Uroflujometría: estudio del flujo de la orina. Revisión bibliográfica / Uroflowmetry: study of the urine flow. Bibliographical revision

La uroflujometría es un estudio no invasivo del tracto urinario inferior que entrega información objetiva del flujo urinario, resultado final de la micción. Cuando es normal, permite descartar razonablemente obstrucción urinaria baja y alteración de la contractilidad vesical. Los parámetros mas utilizados en este examen son el volumen orinado, el flujo máximo, el flujo promedio y el patrón de la curva de flujo. Los valores normales dependen del volumen orinado, del sexo y la edad del paciente. Para su interpretación se han utilizado diferentes nomogramas, dentro de los cuales destacamos el de Liverpool. Finalmente, el patrón de la curva de flujo puede orientar hacia una patología determinada sin ser fidedigno.

Uroflowmetry is a noninvasive lower urinary tract study that provides objective information of the urine flow, final result of urination. If it is normal bladder outlet obstruction and impaired bladder contractility can reasonably be discarded. Most used parameters in this examination are voided volume, maximum flow rate, average flow rate and flow-curve pattern. Normal values depend on patient’s voided volume, sex and age. Different nomograms have been used for their interpretation, within them we highlight Liverpool’s. Finally, the flow curve pattern can guide to an underlying disease but isn’t reliable.

Dosagem e correlação do antígeno prostático específico com as alterações histológicas da próstata, vesículas seminais e testículos, do hamster sírio, Mesocricetus auratus, jovem e adulto / Dosage and correlation of prostate-specific antigen with histological alterations of the prostate, seminal vesicles and testes, of the young and adult Syrian hamster, Mesocricetus auratus

Objetivo: O objetivo é verificar os níveis do antígeno prostático específico sérico-PSA total no Hamster Sírio, Mesocricetus auratus, jovem e adulto e demonstrar possíveis correlações entre esses níveis com as alterações histológicas dos órgãos sexuais: próstata, vesículas seminais e testículos. Método: Foram examinados dez (n=10) Hamsters jovens, com idade entre 45 dias a 48 dias de vida e vinte (n=20) Hamsters com idade superior a um ano. Fez -se a dosagem do PSA e estudo histológico da próstata, vesículas seminais e testículos em ambos os grupos e procurou-se a correlação entre o PSA encontrado e as alterações histológicas. A média de idade para os animais jovens, (grupo controle), foi de 46,7 dias; DP=1,16. Nos animais adultos, (grupo experimental), todos apresentaram idade acima de um ano no momento da morte. A média do peso dos animais jovens quando foram mortos foi de 57g; DP= 3,5 e dos animais adultos 126,5g e DP=19,3. Resultados: O PSA sérico, foi detectado em todos os animais adultos e em sete dos animais jovens. Em três animais do grupo jovem o PSA não foi detectado. A média do PSA nos animais jovens foi de 0,252ng/mL (nanograma por mililitro); DP= 0,36 e nos animais adultos de 0,325ng/mL; DP=0,124. Os animais jovens não apresentaram alterações histológicas nos órgãos sexuais examinados. Entre os Hamsters adultos, quatorze (70,0%) animais apresentaram alguma alteração nos órgãos sexuais, a saber: onze (55,0%) apresentaram HP (Hiperplasia da Próstata); dois (10,0%) prostatite, três (15,0%) inflamação das vesículas seminais e um (5,0%) infarto testicular. Não se detectou relação estatística entre os níveis de PSA e a ocorrência de HP, embora os portadores da HP exibissem médias de PSA superiores, mas não significativas às apresentadas pelos não portadores de HP. Não foram também detectadas relações significativas entre os níveis de PSA e as alterações das vesículas seminais e testículos. Conclusão: 1- Foi possível dosar o PSA sérico no Hamster Sírio, Mesocricetus auratus. 2- Não foram encontradas as correlações entre os níveis de PSA e alterações histológicas nos órgãos sexuais ( próstata, vesículas seminais, testículos) do Hamster Sírio, Mesocricetus auratus, quando jovem e adulto

Utilidad de la gamagrafia renal con MAG3 en la evaluacion de la disfuncion posterior al trasplante / Renal gammagraphy with MAG3

La evaluación de los riñones trasplantados se puede realizar por medio de la gamagrafía renal con mercaptoacetiltriglicina (MAG3) marcada con tecnecio 99. Tulchinsky y colaboradores diseñaron la escala de severidad de injuria tubular (TISS) (utilizando MAG3) para evaluar la magnitud del compromiso funcional y determinar la posibilidad de recuperación renal. Objetivo: el presente estudio tuvo por objeto aplicar la escala del TISS a pacientes con diagnóstico de disfunción temprana (primeras 72 horas posterior al trasplante) para establecer el pronóstico de recuperación; la capacidad de predicción se evaluó por seguimiento clínico. Lugar del estudio: Fundación Clínica Valle del Lili, Cali - Colombia Material y métodos: se evaluaron 20 pacientes con sospecha de disfunción temprana, se aplicó la escala de TISS; se clasificaron en dos grupos: aquéllos que recuperaron la función y quienes la perdieron. Se cálculo la concordancia entre observadores al aplicar esta escala. Resultados: los pacientes con disfunción temprana se clasificaron así: TISS 1: cuatro, 2: cinco, 3: cuatro, 4: tres, 5: uno y 6: tres. Del grupo total, 14 recuperaron la función y seis perdieron el trasplante; todos los pacientes con TISS 1 evolucionaron a recuperación de la función y los TISS 6 a pérdida renal. Se encontraron mayores pérdidas en pacientes con escala a 4: 85 por ciento vs 16 por ciento (p= 0.0012). El grado de acuerdo entre observadores al aplicar la escala de TISS fue 90 por ciento y el estadístico kappa del 0.80. Conclusiones: la importancia de la gamagrafía con MAG3 radica no sólo en la utilidad diagnóstica sino pronostica; ésta última se puede determinar mediante la aplicación de la escala de TISS, sin embargo se requiere validación con un mayor número de pacientes.