RESUMEN
Mental ill-health is rife in all corners of the world. Mental illness diagnosis simultaneously names the problem and labels a person. Taking a social representations perspective, this phenomenological study explores how 12 people living with a mental disorder in Barcelona, Spain, experienced their diagnosis. They experienced having to process what this "diagnosis for life" meant for their sense of self. Immediate encounters of stereotyping and changes in their social relations, reinforced their experience of being "stigmatized for life" and seen as "mentally ill all the time". Participants did however also note that the diagnosis helped them make sense of the past and the future, including enabling access to specific benefits, which supported their recovery and helped them make ends meet - highlighting the ambivalence of mental illness diagnosis. This study highlights the need to consider the social context and patients' narrated experiences of diagnosis centre stage.
Los problemas de salud mental son comunes en todos los rincones del mundo. El diagnóstico de enfermedad mental simultáneamente nombra el problema y etiqueta a una persona. Desde la perspectiva de las representaciones sociales, este estudio fenomenológico explora cómo 12 personas que viven con un trastorno mental en Barcelona, España, experimentaron su diagnóstico. Ellos tuvieron que lidiar con lo que significaba el "diagnóstico para toda la vida" en el sentido de identidad. Los encuentros mediados por estereotipos y cambios en las relaciones sociales reforzaron la experiencia de ser "estigmatizados de por vida" y vistos como "enfermos mentales todo el tiempo". Sin embargo, los participantes también perciben que el diagnóstico les ayudó a comprender el pasado y futuro, incluyendo el acceso a beneficios específicos que contribuyó a su recuperación y a sobrevivir económicamente, destacando la ambivalencia del diagnóstico de enfermedad mental. Este estudio destaca la necesidad de considerar el contexto social y las experiencias de los pacientes.
Os problemas de saúde mental são comuns em todos os cantos do mundo. O diagnóstico de doença mental simultaneamente nomeia o problema e rotula uma pessoa. Na perspectiva das representações sociais, este estudo fenomenológico explora como 12 pessoas que vivem com um transtorno mental em Barcelona, Espanha, experienciaram seu diagnóstico. Eles tiveram que lidar com o que o "diagnóstico para a vida" significava no senso de identidade. Os encontros mediados por estereótipos e mudanças nas relações sociais reforçaram a experiência de serem "estigmatizados para a vida" e vistos como "doentes mentais o tempo todo". Contudo, os participantes também percebem que o diagnóstico os ajudou a entender o passado e o futuro, incluindo o acesso a benefícios específicos que contribuiu na sua recuperação e para sobreviver economicamente - destacando a ambivalência do diagnóstico de doença mental. Este estudo destaca a necessidade de considerar o contexto social e as experiências dos pacientes.