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1.
Viruses ; 14(5)2022 05 13.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-35632784

RESUMEN

Currently, there are no evidence-based treatment options for long COVID-19, and it is known that SARS-CoV-2 can persist in part of the infected patients, especially those with immunosuppression. Since there is a robust secretion of SARS-CoV-2-specific highly-neutralizing IgA antibodies in breast milk, and because this immunoglobulin plays an essential role against respiratory virus infection in mucosa cells, being, in addition, more potent in neutralizing SARS-CoV-2 than IgG, here we report the clinical course of an NFκB-deficient patient chronically infected with the SARS-CoV-2 Gamma variant, who, after a non-full effective treatment with plasma infusion, received breast milk from a vaccinated mother by oral route as treatment for COVID-19. After such treatment, the symptoms improved, and the patient was systematically tested negative for SARS-CoV-2. Thus, we hypothesize that IgA and IgG secreted antibodies present in breast milk could be useful to treat persistent SARS-CoV-2 infection in immunodeficient patients.


Asunto(s)
COVID-19 , SARS-CoV-2 , Anticuerpos Antivirales , COVID-19/complicaciones , Ingestión de Alimentos , Femenino , Humanos , Inmunoglobulina A , Inmunoglobulina G , Leche Humana , FN-kappa B , ARN Viral , SARS-CoV-2/genética , Síndrome Post Agudo de COVID-19
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; J. pediatr. (Rio J.);77(3): 209-218, maio-jun. 2001. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-299226

RESUMEN

Objetivo: a hipergamaglobulinemia é uma manifestação precoce da infecção perinatal por HIV. O objetivo foi analisar as diferenças nos níveis séricos de inoglobulinas entre crianças infectadas e sororreversoras e sua associação com a evolução clínica. Métodos: em um estudo prospectivo histórico, avaliaram-se 107 crianças infectadas e 90 sororreversoras. Comparam-se: IgA, IgG IgM entre infectados e sororreversores nos primeiros meses de vida; IgA, IgG IgM como marcadores indiretos de infecção; IgA, IgG e IgM nos 5 primeiros anos em infectados de acordo com a evolução clínica. Utilizou-se o teste de Mann-Whitney para a comparação entre grupos. Na avaliação de marcadores indiretos, analisaram-se sensibilidade, especificidade, valores positivos e negativo, e índice J. Resultados: infectados, em relação a sororreversores, apresentaram níveis significativos superiores de IgM do 1§ ao 5§trimestre; IgA e IgG, do 2§ ao 6§ trimestre (P menor ou igual 0,05). Os níveis de IgA maior ou igual a 90mg/dl no 2§ trimestre e IgG maior ou igual a 1.700mg/dl ou 1.200mg/dl no 2§ e 3§ trimestres associaram-se à infecção por HIV com índices J de 0,97, 0,92 e 0,93, respectivamente. Crianças infectadas nas categorias B e C, comparadas àquelas nas categorias N e A, apresentaram níveis superiores de IgM do 2§ ao 4§ ano e IgA do 3§ ao 5§ ano (P menor ou igual a 0,05). Conclusões: a evolução temporal dos níveis de IgA, IgG e IgM demonstra um estímulo intenso e precoce à síntese de imunoglobulinas em infectados. Indicadores clínico-epidemiológicos demonstram que tais níveis podem ser marcadores indiretos de infecção. Níveis superiores de IgM e IgA do 2§ ao 5§ ano em crianças infectadas com maior gravidade sugerem disfunção na regulação imune secundária ao estímulo antigênico persistente


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Adolescente , Hipergammaglobulinemia , VIH
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