Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Más filtros











Intervalo de año de publicación
1.
Nutrients ; 13(3)2021 Mar 22.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-33809996

RESUMEN

We investigated the effects of oral L-glutamine (Gln) supplementation, associated or not with physical exercises, in control of glycemia, oxidative stress, and strength/power of knee muscles in elderly women. Physically active (n = 21) and sedentary (n = 23) elderly women aged 60 to 80 years were enrolled in the study. Plasma levels of D-fructosamine, insulin, reduced (GSH) and oxidized (GSSG) glutathione, iron, uric acid, and thiobarbituric acid-reactive substances (TBARs) (lipoperoxidation product), as well as knee extensor/flexor muscle torque peak and average power (isokinetic test), were assessed pre- and post-supplementation with Gln or placebo (30 days). Higher plasma D-fructosamine, insulin, and iron levels, and lower strength/power of knee muscles were found pre-supplementation in the NPE group than in the PE group. Post-supplementation, Gln subgroups showed higher levels of GSH, GSSG, and torque peak, besides lower D-fructosamine than pre-supplementation values. Higher muscle average power and plasma uric acid levels were reported in the PE + Gln group, whereas lower insulin levels were found in the NPE + Gln than pre-supplementation values. TBARs levels were diminished post-supplementation in all groups. Gln supplementation, mainly when associated with physical exercises, improves strength and power of knee muscles and glycemia control, besides boosting plasma antioxidant capacity of elderly women.


Asunto(s)
Suplementos Dietéticos , Ejercicio Físico , Glutamina/farmacología , Control Glucémico/estadística & datos numéricos , Rodilla/fisiología , Músculo Esquelético/efectos de los fármacos , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Brasil , Método Doble Ciego , Femenino , Evaluación Geriátrica/métodos , Humanos , Persona de Mediana Edad , Oxidación-Reducción/efectos de los fármacos , Estrés Oxidativo/efectos de los fármacos , Torque
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(Suppl. 2b): 158-158, Jun. 2019.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1009818

RESUMEN

INTRODUÇÃO: O treinamento físico é essencial para indivíduos saudáveis e cardiopatas. Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, a reabilitação cardiovascular para pacientes com insuficiência cardíaca crônica (ICC) estável, em classe funcional II-III da New York Heart Association, resulta em melhora da qualidade de vida e capacidade funcional e tem sido classe de recomendação I e nível de evidência A. Diferentes estratégias de treinamento físico são capazes de aumentar a aptidão física e cardiovascular, dentre as mais utilizadas estão o Treinamento Contínuo de Moderada Intensidade (MCT) e o Treinamento Intervalado de Alta Intensidade (HIIT). Estudos anteriores compararam os efeitos do HIIT com o MCT, em indivíduos saudáveis, porém, poucos demonstraram seus efeitos em cardiopatas, assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia do HIIT no treinamento de pacientes com ICC. MÉTODOS: A seleção foi realizada nas bases de dados PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde e Cochrane Library de agosto de 2018 a fevereiro de 2019 utilizando os descritores: Insuficiência Cardíaca e Treinamento Intervalado de Alta Intensidade. Os critérios de inclusão consistiu em pesquisas que fossem ensaios clínicos randomizados em seres humanos, publicados em revistas indexadas, que apresentassem avaliações de intervenções e efeitos do HIIT em pacientes com ICC com duração mínima de 4 semanas. RESULTADOS: Na busca inicial foram acessados um total de 178 estudos e foram eleitos os 19 que preencheram os critérios de elegibilidade. Estes incluíram um total de 824 pacientes (83,6% homens, 16,4% mulheres) com ICC de etiologias diversas. Nossos achados salientam que até o presente momento, o HIIT se apresenta como uma estratégia de treinamento físico bem tolerado e seguro para pacientes com ICC (com e sem redução da Fração de Ejeção Ventricular Esquerda). Neste sentido, nossa revisão sistemática evidenciou efeitos significativos na melhoria dos parâmetros de aptidão física/ capacidade cardiorrespiratória, eficiência metabólica e ventilatória, porém, na análise global sem apresentar superioridade sobre o MCT. O HIIT permite aos pacientes se exercitarem com maior potência e similar tolerância do MCT, além de reverter a miopatia esquelética, contribuindo para induzir a hipertrofia muscular nessa população. CONCLUSÃO: O HIIT mostrou ser um método de treinamento seguro em pacientes com ICC, no entanto, até os últimos estudos não foi possível provar a sua superioridade sobre o MCT, sendo necessários novos estudos sobre o HIIT nesta população de grande relevância e implicância clínica. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Ejercicio Físico , Insuficiencia Cardíaca
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA