Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 9 de 9
Filtrar
Más filtros











Base de datos
Intervalo de año de publicación
1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 88(5): 691-700, Sept.-Oct. 2022. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1403941

RESUMEN

Abstract Introduction The end point of treatment in skull base osteomyelitis is a matter of debate. A treatment based on symptoms alone is fraught with recurrence. There is a need to restrict imaging though more informative. The inflammatory markers like C-reactive protein and erythrocyte sedimentation rate used commonly need a detailed evaluation to optimize its utility. Objectives To compare the diagnostic accuracy of inflammatory markers with a hybrid PET scan in monitoring skull base osteomyelitis. The secondary objective was to obtain a cut-off value of these markers to decide upon antibiotic termination. Methods A prospective cohort study was conducted in a tertiary care center with fifty-one patients with skull base osteomyelitis meeting eligibility criteria. Patients diagnosed with skull base osteomyelitis were serially monitored with weekly markers and PET scan after the initiation of treatment. A hybrid scan was taken at 6-8 weeks of treatment and repeated if required. The follow-up period varied from 6 weeks to 15 months. The outcome measures studied were the values of markers and the metabolic activity of PET scan when the patient became asymptomatic and when disease-free. Results C-reactive protein and erythrocyte sedimentation rate had a statistically significant correlation to disease activity in PET tomography scan as a prognostic marker. Both showed good clinical correlation. A cut off value of ≤ 3.6 mg/L for C-reactive protein and ≤ 35 mm/hour for erythrocyte sedimentation rate were taken as normalized values. Conclusion A consistent normalized value of C-reactive protein and erythrocyte sedimentation rate for 8-12 weeks in an asymptomatic patient may be an indicator of disease control, though not cure. So, relying solely on markers alone for antibiotic termination may cause relapse. It may be used cautiously in a peripheral setting without access to more specific hybrid scans. In a tertiary care, follow-up scans may be done based on the titres, thereby limiting the radiation exposure.


Resumo Introdução O endpoint do tratamento da osteomielite da base do crânio ainda é uma questão de debate. Um tratamento baseado apenas em sintomas é sujeito a altas taxas de recorrência. Por outro lado, embora sejam mais informativos, o uso dos exames de imagem tem sido cada vez mais restringido. Os marcadores inflamatórios como a proteína-C reativa e a velocidade de hemossedimentação, VHS, comumente usados, precisam de uma avaliação detalhada para aprimorar sua utilidade. Objetivos Comparar a acurácia diagnóstica de marcadores inflamatórios em relação à tomografia computadorizada por emissão de pósitrons, PET-TC, no monitoramento de osteomielite da base do crânio. O objetivo secundário foi obter um valor de corte desses marcadores para decidir sobre o momento da interrupção do antibiótico. Método Um estudo de coorte prospectivo foi conduzido em um centro de atendimento terciário com 51 pacientes com osteomielite da base do crânio que atendiam aos critérios de elegibilidade. Os pacientes com diagnóstico de osteomielite da base do crânio foram monitorados semanalmente por meio de exames seriados de marcadores e PET-CT após o início do tratamento. O exame de imagem foi feito em 6 a 8 semanas de tratamento e repetido se necessário. O período de acompanhamento variou de 6 semanas a 15 meses. As medidas de desfecho estudadas foram os valores dos marcadores inflamatórios e a atividade metabólica obtida por PET-CT quando o paciente se tornou assintomático e quando estava livre da doença. Resultados Proteína-C reativa e VHS apresentaram uma correlação estatisticamente significante com a atividade da doença ao PET-TC como marcadores prognósticos. Ambos mostraram boa correlação clínica. Um valor de corte de ≤ 3,6 mg/L para proteína-C reativa e ≤ 35 mm/hora para VHS foi considerado como normalizado. Conclusão Um valor normalizado consistente de proteína-C reativa e VHS por 8 a 12 semanas em um paciente assintomático pode ser um indicador de doença controlada, embora não de cura. Portanto, o uso apenas nesses marcadores para a interrupção do antibiótico pode ser causa de recidiva. Eles devem ser usados com cautela quando não há acesso a exames mais específicos. Em centros de atendimento terciários, o seguimento com exames de imagem pode ser feito com base nos títulos desses marcadores inflamatórios, o que limita a exposição dos pacientes à radiação.

2.
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1390617

RESUMEN

Introdução: O exame de velocidade de hemossedimentação (VHS) mede a distância em que os eritrócitos caem durante 60 minutos em um tubo vertical. Objetivo: Comparar dois métodos de realização do exame de VHS em um hospital oncológico. Material e métodos: Foram coletados, de 45 pacientes, 5mL a 6mL de sangue que foram transferidos para dois tubos com anticoagulante. O sangue de ambos os tubos foi transferido para uma pipeta de vidro com capacidade de 200mm e 2,5mm de diâmetro interno, que foi adaptada em suporte vertical, aguardando por uma hora. Os resultados foram analisados pelo programa SPSS versão 25. Resultados: O nível de sedimentação em milímetros (mm) do método referência de Westergren modificado utilizando citrato de sódio 3,2% é menor quando comparado com o método alternativo utilizando anticoagulante EDTA, com Z score: -5,29 (p = 0,01) e R = 0,79. Discussão: O International Council for Standardization in Haematology (ICSH) descreveu grandes diferenças entre os métodos de Westergren e os não baseados em Westergren. Conclusão: Sugere-se a utilização do método de Westergren modificado na realização do exame. Além disso, com a padronização do melhor método de realização do exame, gerará resultados mais confiáveis, refletindo de forma positiva na rotina hospitalar.


Introduction: The erythrocyte velocity test (ESR) the distance at which erythrocytes fall within 60 minutes in a vertical tube. Objective: to compare two methods of performing the ESR test in an oncology hospital. Material and methods: 5-6 mL of blood were collected from 45 patients transferred to two tubes with anticoagulant. The blood from both tubes was transferred to a glass pipette with a 200mm capacity and 2.5mm internal diameter, which was adapted on a vertical support, waiting for 1 hour. The results obtained by the SPSS version 25 program. Results: The level of sentiment in mm (mm) of the Westergren reference method modified using sodium citrate 3.2% is lower when compared to the alternative method using EDTA anticoagulant, with Z score: -5.29 (p = 0.01) and R = 0.79. Discussion: The International Council for Standardization in Hematology (ICSH), layouts that greatly differ between Westergren's methods and those not based on Westergren. Conclusion: It is suggested to use the modified Westergren method when performing the exam. In addition, with the standardization of the best method of conducting the exam, it will generate better known results, reflecting positively on the hospital routine.

3.
Entramado ; 16(1): 230-238, ene.-jun. 2020. tab, graf
Artículo en Español | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1124738

RESUMEN

Resumen Se evaluó estadísticamente la validez de cuatro métodos para determinar la Velocidad de Eritrosedimentación Globular (VSG) alternos al de Westergren, el que se tomó como "gold standard". Los métodos evaluados fueron Wintrobe (WB), Wintrobe inclinado (WI) a 45° y dos micrométodos capilares, uno vertical (MM) y otro inclinado a 45° (MMI). Se procesaron 419 muestras por los cinco métodos. Se evaluó la concordancia (C), la sensibilidad (S), especificidad (E), valor predictivo positivo (VPP) y valor predictivo negativo (VPN). Los resultados de S, E, VPP, VPN y C fueron: 93,8%, 93,6, 98,8%, 72,8% y 71% en el de WB; 86,3%, 85,7%, 97,2%, 52,4% y 54% en el de WI; 94,6%, 66,6%, 94,1%, 71,4% y 54% para MM y 91,9%, 72,4%, 94,8%, 60,8% y 55% para MMI. El índice kappa mostró una concordancia "buena" entre el método de Westergren y el método de Wintrobe y "moderada" con los métodos de WBI, MM y MMI. Los resultados del presente estudio muestran que el método de Wintrobe es confiable para su uso en el laboratorio clínico comparado con el de Westergreen.


Abstract Four methods were statistically evaluated for their validity to determine the alternative Erythrocyte sedimentation rate to that of Westergren, which was taken as the "gold standard". The methods evaluated were Wintrobe (WB), Wintrobe inclined (WI) at 45° and two capillary micromethods, one vertical (MM) and one inclined at 45° (MMI). A total of 419 samples were processed by the five methods. Concordance (C), sensitivity (S), specificity (E), positive predictive value (PPV) and negative predictive value (NPV) were evaluated. The results for S, E, PPV, NPV and C were: 93.8%, 93.6, 98.8%, 72.8% and 71% for WB; 86.3%, 85.7%, 97.2%, 52.4% and 54% for WI; 94.6%, 66.6%, 94.1%, 71.4% and 54% for MM and 91.9%, 72.4%, 94.8%, 60.8% and 55% for MMI. The kappa index showed "good" agreement between the Westergren method and the Wintrobe method and "moderate" agreement with the WBI, MM and MMI methods. The results of the present study show that the Wintrobe method is reliable for use in the clinical laboratory compared to the Westergren method.


Resumo Neste trabalho, foi avaliada estatisticamente a validez de quatro métodos para determinar a Velocidade de Eritrosedimentação Globular (VSG) alternos ao Westergren, que foi considerado como o "Método Padrão". Os métodos avaliados foram Wintrobe (WB), Wintrobe inclinado a 45° (WI) e dois micro-métodos capilares, um vertical (MM) e outro inclinado a 45° (MMI). 419 amostras foram processadas pelos cinco métodos. Envalou-se a concordância (C), sensibilidade (S), especificidade (E), assim como os valores preditivos positivos (VPP) e negativos (VPN). Os resultados de S, E, VPN e VPP foram: 93.8%, 93.6%, 98.8%, 72.8% e 71% com o WB; 86.3%, 85.7%, 97.2%, 52.4% e 54% com o WI; 94.6%, 66.6%, 94.1%, 71.4% e 54% para MM e 91.9%, 72.4%, 94.8%, 60.8% e 55% para o MMI. O índice kappa apresentou "boa" concordância entre os métodos de Westergren e Wintrobe, enquanto teve concordância "moderada" com os métodos WBI, MMe MMI. Os resultados deste estudo revelaram que o método de Wintrobe é confiável para seu uso no laboratório clínico comparado com o método de Westergren.

4.
MedicalExpress (São Paulo, Online) ; 4(2)Mar.-Apr. 2017. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-841478

RESUMEN

OBJECTIVES: To evaluate serum levels of C-reactive protein and erythrocyte sedimentation rates in patients with untreated newly diagnosed dermatomyositis or polymyositis and their correlation with clinical and laboratory parameters. METHODS: A cross-sectional study including 48 consecutive patients with untreated newly diagnosed dermatomyositis and polymyositis reviewed between 2002 and 2015 was conducted. Fifty healthy subjects were enrolled as controls. RESULTS: Patients with dermatomyositis and polymyositis had higher levels of C-reactive protein and erythrocyte sedimentation rate than healthy controls, but these values were not associated with clinical or laboratory parameters of disease activity either for dermatomyositis or for polymyositis. Additionally, erythrocyte sedimentation rate values correlated with pulmonary involvement as evidenced through computer tomography imaging (OR 1.15; 95%CI 1.01-1.31) only in patients with polymyositis. CONCLUSIONS: Although elevated, C-reactive protein and erythrocyte sedimentation rate are not sensitive parameters for measuring clinical and laboratory activity of dermatomyositis nor for polymiositis. However, erythrocyte sedimentation rate may be a valid parameter for screening pulmonary involvement, particularly in patients with polymyositis.


OBJETIVOS: Avaliar os níveis séricos da proteína C reativa (PCR) e da velocidade de hemossedimentação (VHS) em pacientes recém-diagnosticados com dermatomiosite (DM) e polimiosite (PM), sem tratamento prévio, correlacionando-os com parâmetros clínico-laboratoriais. MÉTODOS: Estudo transversal que incluiu 48 pacientes consecutivos com DM e PM (critérios de Bohan e Peter) recém-diagnosticados, sem tratamento medicamentoso, no período de 2002 a 2015. Foram incluídos 50 indivíduos saudáveis como grupo controle. RESULTADOS: Os pacientes apresentaram níveis mais elevados de VHS e PCR comparativamente aos controles saudáveis. Estes valores, porém, não se correlacionaram com os parâmetros clínicos e laboratoriais da atividade da doença (DM e PM). Somente em pacientes com PM a VHS apresentou relação com acometimento pulmonar na tomografia computadorizada [OR 1,15 (IC 95% 1,01-1,31)]. CONCLUSÕES: Apesar de aumentadas, a PCR e a VHS não são parâmetros sensíveis para a mensuração da atividade clínica e laboratorial de DM e PM., No entanto, a VHS pode ter validade no rastreio do acometimento pulmonar, particularmente em pacientes com PM.


Asunto(s)
Humanos , Proteína C-Reactiva/análisis , Polimiositis , Dermatomiositis , Sedimentación Sanguínea , Estudios Transversales , Enfermedades Pulmonares/etiología
5.
Rev. méd. Paraná ; 74(1): 26-32, 2016.
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1362247

RESUMEN

Objetivo: Verificar se o nível de IgA sérica reflete a atividade inflamatória de pacientes com EAP medido pelo VHS, proteína C reativa e BASDAI ( Bath Ankylosing Spondylitis Disease activity índex) ou com o dano cumulativo da mesma medido pelo BASFI ( Bath Ankylosing Spondylitis Functional Index). Metodologia: Catorze pacientes com EAP foram entrevistados para medida do BASDAI e BASFI e foram submetidos a dosagem de proteína C reativa, VHS e IgA sérica. Resultados: Não se observou correlação entre níveis de Ig A sérica e VHS (p= 0,98), BASDAI (p=0,41) e BASFI (p=0,24 ) uma tendência para associação com proteína C reativa foi observada (p=0,06). Conclusões: Os níveis de Ig A sérica em pacientes com EAP não refletem atividade da doença medida pelo VHS ou pelo BASDAI. UMA tendência é observada com relação a proteína C reativa.


Objective: To verify if the serum IgA level reflects the inflammatory activity of patients with PAD measured by HSV, C-reactive Protein and BASDAI (BathAnkylosing Spondylitis Disease activity index) or with cumulative damage measured by BASFI (Bath Ankylosing Spondylitis Functional Index). Methods: Fourteen patients with PAD were interviewed for BASDAI and BASFI measurements and were submitted to C-reactive protein, VHS and serum IgA. Results: There was no correlation between serum IgA levels and HSV (p = 0.98), BASDAI (p = 0.41) and BASFI (p = 0.24) a trend towards association with C-reactive protein was observed P = 0.06). Conclusions: Serum IgA levels in patients with PAD do not reflect disease activity measured by HSV or BASDAI. A trend is observed with respect to C-reactive protein.

6.
Rev. bras. anal. clin ; 47(3): 86-90, 2015. graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-775395

RESUMEN

O MicroSed-System® (Vital diagnóstico, Itália) é um analisador automático para a determinação da velocidade de hemossedimentação (VHS) que oferece coleta de sangue avácuo em tubos fechados de vidro, com leitura automatizada de ponto final, após 30 minutos. A dificuldade para aquisição dos tubos padronizados para o equipamento tem forçado muitos laboratórios a confeccionar seus próprios tubos, durante suas rotinaslaboratoriais. O objetivo deste trabalho foi avaliar a utilização de tubos confeccionados no laboratório para o equipamento MicroSed-System®, com o método de Westergren preconizado pelo Conselho Internacional de Padronização em Hematologia-ICSH (1988). Paralelamente, foi realizada uma correlação dos valores da VHS de um grupo de pacientes com valores quantificados da proteína C-reativa (PCR). Foram coletadas 139 amostrasde pacientes ambulatoriais e internados no Hospital de Guarnição de Santa Maria (HGuSM, Brasil, RS), de ambos os sexos, com idade variando entre 18 e 78 anos. Cada amostra ensaiada para VHS foi analisada no equipamento MicroSed-System® e pelométodo de Westergren, após diluição com uma solução de citrato de sódio 0,129 M. Os resultados dos valores obtidos para a VHS, no equipamento MicroSed-System® e pelo método de Westergren, indicaram boa correlação entre os métodos com coeficiente decorrelação, segundo Pearson, igual a 0,984 (p<0,001). Para a comparação dos valores da VHS e PCR, foi observada uma menor correlação, sendo o coeficiente igual a 0,791(p<0,0001), segundo Pearson. Assim, pode-se concluir que os tubos para MicroSed-System® confeccionados no laboratório podem ser utilizados como um método alternativo na determinação da VHS. Comparando os resultados da PCR e VHS foi observadamenor correlação.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto Joven , Persona de Mediana Edad , Sangre , Sedimentación Sanguínea , Mediciones de Caudal de Flujo/análisis , Reacción en Cadena de la Polimerasa
7.
J. bras. patol. med. lab ; 50(6): 428-433, Nov-Dec/2014. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-741552

RESUMEN

Introduction: Tuberculosis promotes an acute phase response with an increase of blood reactants, such as C-reactive protein (CRP), among others, which are associated with increased erythrocyte sedimentation rate (ESR). Objective: Evaluate the ESR and the CRP as markers for diagnosis and monitoring cases of pulmonary tuberculosis. Method: Research on patients with clinical, laboratory, and imaging diagnosis of pulmonary tuberculosis, from Itajaí-SC; in which CRP and ESR were analyzed in three different times: at diagnosis, before starting treatment (T0), after three months of treatment (T1), and at the end of treatment (T2). Results: 51 patients were studied at T0 (100%), 43 (84.31%) at T1, and 32 (62.74%) at T2. ESR and CRP values presented significant differences in the three different times (p < 0.0001***). When analyzing the relationship between negative/positive sputum and altered/normal ESR and CRP at T0, ESR (p = 0.0691), CRP (p = 0.0166*). For chest imaging and sputum smear variables it was observed the following: CRP versus smear (p = 0.0002***), ESR versus smear (p = 0.3810), CRP versus chest imaging (p = 0.0097**), and ESR versus chest imaging (p = 0.0766). The correlation between ESR and CRP was: T0 (p = 0.0033**), T1 (p < 0.0001***) and T2 (p = 0.0015**). Conclusion: ESR and CRP proved to be good markers in the diagnosis and monitoring of tuberculosis cases, however, CRP achieve more significant results than ESR. .


Introdução: A tuberculose causa uma resposta de fase aguda com aumento de proteínas sanguíneas, como a proteína C reativa (PCR), entre outras, que estão envolvidas com o aumento da velocidade de hemossedimentação (VHS). Objetivo: Avaliar a VHS e a PCR como marcadores no auxílio diagnóstico e no acompanhamento dos casos de tuberculose pulmonar. Método: Pesquisa realizada com portadores de tuberculose pulmonar com diagnóstico clínico, laboratorial e imaginológico do município de Itajaí-SC, nos quais foram analisadas PCR e VHS em três tempos distintos: no momento do diagnóstico, antes do início do tratamento (T0), aos três meses de tratamento (T1) e ao término do tratamento (T2). Resultados: Foram estudados 51 pacientes em T0 (100%), 43 (84,31%) em T1 e 32 (62,74%) em T2. Os valores de VHS e PCR tiveram diferenças significativas nos três tempos (p < 0,0001***). Quando analisada as relações entre escarro positivo/negativo e VHS e PCR alterado/normal em T0, VHS (p = 0,0691), PCR (p = 0,0166*). Para as variáveis imagem de tórax e baciloscopia, obteve-se: PCR versus baciloscopia (p = 0,0002***); VHS versus baciloscopia (p = 0,3810); PCR versus imagem de tórax (p = 0,0097**); e VHS versus imagem de tórax (p = 0,0766). Correlação entre VHS e PCR: T0 (p = 0,0033**), T1 (p < 0,0001***) e T2 (p = 0,0015**). Conclusão: A VHS e a PCR mostraram-se bons marcadores no auxílio diagnóstico e no acompanhamento dos casos de tuberculose, entretanto, a PCR mostrou resultados mais significativos que a VHS. .

8.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 15(3): 213-218, set-dez. 2011. tab, ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-678931

RESUMEN

A velocidade de hemossedimentação (VHS) é um exame realizado em laboratórios de análises clínicas há mais de nove décadas. Utilizada na prática médica com poucas indicações precisas, mas auxiliar nas indicações das atividades inflamatórias ou infecciosas e acompanhamento de doenças graves. O exame consiste em colocar sangue humano em uma pipeta de 200 mm, fixar em suporte próprio e esperar uma hora para sedimentação eritrocitária, utilizando como referência a metodologia de Westergren. Entretanto, os laboratórios de análises clínicas, usualmente, utilizam três formas distintas de preparar o exame: diluído com soro fisiológico, diluído com citrato de sódio e sem nenhuma diluição. Este trabalho teve como objetivo comparar o resultado da VHS das três formas de diluição do exame com a mesma amostra de sangue de 104 pacientes. A análise dos resultados de todos os testes hematológicos mostrou aumento estatisticamente significativo do teste, sem diluição em comparação aos testes com diluição em citrato e em solução salina. Esses dados indicam que novos estudos deveriam ser realizados, no sentido de definir realmente qual diluição é a mais correta e ideal e ainda, estabelecer uma nova padronização dos valores de referência para cada diluição, no sentido de facilitar a comparação dos resultados entre os laboratórios e a interpretação dos mesmos pelos médicos.


The erythrocyte sedimentation rate (ESR) is an examination that has been done in clinical laboratories for over nine decades. It is used in medical practice with a little precise indications, but it is auxiliary to indications of inflammatory or infectious activities and monitoring of serious diseases. The test consists of placing human blood in a 200 mm pipette, fix it in a proper support and wait for an hour for erythrocyte sedimentation, using as reference the Westergren method. However, clinical laboratories usually use three different ways of preparing the test: diluted with saline, diluted with sodium citrate and without any dilution. This study aimed to compare the ESR of the three forms of dilution for the exam with the same blood sample from 104 patients. The results of all hematological tests showed a statistically significant increase of the undiluted test compared to the tests with dilution in citrate and saline. These data indicate that new studies should be performed to actually define which dilution is the most correct and most ideal, and also establish new standardized reference values for each dilution in order to facilitate comparison of results among laboratories and the interpretation of test results by doctors.


Asunto(s)
Sedimentación Sanguínea , Dilución , Ácido Cítrico
9.
Rev. bras. reumatol ; 49(4): 413-430, jul.-ago. 2009. graf, tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-521698

RESUMEN

A inflamação, localizada ou sistêmica, é uma das características de doenças reumatológicas. A resposta a uma lesão tecidual desencadeia uma série de modificações que promovem eliminação de patógenos, limitação do dano tecidual e restauração da estrutura lesada. Essas modificações dependem do aumento ou da diminuição da concentração sérica de proteínas, conhecidas como biomarcadores inflamatórios, que atuam na resposta inflamatória. A análise laboratorial desses marcadores permite, juntamente com os dados clínicos e outros exames complementares, acessar a atividade de algumas doenças e monitorar a resposta à terapêutica, assim como pode sugerir presença de infecção. Atualmente, o reumatologista tem à sua disposição algumas opções de exames que avaliam a resposta inflamatória, como a proteína C-reativa, a velocidade de hemossedimentação e a eletroforese de proteínas, entre outros. Este artigo revisa as características de alguns desses biomarcadores e o emprego das provas de atividade inflamatória em doenças reumatológicas.


Inflammation is the hallmark of rheumatic diseases. Tissue injury response promotes several modifications, which result in elimination of the offending agent, limitation of tissue damage, and restoration of affected structures. Such modifications depend on the increase or decrease of the serum concentration of certain proteins known as inflammatory biomarkers. Laboratory analysis of these markers assists in monitoring disease activity and treatment response. Rheumatologists have available methods that evaluate inflammatory reaction such as C-reactive protein, erythrocyte sedimentation rate, and protein electrophoresis, among others. In this paper, we review some of those biomarkers and their use in rheumatic diseases.


Asunto(s)
Humanos , Artritis Reumatoide , Enfermedades Reumáticas , Inflamación , Proteína C-Reactiva , Reacción de Fase Aguda
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA