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1.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;117(3): 437-443, Sept. 2021. tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1339189

RESUMEN

Resumo Fundamento A doença valvar mitral reumatismal (DVMR) é a apresentação mais comum das doenças cardíacas reumáticas (DCR). Os processos de inflamação e fibrose também têm papéis significativos em sua patogênese. Estudos recentes demonstram que os tióis e o tiol-dissulfeto são marcadores de stress oxidativo inéditos e promissores. Objetivos O objetivo deste estudo foi avaliar diferenças entre os níveis de tiol sérico e de tiol-dissulfeto em pacientes com DVMR e no grupo de controle. Métodos Noventa e dois pacientes com DVMR foram cadastrados no estudo. Cinquenta e quatro sujeitos saudáveis, e com correspondência de sexo e idade em relação ao grupo de estudo, também foram incluídos no estudo como um grupo de controle. Foram investigados os níveis de tiol nos pacientes com DVMR e o grupo de controle. Os p-valores menores que 0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Resultados Os pacientes com DVMR apresentaram pressão sistólica da artéria pulmonar (PSAP) e níveis de diâmetro do átrio esquerdo (AE) mais altos que os do grupo de controle. Os níveis de tiol nativo (407±83 μmol/L vs. 297±65 μmol/L, p<0,001) e tiol total (442±82 μmol/L vs. 329±65 μmol/L, p<0,001) são mais altos no grupo de controle. Níveis de dissulfeto (16,7±4,9 μmol/L vs. 14,8±3,7 μmol/L, p=0,011) são mais altos no grupo de pacientes com DVMR. Foi identificada uma correlação positiva entre as razões dissulfeto/tiol nativo e dissulfeto/tiol total com PSAP, diâmetro de AE, e gravidade da EMi. A razão dissulfeto/tiol total é significativamente mais alta em pacientes com EMi grave que em pacientes com EMi leve a moderada. Conclusões Até onde se sabe, este é o único estudo que avaliou a homeostase tiol/dissulfeto como um preditor inédito, que está relacionado de forma mais próxima à DVMR e à gravidade da EMi.


Abstract Background Rheumatic mitral valve disease (RMVD) is the most common presentation of rheumatic heart disease (RHD). Inflammation and fibrosis processes also play significant roles in its pathogenesis. Recent studies showed that thiols and thiol-disulfide are promising novel oxidative stress markers. Objectives The present study aimed to evaluate differences in the serum thiol and thiol-disulfide levels in patients with RMVD and the control group. Methods Ninety-two patients with RMVD were enrolled in the study. Fifty-four healthy subjects, age, and gender-matched with the study group, were also included in the study as a control group. This study investigated thiol levels in patients with RMVD and the control group. P-values lower than 0.05 were considered statistically significant. Results The patients with RMVD presented higher systolic pulmonary artery pressure (SPAP) and left atrial (LA) diameter levels than the control group. Native thiol (407±83 μmol/L vs. 297±65 μmol/L, p<0.001) and total thiol (442±82 μmol/L vs. 329±65 μmol/L, p<0.001) levels were higher in the control group. Disulfide (16.7±4.9 μmol/L vs. 14.8±3.7 μmol/L, p=0.011) levels were higher in the group of patients with RMVD. A positive correlation was found between disulfide/native and disulfide/total thiols ratio with SPAP, LA diameter, and MS severity. Disulfide/total thiols ratio was significantly higher in patients with severe MS than with mild to moderate MS patients. Conclusions To the best of our knowledge, this is the only study of its kind that has evaluated thiol/disulfide homeostasis as a novel predictor, which was more closely related to RMVD and the severity of MS.


Asunto(s)
Humanos , Cardiopatía Reumática , Disulfuros , Compuestos de Sulfhidrilo , Biomarcadores , Estudios de Casos y Controles , Estrés Oxidativo , Voluntarios Sanos , Homeostasis , Válvula Mitral
2.
Arq Bras Cardiol ; 117(3): 437-443, 2021 09.
Artículo en Inglés, Portugués | MEDLINE | ID: mdl-34231794

RESUMEN

BACKGROUND: Rheumatic mitral valve disease (RMVD) is the most common presentation of rheumatic heart disease (RHD). Inflammation and fibrosis processes also play significant roles in its pathogenesis. Recent studies showed that thiols and thiol-disulfide are promising novel oxidative stress markers. OBJECTIVES: The present study aimed to evaluate differences in the serum thiol and thiol-disulfide levels in patients with RMVD and the control group. METHODS: Ninety-two patients with RMVD were enrolled in the study. Fifty-four healthy subjects, age, and gender-matched with the study group, were also included in the study as a control group. This study investigated thiol levels in patients with RMVD and the control group. P-values lower than 0.05 were considered statistically significant. RESULTS: The patients with RMVD presented higher systolic pulmonary artery pressure (SPAP) and left atrial (LA) diameter levels than the control group. Native thiol (407±83 µmol/L vs. 297±65 µmol/L, p<0.001) and total thiol (442±82 µmol/L vs. 329±65 µmol/L, p<0.001) levels were higher in the control group. Disulfide (16.7±4.9 µmol/L vs. 14.8±3.7 µmol/L, p=0.011) levels were higher in the group of patients with RMVD. A positive correlation was found between disulfide/native and disulfide/total thiols ratio with SPAP, LA diameter, and MS severity. Disulfide/total thiols ratio was significantly higher in patients with severe MS than with mild to moderate MS patients. CONCLUSIONS: To the best of our knowledge, this is the only study of its kind that has evaluated thiol/disulfide homeostasis as a novel predictor, which was more closely related to RMVD and the severity of MS.


FUNDAMENTO: A doença valvar mitral reumatismal (DVMR) é a apresentação mais comum das doenças cardíacas reumáticas (DCR). Os processos de inflamação e fibrose também têm papéis significativos em sua patogênese. Estudos recentes demonstram que os tióis e o tiol-dissulfeto são marcadores de stress oxidativo inéditos e promissores. OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi avaliar diferenças entre os níveis de tiol sérico e de tiol-dissulfeto em pacientes com DVMR e no grupo de controle. MÉTODOS: Noventa e dois pacientes com DVMR foram cadastrados no estudo. Cinquenta e quatro sujeitos saudáveis, e com correspondência de sexo e idade em relação ao grupo de estudo, também foram incluídos no estudo como um grupo de controle. Foram investigados os níveis de tiol nos pacientes com DVMR e o grupo de controle. Os p-valores menores que 0,05 foram considerados estatisticamente significativos. RESULTADOS: Os pacientes com DVMR apresentaram pressão sistólica da artéria pulmonar (PSAP) e níveis de diâmetro do átrio esquerdo (AE) mais altos que os do grupo de controle. Os níveis de tiol nativo (407±83 µmol/L vs. 297±65 µmol/L, p<0,001) e tiol total (442±82 µmol/L vs. 329±65 µmol/L, p<0,001) são mais altos no grupo de controle. Níveis de dissulfeto (16,7±4,9 µmol/L vs. 14,8±3,7 µmol/L, p=0,011) são mais altos no grupo de pacientes com DVMR. Foi identificada uma correlação positiva entre as razões dissulfeto/tiol nativo e dissulfeto/tiol total com PSAP, diâmetro de AE, e gravidade da EMi. A razão dissulfeto/tiol total é significativamente mais alta em pacientes com EMi grave que em pacientes com EMi leve a moderada. CONCLUSÕES: Até onde se sabe, este é o único estudo que avaliou a homeostase tiol/dissulfeto como um preditor inédito, que está relacionado de forma mais próxima à DVMR e à gravidade da EMi.


Asunto(s)
Disulfuros , Cardiopatía Reumática , Biomarcadores , Estudios de Casos y Controles , Voluntarios Sanos , Homeostasis , Humanos , Válvula Mitral , Estrés Oxidativo , Compuestos de Sulfhidrilo
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