/h) was associated with preserved BRS. Only 59% of the patients with high VE density (> 10/h) had preserved BRS (p = 0.003). Patients with depressed BRS had higher VE density (p = 0.01), regardless of the EF. The BRS was the only variable related to the occurrence of SVT (p = 0.028). Conclusion: The BRS is preserved in undetermined CD. The BRS impairment increases as disease progresses, being more severe in patients with more complex ventricular arrhythmias. The degree of autonomic dysfunction did not correlate with EF, but with the density and complexity of ventricular arrhythmias. .


Fundamento: Morte súbita é a principal causa de morte na doença de Chagas (DC), mesmo em pacientes com fração de ejeção (FE) preservada, sugerindo que fatores desestabilizadores do substrato arritmogênico (modulação autonômica) contribuam para a sua ocorrência. Objetivo: Determinar a sensibilidade do barorreflexo (SBR) em pacientes com DC na forma indeterminada (GI), arritmogênica com TVNS (GII) e com TVS (GIII) a fim de avaliar sua associação com a ocorrência e complexidade da arritmia. Método: Quarenta e dois pacientes chagásicos foram submetidos à monitorização do ECG e PA contínua e não invasiva (TASK force monitor). Foi determinada a SBR (método da fenilefrina), a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) ao Holter 24 h. e FE (ecocardiograma). Resultados: O GIII apresentou menor SBR (6,09 ms/mmHg) quando comparado aos GII (11,84) e GI (15,23). A diferença foi significativa entre os GI e GIII (p = 0,01). Correlacionando SBR com densidade de extrassístoles ventriculares (EV), observou-se que a baixa densidade de EV (< 10/h.) associou-se com SBR preservada. Nos pacientes com alta densidade de EV (> 10/h.), somente 59% tinham SBR preservada (p = 0,003). Os pacientes com SBR deprimida apresentavam maior densidade de EV (p = 0,01), independente da FE. A SBR foi a única variável relacionada à ocorrência de TVS (p = 0,028). Conclusão: A SBR está preservada na forma indeterminada da DC. O comprometimento da SBR é progressivo e acompanha a evolução da doença, sendo mais intenso nos pacientes com arritmias ventriculares mais complexas. O grau de disfunção autonômica não se correlacionou com a FE, mas sim com a densidade e complexidade da arritmia ventricular. .


Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Arrhythmias, Cardiac/physiopathology , Baroreflex/physiology , Chagas Disease/physiopathology , Analysis of Variance , Death, Sudden, Cardiac , Disease Progression , Echocardiography, Doppler , Electrocardiography, Ambulatory , Heart Rate/physiology , Heart Ventricles/physiopathology , Risk Factors , Statistics, Nonparametric , Stroke Volume/physiology , Time Factors
19.
Arq. bras. cardiol ; 100(2): 180-186, fev. 2013. tab
Article Pt | LILACS | ID: lil-667960

FUNDAMENTO: Diversos mecanismos podem estar envolvidos no desencadeamento da síncope em pacientes com cardiomiopatia hipertrófica (CMH), incluindo colapsos hemodinâmicos que podem estar relacionados a um desequilíbrio autonômico. OBJETIVO: Avaliar e comparar a função autonômica de pacientes que apresentam CMH com síncope inexplicada (SI) com os que não apresentam síncope. MÉTODOS: Trinta e sete pacientes foram incluídos, sendo 16 com SI e 21 sem síncope. Sua função autonômica foi avaliada por sensibilidade barorreflexa (SB) espontânea e induzida por fenilefrina, pela variabilidade da frequência cardíaca (VFC) no domínio do tempo durante o Holter de 24 horas e no domínio da frequência (análise espectral), ambos em decúbito dorsal e no teste de inclinação (TI) a 70º. RESULTADOS: A SB espontânea mostrou-se semelhante em ambos os grupos (16,46 ± 12,99 vs. 18,31 ± 9,88 ms/mmHg, p = 0,464), assim como a SB induzida por fenilefrina (18,33 ± 9,31 vs. 15,83 ± 15,48 ms/mmHg, p = 0,521). Não foram observadas diferenças no SDNN (137,69 ± 36,62 vs . 145,95 ± 38,07 ms, p = 0,389). O grupo com síncope apresentou um RMSSD significativamente menor (24,88 ± 10,03 vs. 35,58 ± 16,43 ms, p = 0,042) e tendência a menor pNN50 (4,51 ± 3,78 vs . 8,83 ± 7,98%, p =0,085) e a menores valores do componente de alta frequência da análise espectral da VFC em repouso (637,59 ± 1.295,53 vs. 782,65 ± 1.264,14 ms2 , p = 0,075). Nenhuma diferença significativa foi observada em resposta ao TI (p = 0,053). A sensibilidade, especificidade e acurácia do TI na identificação da etiologia da SI em pacientes com CMH foram 6%, 66% e 40%, respectivamente. CONCLUSÃO: Observou-se tônus parassimpático mais baixo em pacientes com CMH e SI, mas a relevância clínica deste achado ainda não está clara. O TI não é uma ferramenta vantajosa para avaliar a origem da síncope em tais doentes, principalmente por causa da sua baixa especificidade.


BACKGROUND: Several mechanisms may be involved in the trigger of syncope in patients with hypertrophic cardiomyopathy (HCM), including hemodynamic collapses that might be related to an autonomic imbalance. OBJECTIVE: To evaluate and compare the autonomic function of patients presenting HCM with unexplained syncope (US) to those without syncope. METHODS: Thirty-seven patients were included, 16 with US and 21 without syncope. Their autonomic function was assessed by spontaneous and phenylephrine induced baroreflex sensitivity (BRS), by heart rate variability (HRV) in time domain during 24-hour Holter and in frequency domain (spectral analysis), both in supine position and at 70º head-up tilt (HUT). RESULTS: The spontaneous BRS was similar in both groups (16,46 ± 12,99 vs. 18,31 ± 9,88 ms/mmHg, p = 0,464), as was phenylephrine-induced BRS (18,33 ± 9,31 vs. 15,83 ± 15,48 ms/mmHg, p = 0,521). No differences were observed in SDNN (137,69 ± 36,62 vs . 145,95 ± 38,07 ms, p=0,389). The group presenting syncope had a significantly lower RMSSD (24,88±10,03 vs. 35,58 ± 16,43 ms, p = 0,042) and a tendency to lower pNN50 (4,51 ± 3,78 vs . 8,83 ± 7,98%, p =0,085) and lower values of the high frequency component of HRV spectral analysis at rest (637,59±1.295,53 vs. 782,65±1.264,14ms2, p=0,075). No significant difference was observed in response to HUT (p = 0,053). HUT sensitivity, specificity and accuracy in identifying the etiology of US in HCM patients were 6%, 66% and 40%, respectively. CONCLUSIONS: A lower parasympathetic tone was observed in HCM patients with US, but the clinical relevance of this finding remains unclear. HUT is not a valuable tool for evaluating the origin of syncope in these patients, mainly because of its poor specificity.


Adult , Female , Humans , Male , Autonomic Nervous System/physiopathology , Baroreflex/physiology , Cardiomyopathy, Hypertrophic/physiopathology , Heart Rate/physiology , Syncope/physiopathology , Baroreflex/drug effects , Epidemiologic Methods , Phenylephrine/administration & dosage , Supine Position/physiology , Tilt-Table Test
20.
Arq. bras. cardiol ; 98(6): 514-518, jun. 2012. tab
Article Pt | LILACS | ID: lil-645357

FUNDAMENTO: Ablação por radiofrequência (ARF) em crianças consiste em uma prática cada vez mais frequente. OBJETIVO: Avaliar, em nossa instituição, os resultados da ARF em crianças com idade abaixo de 15 anos. MÉTODOS: Foram analisadas 125 crianças submetidas à ARF entre maio de 1991 a maio de 2010. RESULTADOS: Sessenta e sete (53,6%) crianças eram do sexo masculino, com idade entre 44 dias e 15 anos (média de 8,6 ± 3,3 anos) e peso mediano de 31 kg. Cardiopatia esteve presente em 21 (16,8%) pacientes. A ARF de vias acessórias (VA) foi o procedimento mais comum (62 crianças - 49,6%). A ARF de taquicardias por reentrada nodal (TRN) foi a segunda arritmia mais frequente, em 27 (21,6%), seguida de taquicardias atriais (TA), em 16 (12,8%) e de taquicardias ventriculares (TV) em 8 (6,4%) crianças. Os critérios de sucesso foram alcançados em 86,9%, 96,1%, 80% e 62,5% dos pacientes submetidos à ARF de VA, TRN, TA e TV, respectivamente. Os bloqueios atrioventriculares transitórios (BAVT) ocorreram durante a ARF em 4 (3,2%) e BRD em 7 (5,6%) crianças. Vinte e cinco crianças foram submetidos à nova ARF por insucesso inicial ou recorrência. Durante o seguimento médio de 5,5 ± 3,4 anos, 107 (88,4%) persistiram sem recorrência. Não houve diferença estatística em relação aos resultados e à idade em que o paciente se submeteu ao procedimento. Nenhuma criança apresentou BAVT persistente ou necessitou de marca-passo definitivo. CONCLUSÃO: A ablação por cateter é uma alternativa terapêutica segura e eficiente em crianças com taquicardias recorrentes refratárias ao tratamento clínico.


BACKGROUND: Radiofrequency ablation (RFA) in children is an increasingly common practice. OBJECTIVE: To evaluate, in our institution, the results of RFA in children younger than 15 years. METHODS: A total of 125 children submitted to RFA between May 1991 and May 2010 were analyzed. RESULTS: Sixty-seven (53.6%) children were males, aged between 44 days and 15 years (mean 8.6 ± 3.3 years) with median weight of 31 kg. Heart disease was present in 21 (16.8%) patients. The RFA of accessory pathways (AP) was the most common procedure (62 children - 49.6%). The RFA of nodal reentrant tachycardia (NRT) was the second most common arrhythmia in 27 (21.6%), followed by atrial tachycardia (AT) in 16 (12.8%) and ventricular tachycardias (VT) in 8 (6.4%) children. The success criteria were achieved in 86.9%, 96.1%, 80% and 62.5% of patients undergoing RFA of AP, NRT, AT and VT, respectively. Transient AVB occurred during RFA in 4 (3.2%) and LBBB in 7 (5.6%) children. Twenty-five children underwent a new RFA due to initial failure or recurrence. During the mean follow up of 5.5 ± 3.4 years, 107 (88.4%) remained without recurrence. There was no statistical difference regarding the results and the age at which the patient underwent the procedure. No child had persistent AVB or required a permanent pacemaker. CONCLUSION: Catheter ablation is a safe and effective alternative therapy in children with recurrent tachycardias refractory to medical treatment.


Adolescent , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Infant , Arrhythmias, Cardiac/surgery , Catheter Ablation/methods , Age Factors , Catheter Ablation/adverse effects , Feasibility Studies , Heart Defects, Congenital , Retrospective Studies , Risk Factors , Statistics, Nonparametric , Treatment Outcome
...