RESUMEN
OBJECTIVE: to compare the biomarkers and the allostatic load levels in a sample of older persons with and without canine companionship. METHOD: descriptive and comparative study. Data were collected using a sociodemographic questionnaire and a fasting blood sample. The allostatic load comprised 11 biomarkers that are primary and secondary stress mediators, which arise from the following systems: neuroendocrine, immune, metabolic, cardiovascular and anthropometric. RESULTS: a significant difference was found in two biomarkers: cortisol (t= -3.091, df=104, p=0.003) and total cholesterol (t= -2.566, df=104, p=0.012), in the allostatic load levels between older adults with and without a canine companionship (U= 1714.00, Z= 2.01, p=0.044). By associating the allostatic load level with the canine companionship, there was a higher frequency of older adults with low allostatic load among those who have canine companion, compared with those who do not have canine companionship. (χ2= 3.69, df=1, p= 0.043). CONCLUSION: canine companionship influences health in a positive way, as the allostatic load is lower in older adults who have a dog as companion, in addition to presenting lower levels of cortisol and total cholesterol.
Asunto(s)
Alostasis/fisiología , Biomarcadores/sangre , Perros , Mascotas , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Animales , Presión Sanguínea/fisiología , Proteína C-Reactiva/análisis , LDL-Colesterol/sangre , Estudios Transversales , Ayuno/sangre , Femenino , Hemoglobina Glucada/análisis , Humanos , Hidrocortisona/sangre , Masculino , Persona de Mediana Edad , Factores SocioeconómicosRESUMEN
ABSTRACT Objective: To determine if social factors, such as housing conditions, satisfaction with one's house, neighborhood characteristics, social support, family relations and church attendance affect allostatic load in older adults. Materials and method: A correlational-predictive, cross-sectional study was conducted. The instruments used were sociodemographic data, the perceived family relationships instrument, the Medical Outcomes Study-Social Support Survey and the abbreviated version of the Neighborhood Environment Walkability Scale. The allostatic load biomarkers used were: systolic and diastolic blood pressure, body mass index, waist circumference, waist-hip ratio, total cholesterol, high density lipoprotein, glycated hemoglobin, fibrinogen, and C-reactive protein. Sample size was estimated to contrast the no relation (R2= 0) hypotheis in a multiple lineal regression model with 11 covariables, with a significance level of .05, power of 90% (.90), when coefficient of determination (R2) is .15, resulting in a sample of 131 older adults. The statistical analysis included descriptive measures and generalized linear models. Results: The participants had either medium- or high-risk allostatic load. Multivariate linear regression model analysis showed that better housing conditions, satisfaction with own house, presence of dead-end streets, and church attendance reduce allostatic load, while dangerous traffic increases allostatic load. Conclusions: There are several social factors contributing to the development of allostatic load in older adults. It is necessary to create nursing care strategies toward the social environment to decrease allostatic load in older adults.
RESUMEN Objetivo: determinar si factores sociales como las condiciones de vivienda, la satisfacción con la casa, las características del vecindario, el apoyo social, las relaciones familiares y la asistencia a la iglesia contribuyen al desarrollo de la carga alostática en los adultos mayores. Materiales y método: se realizó un estudio correlacional y predictivo de corte transversal. Los instrumentos utilizados fueron una hoja de datos sociodemográficos, el instrumento de relaciones familiares percibidas, el cuestionario de Apoyo Social y la Escala de Movilidad Activa en el Entorno Comunitario, versión corta. Los biomarcadores de carga alostática utilizados fueron: presión arterial sistólica y diastólica, índice de masa corporal, circunferencia de la cintura, relación cintura-cadera, colesterol total, lipoproteína de alta densidad, hemoglobina glicosilada, fibrinógeno y proteína C-Reactiva. La muestra se calculó para para el contraste de la hipótesis de no relación (R2= 0), en un modelo de regresión lineal múltiple con 11 covariables, con un nivel de significancia del .05 y una potencia del 90 % (.90), cuando el coeficinete de determinación poblacional (R2) es .15, tamaño de muestra que resultó en 131 adultos mayores. El análisis estadístico incluyó medidas descriptivas y modelos lineales generalizados. Resultados: los participantes tenían un riesgo medio o alto de carga alostática. El análisis del modelo de regresión lineal multivariante mostró que las mejores condiciones de vivienda, la satisfacción con la propia casa, la presencia de calles sin salida y la asistencia a la iglesia reducen la carga alostática y que el tráfico peligroso aumenta la carga alostática. Conclusiones: existen varios factores sociales que contribuyen al desarrollo de la carga alostática en adultos mayores. Es necesario crear estrategias de cuidado de enfermería hacia el entorno social para disminuir la carga alostática en el adulto mayor.
RESUMO Objetivo: determinar se fatores sociais, como as condições de moradia, a satisfação com a casa, as características do bairro, o apoio social, as relações familiares e a freqüência à igreja afetam a carga alostática em idosos. Materiais e método: um estudo de correlação transversal e preditivo foi realizado. Os instrumentos utilizados foram dados sociodemográficos, o instrumento de relações familiares percebido, o Medical Outcomes Study-Social Support Survey e a Abbreviated Neighborhood Environment Walkability Scale. Os biomarcadores de carga alostática utilizados foram: pressão arterial sistólica e diastólica, índice de massa corporal, circunferência da cintura, relação cintura-quadril, colesterol total, lipoproteína de alta densidade, hemoglobina glicada, fibrinogênio e proteína C-reativa. A amostra foi calculada para o contraste do hipóseo de nenhuma relação (R2 = 0), em um modelo de regresión múltiple linear con 11 covariáveis, com um nível de significância de 0.05 e uma potencia de 90% (0.90), quando o coeficiente de determinação populacional (R2) es .15, o tamanho da amostra resultou em 131 idosos. A análise estatística incluiu medidas descritivas e modelos lineares generalizados. Resultados: os participantes tinham risco médio ou alto de carga alostática. A análise multivariada do modelo de regressão linear mostrou que melhores condições de moradia, satisfação com a casa própria, presença de ruas sem saída e freqüência à igreja reduzem a carga alostática e o tráfego perigoso aumenta a carga alostática. Conclusões: existem vários fatores sociais que contribuem para o desenvolvimento da carga alostática em idosos. É necessário criar estratégias de cuidados de enfermagem em direção ao ambiente social para diminuir a carga alostática no idoso.
Asunto(s)
Humanos , Anciano , Apoyo Social , Envejecimiento , Alostasis , Relaciones Familiares , Características de la ResidenciaRESUMEN
ABSTRACT Objective: to compare the biomarkers and the allostatic load levels in a sample of older persons with and without canine companionship. Method: descriptive and comparative study. Data were collected using a sociodemographic questionnaire and a fasting blood sample. The allostatic load comprised 11 biomarkers that are primary and secondary stress mediators, which arise from the following systems: neuroendocrine, immune, metabolic, cardiovascular and anthropometric. Results: a significant difference was found in two biomarkers: cortisol (t= -3.091, df=104, p=0.003) and total cholesterol (t= -2.566, df=104, p=0.012), in the allostatic load levels between older adults with and without a canine companionship (U= 1714.00, Z= 2.01, p=0.044). By associating the allostatic load level with the canine companionship, there was a higher frequency of older adults with low allostatic load among those who have canine companion, compared with those who do not have canine companionship. (χ2= 3.69, df=1, p= 0.043). Conclusion: canine companionship influences health in a positive way, as the allostatic load is lower in older adults who have a dog as companion, in addition to presenting lower levels of cortisol and total cholesterol.
RESUMO Objetivo: comparar os biomarcadores e o nível de carga alostática em uma amostra de idosos com e sem companhia canina. Método: estudo descritivo e comparativo. Os dados foram coletados por meio de uma ficha sociodemográfica e uma amostra de sangue em jejum. A carga alostática incluiu 11 biomarcadores que são mediadores primários e secundários de estresse, os quais são resultantes dos sistemas: neuroendócrino, imune, metabólico, cardiovascular e antropométrico. Resultados: houve diferença significativa em dois biomarcadores: cortisol (t= -3,091; gl=104; p=0,003) e colesterol total (t= -2,566; gl=104; p=0,012), no nível de carga alostática entre os idosos com e sem companhia canina (U= 1714,00; Z= 2,01; p= 0,044). Ao associar o nível de carga alostática com a companhia canina, houve uma maior frequência de idosos com baixa carga alostática naqueles que têm companhia canina, em comparação com aqueles que não têm a companhia canina (χ2= 3,69; gl=1; p=0,043). Conclusão: a companhia canina interfere na saúde de maneira positiva, pois a carga alostática dos idosos que têm um cão como companhia é menor, além de apresentarem uma concentração menor de cortisol e de colesterol total.
RESUMEN Objetivo: comparar los biomarcadores y el nivel de carga alostática en una muestra de adultos mayores con y sin acompañamiento canino. Método: estudio descriptivo, comparativo. Los datos se colectaron mediante una ficha sociodemográfica y una muestra de sangre en ayuno. La carga alostática incluyó 11 biomarcadores que son mediadores primarios y secundarios del estrés, los cuales provienen de los sistemas: neuroendocrino, inmune, metabólico, cardiovascular y antropométrico. Resultados: hubo diferencia significativa en dos biomarcadores: cortisol (t=-3.091, gl=104, p=0.003) y colesterol total (t=-2.566, gl=104, p=0.012), en el nivel de carga alostática entre los adultos mayores con y sin compañía canina (U=1714.00, Z=2.01, p=0.044). Al asociar el nivel de carga alostática con la compañía canina, existió mayor frecuencia de adultos mayores con carga alostática baja en quienes son acompañados por un canino, comparado con aquellos que no tienen acompañamiento canino (χ2=3.69, gl=1, p=0.043). Conclusión: el acompañamiento canino interviene en la salud de forma positiva, ya que es menor la carga alostática de los adultos mayores que tienen un perro como compañía, asimismo, presentan menor concentración de cortisol y colesterol total.