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1.
Rev. Flum. Odontol. (Online) ; 1(66): 134-143, jan-abr.2025.
Article in Portuguese | BBO - Dentistry , LILACS | ID: biblio-1570747

ABSTRACT

O presente estudo tem por objetivo realizar um relato de experiência demonstrando a percepção de discentes do curso de odontologia na sua participação na prática da atenção primária à saúde (APS), vivenciadas em um cenário pandêmico e com base no combate a enfrentamentos e desafios impostos no processo de trabalho das equipes de saúde da família. Este estudo trata - se de relato de experiência, de caráter descritivo e retrospectivo, associado à uma pesquisa bibliográfica para que trousse o embasamento teórico necessário para a descrição do relato de experiência vivenciado. No decorrer da pandemia, a Equipe de saúde da família exerceu importante papel e atuou na linha de prevenção e controle desta, sendo uma das maiores ferramentas de apoio. Na odontologia, a atuação da equipe de saúde bucal devido a fatores de risco inerentes à esta modalidade de ocupação, ficou limitada em seu exercício. O conhecimento de muitos dos profissionais da rede pública foi colocado em questão, assim como sua vivência, limitações e o medo de contrair a doença. Os profissionais da equipe de saúde, mostraram que o trabalho interprofissional e um bom relacionamento aumentou o incentivo e a responsabilidade de equipe.


This study aims to carry out an experience report demonstrating the perception of students of the dentistry course in their participation in the practice of primary health care (PHC), experienced in a pandemic scenario and based on the fight against confrontations and challenges imposed on the work process of family health teams. This study is an experience report, descriptive and retrospective, associated with bibliographical research to bring the necessary theoretical basis for the description of the lived experience report. During the pandemic, the Family Health Team played an important role and acted in the line of prevention and control of this, being one of the greatest support tools. In dentistry, the performance of the oral health team, due to risk factors inherent to this type of occupation, was limited in its exercise. The knowledge of many public health professionals was questioned, as well as their experience, limitations and fear of contracting the disease. Health team professionals showed that interprofessional work and a good relationship increased team incentive and responsibility.


Subject(s)
Humans , Primary Health Care , Students, Dental , Pandemics , COVID-19 , Working Conditions
2.
Rev. Bras. Med. Fam. Comunidade (Online) ; 19(46): e-3820, 20241804.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1572102

ABSTRACT

Introdução: O avanço da pandemia de COVID-19 acarretou alterações no sono da população. Os distúrbios do sono têm relação com as principais alterações de saúde mental e também possuem relação com os fatores psicossociais. Objetivo: Estimar a prevalência e fatores associados às alterações na qualidade do sono em usuários acompanhados na Atenção Primária à Saúde durante a pandemia de COVID-19. Métodos: Estudo do tipo transversal, com adultos (idade >18 anos) de ambos os gêneros, acompanhados por uma unidade de saúde. Foram levantadas as informações do prontuário eletrônico da unidade e, durante a visita domiciliar (entre agosto e setembro de 2021), os dados socioeconômicos, fatores de risco, sinais vitais, variáveis antropométricas, hábitos de vida, medicações em uso, uso dos serviços de saúde, internação e consultas no último ano. A qualidade de vida foi avaliada pelo questionário SF-36 e foi usado o Índice de Qualidade do sono Pittsburgh (PSQI). Resultados: A amostra foi formada predominantemente por mulheres (82,9%) com 60,5±11,7 anos de idade, da cor branca (70,7%), com companheiro (61%) e pertencentes à classe C (65,8%). 53,7% da amostra apresentou até duas comorbidades, 87,8% apresentavam sobrepeso/obesidade e 80% faziam uso de anti-hipertensivo. A prevalência de qualidade do sono ruim foi de 87,8% (IC95% 73,1­95,0). Os achados apontam para uma relação entre má qualidade do sono com consumo de álcool, presença de ≥3 comorbidades, níveis de PAS, uso de ansiolíticos, nível de escolaridade e uso de serviços de saúde durante a pandemia. Conclusões: A alta prevalência de qualidade do sono ruim na amostra estudada sugere que determinantes sociodemográficos, presença de comorbidades e hábitos de vida devem ser considerados para minimizar os efeitos das alterações do sono na pandemia.


Introduction: The advancement of the COVID-19 pandemic has resulted in changes in the sleep patterns of the population. Sleep disorders are related to major mental health changes and are also associated with psychosocial factors. Objective: To estimate the prevalence and factors associated with sleep quality changes among users attended in Primary Health Care during the COVID-19 pandemic. Methods: This was a cross-sectional study involving adults (age >18 years) of both genders who were being followed at a healthcare unit. Information was gathered from the unit's electronic medical records, and during home visits (between August and September 2021), socioeconomic data, risk factors, vital signs, anthropometric variables, lifestyle habits, current medications, healthcare service utilization, hospitalization, and consultations in the past year were collected. Quality of life was assessed using the SF-36 questionnaire, and the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) was used to evaluate sleep quality. Results: The sample consisted predominantly of women (82.9%) with an average age of 60.5±11.7 years, of white ethnicity (70.7%), with a partner (61%), and belonging to class C (65.8%). 53.7% of the sample had up to two comorbidities, 87.8% were overweight/obese, and 80% were using antihypertensive medication. The prevalence of poor sleep quality was 87.8% (95%CI 73.1­95.0). The findings indicate a relationship between poor sleep quality and alcohol consumption, the presence of ≥3 comorbidities, systolic blood pressure levels, use of anxiolytics, education level, and the use of healthcare services during the pandemic. Conclusions: The high prevalence of poor sleep quality in the study sample suggests that sociodemographic determinants, presence of comorbidities, and lifestyle habits should be considered to minimize the effects of sleep disturbances during the pandemic.


Introducción: El avance de la pandemia de COVID-19 ha ocasionado cambios en el sueño de la población. Los trastornos del sueño están relacionados con los principales cambios en la salud mental y también se asocian con factores psicosociales. Objetivo: Estimar la prevalencia y los factores asociados con alteraciones en la calidad del sueño en usuarios atendidos en la Atención Primaria de Salud durante la pandemia de COVID-19. Métodos: Estudio transversal con adultos (edad >18 años) de ambos géneros que son atendidos en una unidad de salud. Se recopilaron datos del historial clínico electrónico de la unidad y durante la visita domiciliaria (entre agosto y septiembre de 2021) se obtuvieron datos socioeconómicos, factores de riesgo, signos vitales, variables antropométricas, hábitos de vida, medicamentos utilizados, uso de servicios de salud, hospitalización y consultas en el último año. La calidad de vida se evaluó mediante el cuestionario SF-36 y se utilizó el Índice de Calidad del Sueño de Pittsburgh (PSQI). Resultados: La muestra estuvo compuesta predominantemente por mujeres (82,9%) con una edad de 60,5±11,7 años, de raza blanca (70,7%), con pareja (61%) y pertenecientes a la clase C (65,8%). El 53,7% de la muestra presentó hasta dos comorbilidades, el 87,8% tenían sobrepeso/obesidad y el 80% utilizaba medicación antihipertensiva. La prevalencia de mala calidad del sueño fue del 87,8% (IC95% 73,1­95,0). Los hallazgos señalan una relación entre la mala calidad del sueño y el consumo de alcohol, la presencia de ≥3 comorbilidades, los niveles de presión arterial sistólica (PAS), el uso de ansiolíticos, el nivel de escolaridad y el uso de servicios de salud durante la pandemia. Conclusiones: La alta prevalencia de mala calidad del sueño en la muestra estudiada sugiere que se deben considerar los determinantes sociodemográficos, la presencia de comorbilidades y los hábitos de vida para minimizar los efectos de los trastornos del sueño en la pandemia.


Subject(s)
Humans , Primary Health Care , Sleep Wake Disorders , Risk Factors , COVID-19
3.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1553825

ABSTRACT

Introdução: O conhecimento da magnitude em que a população implementa medidas de proteção emitidas pelas autoridades de saúde pública é essencial na prevenção da doença do novo coronavírus (COVID-19). A eficácia de medidas não farmacológicas de prevenção e das políticas públicas destinadas a reduzir o contágio pela COVID-19 depende de quão bem os indivíduos são informados sobre as consequências da infecção e as medidas que devem adotar para reduzir sua propagação. O entendimento, as atitudes e as práticas das pessoas em relação à COVID-19 e sua prevenção são basilares para a compreensão da dinâmica epidemiológica, demandando a realização de pesquisas sobre o cumprimento de medidas não farmacológicas de prevenção do contágio em diversos territórios. Para isso, em 2020, medidas não farmacológicas contra a COVID-19 foram divulgadas por fontes diversas, estatais e privadas, para a maior parte da população brasileira, com a finalidade de orientar comportamentos para conter a crise sanitária. As equipes da Estratégia Saúde da Família têm um papel fundamental neste processo de educação em saúde, pois compreendem elementos socioculturais das suas comunidades, alcançando-as tanto em capilaridade quanto em adequação local da informação técnico-científica. Este artigo abrange uma pesquisa de campo, parte de um projeto multicêntrico nacional. Objetivo: Avaliar se a população do território de uma unidade da Estratégia Saúde da Família da cidade de Condado-PE entende e aplica as informações que recebeu sobre medidas não farmacológicas de prevenção em suas práticas de proteção contra a COVID-19. Mais especificamente, a pesquisa visou determinar que informações foram recebidas pelos respondentes, quais as suas fontes, o grau de confiabilidade atribuído a estas, além da adesão deles às medidas não farmacológicas e sua relação com variáveis sociodemográficas. Métodos: O modelo do estudo foi observacional e descritivo, com abordagem quantitativa, a partir da coleta de dados primários com 70 usuários por entrevista presencial com questionário estruturado. Resultados: Os resultados mostraram que a população recebeu vasta informação sobre prevenção da doença. Conclusão: Com níveis variados de confiabilidade das fontes, atribuindo importância relevante às medidas de prevenção e adotou a maioria delas, com exceção do isolamento social total.


Introduction: Knowledge of the magnitude to which the population implements protective measures issued by public health authorities is essential in preventing coronavirus disease 2019 (COVID-19). The effectiveness of non-pharmacological prevention measures (NPM) and public policies aimed at reducing the spread of COVID-19 depends on how well individuals are informed about the consequences of the infection and the measures they must adopt to reduce its spread. The understanding, attitudes, and practices of people in relation to COVID-19 and its prevention are fundamental for understanding the epidemiological dynamics, demanding research on compliance with NPM to prevent contagion in different territories. To this end, in 2020, NPM against COVID-19 were released by various sources, state and private, for most of the Brazilian population, with the aim of guiding behaviors to contain the health crisis. The Family Health Strategy (FHS) teams play a key role in this health education process, as they comprise sociocultural elements of their communities, reaching them both in capillarity and in local adequacy of technical-scientific information. This article covers field research, part of a national multicenter project. Objective: To evaluate whether the population of the territory of an FHS unit in the city of Condado, Pernambuco, understands and applies the information it received about NPM prevention in their practices to protect against COVID-19. More specifically, the research aimed to determine what information was received by the respondents, what are their sources, the degree of reliability attributed to these, in addition to their adherence to the NPM and their relationship with sociodemographic variables. Methods: The study model was observational and descriptive, with a quantitative approach, based on the collection of primary data with 70 users through face-to-face interviews with a structured questionnaire. Results: The results showed that the population received extensive information on disease prevention. Conclusion: With varying levels of reliability of the sources, attributing relevant importance to prevention measures and adopted most of them, with the exception of total social isolation.


El conocimiento de la magnitud con la que la población implementa las medidas de protección emitidas por las autoridades de salud pública es fundamental en la prevención de la enfermedad por coronavirus 2019 (COVID-19). La efectividad de las medidas de prevención no farmacológicas (MFN) y de las políticas públicas dirigidas a reducir la propagación de la COVID-19 depende de qué tan bien se informe a las personas sobre las consecuencias de la infección y las medidas que deben adoptar para reducir su propagación. La comprensión, actitudes y prácticas de las personas con relación al COVID-19 y su prevención son fundamentales para comprender la dinámica epidemiológica, exigiendo investigaciones sobre el cumplimiento de las MNF para prevenir el contagio en diferentes territorios. Con ese fin, en 2020, MNF contra el COVID-19 fueron divulgados por diversas fuentes, estatales y privadas, para la mayoría de la población brasileña, con el objetivo de orientar comportamientos para contener la crisis sanitaria. Los equipos de la Estrategia de Salud de la Familia (ESF) juegan un papel fundamental en este proceso de educación en salud, ya que integran elementos socioculturales de sus comunidades, alcanzándolas tanto en la capilaridad como en la adecuación local de la información técnico-científica. Este artículo aborda una investigación de campo, parte de un proyecto multicéntrico nacional, con el objetivo de evaluar si la población del territorio de una unidad de la ESF en la ciudad de Condado-PE comprende y aplica la información recibida sobre la prevención de MNF en sus prácticas de protección contra el COVID -19. Más específicamente, la investigación tuvo como objetivo determinar qué información recibieron los encuestados, cuáles son sus fuentes, el grado de confiabilidad atribuido a estas, además de su adherencia al MNF y su relación con variables sociodemográficas. El modelo de estudio fue observacional y descriptivo, con enfoque cuantitativo, basado en la recolección de datos primarios con 70 usuarios a través de entrevistas cara a cara con un cuestionario estructurado. Los resultados mostraron que la población recibió amplia información sobre prevención de la enfermedad, con diversos niveles de confiabilidad de las fuentes, atribuyendo importancia relevante a las medidas de prevención y adoptando la mayoría de ellas, con excepción del aislamiento social total.


Subject(s)
Humans , National Health Strategies , Health Education , Health Communication , COVID-19 , Primary Prevention
4.
Arch. argent. pediatr ; 122(5): e202310281, oct. 2024. tab
Article in English, Spanish | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1571297

ABSTRACT

Introducción. En la adolescencia, se comienzan a tomar decisiones autónomas sobre la salud. En la vacunación intervienen dimensiones contextuales, grupales y relativas a cada vacuna. Se busca conocer el proceso de información, confianza y decisión de vacunarse contra COVID-19 en adolescentes usuarios de un centro de salud en Buenos Aires. Objetivos. Identificar ámbitos y canales a través de los cuales los adolescentes accedieron a información sobre la vacuna contra COVID-19 en un centro de salud de Buenos Aires. Describir sus opiniones respecto a los distintos discursos sobre vacunación. Describir su participación en la vacunación contra COVID-19. Identificar barreras y facilitadores respecto del acceso a la vacunación contra COVID-19 en esta población. Población y métodos. Investigación cualitativa. Se hicieron entrevistas semiestructuradas a adolescentes usuarios del efector. La muestra fue heterogénea; su tamaño se definió por saturación teórica. Se realizó un análisis temático de los datos. Resultados. Se realizaron 14 entrevistas. Los entrevistados recibieron información sobre la vacuna contra COVID-19 de sus familias, la televisión y las redes sociales. Todos recibieron tanto publicidad oficial como discursos reticentes a la vacunación. Analizaron la información recibida y formaron opinión autónoma. Su decisión sobre vacunarse no siempre fue respetada. La desconfianza, la baja percepción del riesgo, el temor a las inyecciones, las barreras administrativas y geográficas fueron motivos de no vacunación. Conclusiones. Se requieren estrategias de comunicación destinadas a adolescentes que promuevan su participación en el acceso a la vacunación.


Introduction. During adolescence, individuals start to make autonomous decisions about their health. Vaccination involves contextual, group, and vaccine-specific dimensions. We sought to know the information, trust, and decision to receive the COVID-19 vaccine among adolescents who attended a healthcare center in Buenos Aires. Objectives. To identify settings and channels through which adolescents accessed information about the COVID-19 vaccine at a healthcare center in Buenos Aires. To describe their opinions about the different statements on vaccination. To describe their participation in COVID-19 vaccination. To identify barriers and facilitators to COVID-19 vaccination in this population. Population and methods. Qualitative study. Semi-structured interviews with adolescents who attended this healthcare facility. The sample was heterogeneous; the sample size was estimated by theoretical saturation. A thematic analysis of data was done. Results. A total of 14 interviews were conducted. Interviewees obtained information about the COVID-19 vaccine from their families, TV, and social media. All received information from both official campaigns and anti-vaccine communications. They analyzed the information they received and formed their own opinion. Their decision about the vaccine was not always respected. Hesitancy, a low perception of risk, fear of needles, administrative and geographic barriers were reasons for not receiving the vaccine. Conclusions. Communication strategies targeted at adolescents are required that encourage their involvement in access to vaccination.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Trust , Qualitative Research , COVID-19 Vaccines/administration & dosage , Argentina , Patient Acceptance of Health Care/psychology , Patient Acceptance of Health Care/statistics & numerical data , Interviews as Topic , Vaccination/psychology , Vaccination/statistics & numerical data , Decision Making , COVID-19/prevention & control , Vaccination Hesitancy/psychology , Vaccination Hesitancy/statistics & numerical data , Health Facilities , Health Services Accessibility
5.
Arch. argent. pediatr ; 122(5): e202410450, oct. 2024.
Article in English, Spanish | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1568637
6.
Washington, D.C.; PAHO; 2024-09-20.
in English, Spanish | PAHO-IRIS | ID: phr-61690

ABSTRACT

[WEEKLY SUMMARY]. Regional Situation: Influenza-Like Illness (ILI) and Severe Acute Respiratory Infection (SARI) activity have shown an overall decreasing trend in recent epidemiological weeks (EWs). In North America and the Caribbean, most cases have been associated with SARS-CoV-2 and, to a lesser extent, influenza, both of which are declining. In Central America, the Andean region, and the Southern Cone, cases have decreased, with most positive results linked to RSV, SARS-CoV-2, and influenza. SARS-CoV-2 activity remains elevated in North America, though it has begun to decrease in most countries, as well as in some areas of the Caribbean and the Andean subregion, where the declining trend continues. In contrast, a slight increase has been observed in Brazil and the Southern Cone. Influenza has shown a general decline, although it continues to fluctuate in certain Caribbean and Andean countries. Meanwhile, RSV activity has started to decline in the Andean subregion and the Southern Cone, following epidemic levels in previous weeks, but remains high in some Central American countries. North America: Cases of ILI, SARI, and hospitalizations associated with respiratory viruses, after showing an increase in previous weeks, have started to decrease. The majority of positive cases are attributable to SARS-CoV-2, although this proportion is also decreasing. Influenza activity has remained below the epidemic threshold in all countries. During this period, the predominant influenza viruses have been A(H3N2), followed by A(H1N1)pdm09 and B/Victoria. RSV activity has remained low. In contrast, SARS-CoV-2 activity has remained at levels similar to the peaks observed in the previous 2023-2024 wave. By country: • In Canada, SARS-CoV-2 activity remains on the rise, reaching levels close to the peaks recorded in previous waves. Influenza activity remains below the epidemic threshold, while RSV activity remains low. • In Mexico, after rising to moderate levels in previous epidemiological weeks, ILI and SARI cases have shown a marked decline over the last four weeks to epidemic levels. Most positive cases are attributable to SARS-CoV-2, which is currently declining. Both influenza and RSV activity remain low. • In the United States, the hospitalization rate associated with SARS-CoV-2 per 100,000 inhabitants has declined over the last four weeks. SARS-CoV-2 positivity levels, after reaching values similar to the peaks observed in 2023 and 2024, have shown a decreasing trend over the last four EW. Influenza and RSV activity continue to remain low. Caribbean: ILI cases have maintained a declining trend, associated with a higher proportion of positive influenza cases. SARI cases have remained low, with most positive cases associated with SARS-CoV-2. Influenza activity has been declining over the past four EW, with A(H3N2) being predominant, followed by A(H1N1)pdm09. RSV activity has remained low, while SARS-CoV- 2 activity remains high compared to previous waves, although declining. By country: In the last four EW, influenza activity has been observed in Belize, the Dominican Republic, Saint Lucia, Suriname, and Guyana. Additionally, SARS-CoV-2 activity has been recorded in Haiti, Jamaica, Saint Lucia, Barbados, Guyana, and Saint Vincent and the Grenadines. RSV activity has also been detected in the Dominican Republic and Guyana. • In Jamaica, there has been an increase in SARI cases, which remain below the epidemic threshold, as well as pneumonia cases at moderate levels. This coincides with the peak in SARS-CoV-2 positivity detected in previous weeks, which is now declining. • In Guyana, after an increase in ILI and SARI activity in previous weeks, a decline has been observed in the most recent EW, with positive cases attributable to influenza, and to a lesser extent, SARS-CoV-2 and RSV. • In Saint Lucia, an increase in SARI activity has been detected, fluctuating around the epidemic threshold over the past four EW, coinciding with the circulation of SARS-CoV-2 and, to a lesser extent, influenza. Central America: A decline in ILI and SARI activity has been observed over the past four EW, with most positive ILI cases attributable to SARS-CoV-2, which is declining, and most positive SARI cases attributable to RSV, which is increasing. Influenza activity, after reaching epidemic levels in several countries of the subregion, has declined over the past four EW. During this period, the predominant influenza viruses have been B/Victoria, followed by A(H3N2). RSV activity remains on the rise, reaching levels similar to the peaks recorded in previous seasons. After reaching levels similar to the peaks observed in previous waves, SARS-CoV-2 activity has shown a downward trend over the past four EW to low levels. By country: • In Costa Rica, following the increase in ILI and SARI cases in previous weeks, a decreasing trend has been observed over the past four EW to epidemic levels. Most positive ILI cases are attributable to SARS-CoV-2, and most positive SARI cases are attributable to RSV. SARSCoV- 2 activity, after reaching peak levels seen in previous waves, has declined. RSV activity has shown a slight increase, although it remains low compared to previous seasons. Influenza activity remains below the epidemic threshold. • In El Salvador, after reaching moderate levels, influenza circulation has shown a decline over the past four EW, falling below the epidemic threshold. After a slight increase, SARS-CoV-2 activity remains low compared to previous waves. RSV activity remains low. • In Guatemala, there has been a slight increase in ILI activity to epidemic levels, with most positive cases attributable to influenza, and to a lesser extent, SARS-CoV-2 and RSV. SARI activity has also increased to epidemic levels, with a significant rise in the proportion of positive RSV cases. • In Honduras, over the past four EW, SARI activity has fluctuated at epidemic levels, mainly associated with positive influenza cases, which are currently fluctuating at epidemic levels, and to a lesser extent, SARS-CoV-2 and RSV, both of which are declining to low levels. • In Nicaragua, influenza levels have been below the epidemic threshold over the last four EW, and SARS-CoV-2 circulation remains low. However, RSV positivity rates have risen to levels similar to the peaks observed in previous seasons and continue to rise. • In Panama, ILI and SARI cases, after the increase observed in previous weeks, have shown a slight decline over the past four EW. Most positive cases are attributable to RSV, whose activity, after a significant increase to levels similar to those observed in previous seasons, has begun to decline. Additionally, fewer positive cases of SARS-CoV-2 have been detected, with activity remaining low. Influenza activity has remained below the epidemic threshold. Andean: ILI and SARI activity has shown a decline over the past four EW in most countries. Influenza activity has remained low and declining, with the predominant viruses being B/Victoria, followed by A(H3N2). RSV activity has been decreasing at moderate levels, and SARS-CoV-2 activity is declining after reaching moderate levels compared to previous waves. By country: • In Bolivia, SARI cases are below the epidemic threshold. Influenza activity has decreased to levels below this threshold. SARS-CoV-2 and RSV activity remain low, with a slight increase in SARS-CoV-2 activity. • In Colombia, ILI and SARI activity have declined below the epidemic threshold over the past four EW. Most positive cases are attributed to RSV, whose activity is declining, and to a lesser extent, SARS-CoV-2, which, after reaching circulation levels similar to the peaks observed in previous waves, has declined to low levels. Acute Respiratory Infection (ARI) cases have decreased to epidemic levels. • In Ecuador, SARI and pneumonia activity have shown a decline, reaching levels around the epidemic threshold. Positive SARI cases are mainly attributed to influenza, whose activity is fluctuating at epidemic levels, and to a lesser extent, SARS-CoV-2, which, after increased activity in previous weeks, is now declining. • In Peru, after the increase in SARS-CoV-2 activity observed in previous weeks, a decline has been detected, with levels lower than in previous waves. RSV activity has decreased, and influenza activity remains below the epidemic threshold. • In Venezuela, a decline in influenza activity has been observed, and RSV activity remains low. Brazil and the Southern Cone: Following the increase observed in previous weeks, SARI activity has shown a decline over the past four EW, with most positive cases attributable to RSV, whose activity is also decreasing. ILI activity, after showing an uptick associated with an increase in the proportion of positive SARS-CoV-2 cases, has now recorded a decline over the last two EW. Influenza activity remains below the epidemic threshold in most countries. During this period, the predominant influenza viruses have been B/Victoria, followed by A(H1N1)pdm09 and, to a lesser extent, A(H3N2). By country: • In Argentina, ILI activity, after reaching high levels, has declined to levels below the epidemic threshold. Meanwhile, SARI activity, after reaching epidemic levels, has also fallen below this threshold. Influenza activity remains at epidemic levels, showing a slight uptick over the last two EW. RSV, after reaching positivity levels similar to the peaks observed in previous seasons, has shown a declining trend, while SARS-CoV-2, although at low levels, has shown a slight increase. • In Brazil, influenza activity remains below the epidemic threshold, and RSV activity remains low. Additionally, SARS-CoV-2 activity has shown a slight increase, although it remains low compared to previous waves. • In Chile, after the uptick in ILI and SARI cases, a decline has been recorded to moderate and epidemic levels, respectively. Mostpositive SARI cases are attributable to RSV, whose activity remains elevated, although with positivity levels below the peaks observed in previous seasons. Positive ILI cases are attributable to both RSV and influenza, whose activity, while remaining below the epidemic threshold, has shown a slight increase in recent weeks. SARS-CoV-2 activity remains low. • In Paraguay, SARI activity remains at moderate levels, with most positive cases attributable to RSV, whose activity is declining, and to a lesser extent, SARS-CoV-2, whose activity is increasing. ILI activity has shown a slight uptick associated with SARS-CoV-2, RSV, and influenza, but remains below the epidemic threshold. Influenza activity has shown a slight uptick over the last two EW, reaching levels around the epidemic threshold. • In Uruguay, ILI and SARI activity have shown a progressive decline to epidemic levels, with most positive cases attributable to RSV, whose positivity levels have exceeded the peaks observed in previous seasons and are now declining. Influenza and SARS-CoV-2 activity remain low.


[RESUMEN SEMANAL]. Situación regional: La actividad de Enfermedad Tipo Influenza (ETI) e Infección Respiratoria Aguda Grave (IRAG) ha mostrado una tendencia general a la baja en las últimas semanas epidemiológicas (SE). En América del Norte y el Caribe, la mayor parte de los casos ha estado asociada a SARS-CoV-2 y en menor medida a influenza, ambos en descenso. En América Central, la región Andina y el Cono Sur, los casos han disminuido, con la mayoría de los positivos vinculados a VRS, SARS-CoV-2 e influenza. La actividad de SARS-CoV-2 continúa siendo elevada en Norteamérica, aunque ha comenzado a disminuir en la mayoría de los países, así como en algunas áreas del Caribe y la subregión Andina, donde la tendencia decreciente se mantiene, en contraste se ha observado un ligero incremento en Brasil y el Cono Sur. La influenza ha mostrado una disminución generalizada, aunque sigue presentando fluctuaciones en ciertos países del Caribe, la subregión Andina. Mientras tanto, la actividad del Virus Respiratorio Sincitial (VRS) ha comenzado a descender en la subregión Andina y el Cono Sur, tras alcanzar niveles epidémicos en semanas previas, y se mantiene alta en algunos países de América Central. América del Norte: Los casos de ETI, IRAG y las hospitalizaciones asociadas a virus respiratorios, tras haber mostrado un incremento en semanas previas, han comenzado a descender, la mayor proporción de casos positivos son atribuibles a SARSCoV- 2, aunque esta proporción también está en descenso. La actividad de la influenza se ha mantenido por debajo del umbral epidémico en todos los países. Durante este periodo, los virus de influenza predominantes han sido del tipo A(H3N2), seguidos por A(H1N1)pdm09 y B/Victoria. La actividad del VRS ha permanecido en niveles bajos. En contraste, la actividad del SARS-CoV-2 se ha mantenido en niveles similares a los máximos observados en la ola previa 2023-2024. Por países: • En Canadá, la actividad del SARS-CoV-2 se mantiene en ascenso, alcanzando niveles cercanos a los máximos registrados en olas previas. La actividad de la influenza sigue por debajo del umbral epidémico, mientras que la actividad del VRS se mantiene en niveles bajos. • En México, después de un ascenso hasta niveles moderados en semanas epidemiológicas previas, los casos de ETI e IRAG han mostrado un marcado descenso en las cuatro últimas SE hasta niveles epidémicos. La mayoría de los casos positivos son atribuibles a SARS-CoV-2 que se encuentra en descenso. Tanto la actividad de la influenza como la del VRS se mantienen en niveles bajos. • En Estados Unidos, la tasa de hospitalizaciones asociadas a SARS-CoV-2 por cada 100,000 habitantes ha mostrado un descenso en las cuatro últimas semanas y los niveles de positividad para SARS-CoV-2 tras alcanzar valores similares a los picos observados en 2023 y 2024, han presentado una tendencia descendiente en las cuatro últimas SE. La actividad de la influenza y la del VRS continúan en niveles bajos. Caribe: Los casos de ETI han mantenido una tendencia decreciente, asociados a una mayor proporción de casos positivos de influenza. Los casos de IRAG han permanecido en niveles bajos, con la mayor proporción de casos positivos asociada a SARSCoV- 2. La actividad de influenza se ha mantenido en descenso durante las últimas cuatro SE, con predominio del tipo A(H3N2) y, en menor medida, de influenza A(H1N1)pdm09. La actividad del VRS se ha mantenido en niveles bajos y la actividad del SARS-CoV-2 sigue en niveles elevados en comparación con olas previas, aunque con una tendencia decreciente. Por países: En las últimas cuatro SE, se ha observado actividad de influenza en Belice, República Dominicana, Santa Lucía, Surinam y Guyana. Asimismo, se ha registrado actividad de SARS-CoV-2 en Haití, Jamaica, Santa Lucía, Barbados, Guyana, y San Vicente y las Granadinas. Adicionalmente se ha detectado actividad de VRS en República Dominicana y Guyana • En Jamaica se ha detectado un incremento en los casos de IRAG, que se mantienen por debajo del umbral epidémico, así como de neumonía que se encuentran en niveles moderados. Esto coincide con el pico de positividad de SARS-CoV-2 detectado en semanas previas, que se encuentra actualmente en descenso. • En Guyana, tras el aumento en la actividad de ETI e IRAG en semanas previas, se ha observado un descenso en las últimas SE, con casos positivos atribuibles a influenza, y en menor medida SARS-CoV-2 y VRS. • En Santa Lucía se ha detectado un incremento en la actividad de IRAG que se ha mantenido fluctuante en torno al umbral epidémico en las últimas cuatro SE, coincidente con la circulación detectada de SARS-CoV-2 y en menor medida de influenza. América Central: Se ha observado un descenso en la actividad de ETI e IRAG en las cuatro últimas SE, con la mayoría de los casos positivos de ETI atribuibles a SARS-CoV-2 que se encuentra en descenso y de IRAG a VRS, cuya actividad se encuentra en ascenso. La actividad de influenza, tras alcanzar niveles epidémicos en varios países de la subregión, ha mostrado un descenso en las últimas cuatro SE. Durante este periodo, los virus de influenza predominantes han sido de tipo B/Victoria seguido de tipo A(H3N2). La actividad del VRS se mantiene en ascenso, alcanzando niveles similares a los máximos registrados en temporadas previas. La actividad del SARS-CoV-2 tras alcanzar niveles similares a los máximos observados en olas anteriores, ha presentado una tendencia decreciente en las cuatro últimas SE hasta niveles bajos. Por países: • En Costa Rica, tras el aumento detectado en los casos de ETI e IRAG en semanas previas, durante las cuatro últimas SE se ha observado una tendencia decreciente a niveles epidémicos, con la mayoría de los casos de ETI positivos atribuibles a SARS-CoV-2 y la mayoría de los casos positivos de IRAG atribuibles a VRS. La actividad de SARS-CoV-2 tras alcanzar niveles máximos observados en olas previas ha mostrado un descenso. La actividad del VRS ha mostrado un ligero ascenso, aunque manteniéndose en niveles bajos en comparación con temporadas previas. La actividad de influenza se encuentra en por debajo del umbral epidémico • En El Salvador, la circulación de influenza, tras alcanzar niveles moderados, ha presentado un descenso en las últimas cuatro SE hasta situarse por debajo del umbral epidémico. El SARS-CoV-2 tras un ligero ascenso, se mantiene en niveles bajos en comparación con olas previas. El VRS se mantiene en niveles bajos. • En Guatemala, se ha observado un ligero incremento en la actividad de ETI hasta niveles epidémicos, con la mayoría de los casos positivos atribuibles a influenza y en menor medida SARS-CoV-2 y VRS. La actividad de IRAG ha presentado a su vez un incremento situándose en niveles epidémicos; con un marcado incremento en la proporción de casos positivos a VRS. • En Honduras, en las últimas cuatro SE, la actividad de IRAG se ha mantenido fluctuante en niveles epidémicos, asociada principalmente a casos positivos de influenza, que actualmente se encuentra fluctuante en niveles epidémicos, y en menor medida a SARS-CoV-2 y VRS que se encuentran en descenso en niveles bajos. • En Nicaragua, durante las cuatro últimas SE se han observado niveles de influenza por debajo del umbral epidémico y la circulación del SARS-CoV-2 se mantiene en niveles bajos. Sin embargo, los niveles de positividad del VRS han ascendido hasta niveles máximos observados en temporadas previas y se mantienen en ascenso. • En Panamá, los casos de ETI e IRAG tras el incremento observado en semanas previas, han experimentado un ligero descenso en las cuatro últimas SE. La mayoría de los casos positivos son atribuibles a VRS, cuya actividad tras un marcado ascenso, con niveles máximos similares a los observados en temporadas previas ha comenzado a descender. También se han detectado en menor medida casos positivos a SARS-CoV-2, cuya actividad permanece baja. Asimismo, la actividad de influenza se ha mantenido por debajo del umbral epidémico. Andina:La actividad de ETI e IRAG ha mostrado un descenso en las últimas cuatro SE en la mayoría de los países. La actividad de influenza se ha mantenido baja y en descenso, y los virus predominantes han sido de tipo B/Victoria seguido de tipo A(H3N2). La actividad del VRS se ha mantenido en descenso con niveles moderados, y la actividad de SARS-CoV-2 se encuentra en descenso tras alcanzar niveles medios en comparación con olas previas. Por países: • En Bolivia, los casos de IRAG se encuentran por debajo del umbral epidémico. La actividad de influenza ha disminuido hasta niveles inferiores a este umbral. La actividad de SARS-CoV-2 y VRS se mantienen bajas, con un ligero incremento en el caso de SARS-CoV-2. • En Colombia, la actividad de ETI e IRAG, ha presentado un descenso por debajo del umbral epidémico en las cuatro últimas SE. La mayoría de los casos positivos se atribuyen a VRS, cuya actividad se encuentra en descenso, y en menor medida a SARS-CoV-2, que tras alcanzar niveles de circulación similares a los máximos observados en olas anteriores ha presentado un descenso hasta niveles bajos. Los casos de IRA (Infección Respiratoria Aguda) han descendido a niveles epidémicos. • En Ecuador, la actividad de IRAG y neumonía ha mostrado un descenso con niveles en torno al umbral epidémico. Los casos positivos de IRAG se atribuyen principalmente a influenza, cuya actividad se encuentra fluctuante en niveles epidémicos, y en menor medida SARSCoV- 2, que tras el aumento en la actividad durante las semanas previa actualmente se encuentran en descenso. • En Perú, tras el aumento observado en la actividad de SARS-CoV-2 en semanas anteriores, se ha detectado un descenso con niveles inferiores a olas previas. El VRS ha mostrado un descenso y la actividad de influenza se mantiene por debajo del umbralepidémico. • En Venezuela, se ha observado un descenso en la actividad de influenza y la actividad de VRS se mantiene en niveles bajos. Brasil y el Cono Sur: Tras el incremento observado en semanas previas, la actividad de IRAG ha mostrado un descenso en las últimas cuatro SE, con la mayoría de los casos positivos atribuibles a VRS cuya actividad a su vez se encuentra en descenso. La actividad de ETI, tras haber mostrado un repunte asociado con un aumento en la proporción de casos positivos a SARS-CoV-2 ha registrado un descenso en las dos últimas SE. La actividad de influenza se mantiene por debajo del umbral epidémico en la mayoría de los países. Durante este periodo, los virus de influenza predominantes han sido de tipo B/Victoria seguido de influenza A(H1N1)pdm09 y en menor medida A(H3N2). Por países: • En Argentina, la actividad de ETI, tras alcanzar niveles elevados, ha descendido a niveles por debajo del umbral epidémico, a su vez la actividad de IRAG, tras alcanzar niveles epidémicos ha caído por debajo de este umbral. La actividad de influenza se encuentra en niveles epidémicos, mostrando un ligero repunte en las últimas dos SE. Paralelamente, el VRS tras alcanzar valores de positividad similares a los máximos observados en temporadas previas ha mostrado una tendencia decreciente y el SARS-CoV-2 aunque en niveles bajos ha mostrado un ligero incremento. • En Brasil, la actividad de influenza se mantiene por debajo del umbral epidémico, y la actividad de VRS se mantiene en niveles bajos. Asimismo, la actividad del SARS-CoV-2 ha mostrado un ligero incremento, aunque se mantiene en niveles bajos en comparación con olas previas. • En Chile, tras el repunte observado en los casos de ETI e IRAG, se ha registrado un descenso a niveles moderados y epidémicos, respectivamente. La mayoría de los casos positivos de IRAG son atribuibles al VRS, cuya actividad sigue siendo elevada, aunque con niveles de positividad por debajo de los máximos observados en temporadas anteriores. Los casos positivos de ETI son atribuibles tanto al VRS como a la influenza, cuya actividad, aunque se mantiene por debajo del umbral epidémico, ha mostrado un ligero incremento en las últimas SE. La actividad del SARS-CoV-2 se mantiene baja. • En Paraguay, la actividad de IRAG se mantiene en niveles moderados, con la mayoría de los casos positivos atribuibles a VRS, cuya actividad está en descenso, y en menor medida, a SARS-CoV-2, cuya actividad está en ascenso. La actividad de ETI, ha mostrado un ligero repunte asociado a SARS-CoV-2, VRS e influenza, pero se mantiene en niveles por debajo del umbral epidémico. La actividad de influenza ha mostrado un ligero repunte en las dos últimas SE con niveles en torno al umbral epidémico. • En Uruguay, la actividad de ETI e IRAG ha presentado un descenso progresivo hasta niveles epidémicos, con la mayoría de los casos positivos atribuibles a VRS, cuya actividad ha alcanzado niveles de positividad superiores a los picos observados en temporadas anteriores y actualmente se encuentra en descenso. La actividad de influenza y SARS-CoV-2 se ha mantenido en niveles bajos.


Subject(s)
Influenza, Human , COVID-19 , SARS-CoV-2 , International Health Regulations , Americas , Caribbean Region , Influenza, Human , International Health Regulations , Americas , Caribbean Region
7.
Washington, D.C.; OPS; 2024-09-25. (https://doi.org/10.37774/9789275329283).
in Spanish | PAHO-IRIS | ID: phr-61685

ABSTRACT

Esta lista de verificación es una herramienta operativa diseñada para ayudar a las autoridades nacionales a elaborar o revisar los planes nacionales de preparación ante pandemias causadas por patógenos respiratorios, incluidos la gripe y los coronavirus. Presenta acciones prioritarias que los países pueden implementar de inmediato para mejorar su preparación ante una pandemia. La herramienta está alineada con la iniciativa de Preparación y Resiliencia frente a Amenazas Emergentes (PRET) y su enfoque innovador para mejorar la preparación ante emergencias de salud pública. El Módulo 1 de PRET, centrado en patógenos respiratorios, ofrece una herramienta esencial para que los países desarrollen o actualicen sus planes nacionales, reconociendo que los sistemas y capacidades establecidos para un patógeno pueden aplicarse a otros con modos de transmisión similares. Este enfoque multisectorial e integrado, promovido por la iniciativa PRET, incorpora las lecciones aprendidas de la pandemia de COVID-19 y otras emergencias recientes. Además, la lista destaca la importancia de la equidad y la inclusión, garantizando que los enfoques de preparación abarcan a toda la sociedad y estén alineados con estándares internacionales como el Reglamento Sanitario Internacional (RSI 2005). Esta herramienta es fundamental para que los países de las Américas y el mundo fortalezcan su resiliencia frente a pandemias causadas por patógenos respiratorios, apoyando así una planificación estratégica más robusta y eficaz.


Subject(s)
Pandemics , Public Health , Emergencies , Disease Transmission, Infectious , Disease Outbreaks , Public Health Surveillance , Disaster Planning , Disaster Planning , Pandemic Preparedness , Pandemic Preparedness , COVID-19 , SARS-CoV-2 , Influenza, Human
8.
Washington, D.C.; OPS; 2024-09-25.
in Spanish | PAHO-IRIS | ID: phr-61684

ABSTRACT

Dada la naturaleza impredecible de las pandemias, es fundamental que los actores del sector salud estén adecuadamente preparados para implementar respuestas efectivas y coordinar con socios clave para maximizar el uso de los recursos disponibles. Un enfoque esencial en la planificación es considerar el modo de transmisión de los patógenos (por ejemplo, transmisión respiratoria, por vectores, o por alimentos) para adaptar los sistemas existentes a las necesidades específicas de cada tipo de amenaza. En este sentido y apoyo a los paises, la OMS lanzo en el 2022 la iniciativa de "Preparación y Resiliencia frente a Amenazas Emergentes" PRET por su sigla en inglés, basa en las lecciones aprendidas durante la pandemia de COVID-19 y otras emergencias de salud pública recientes y centra en los principios de equidad, inclusión y coherencia, con el objetivo de garantizar que los planes de preparación sean lo más efectivos posible. El Módulo 1 de la iniciativa PRET se enfoca en pandemias causadas por patógenos respiratorios y proporciona orientaciones prácticas para actualizar o desarrollar planes nacionales a través de un enfoque estructurado en cuatro pasos. El primer paso es preparar, que incluye analizar la situación actual e involucrar a las partes interesadas clave. El segundo paso es redactar, que se refiere a la elaboración del plan de preparación. El tercer paso es evaluar, que implica finalizar y difundir el plan para su implementación. Finalmente, el cuarto paso es implementar, que abarca la monitorización y evaluación continua del plan. Este documento técnico detalla aspectos relevantes para una mejor planificación de la preparación y repuesta frente a pandemias causadas por agentes patógenos respiratorios, lo cual es crucial para el fortalecimiento de las capacidades básicas del Reglamento Sanitario Internacional (RSI) 2005.


Subject(s)
Pandemics , Disease Outbreaks , Disease Transmission, Infectious , Emergencies , Pandemic Preparedness , Pandemic Preparedness , Disaster Planning , Disaster Planning , Influenza, Human , COVID-19 , SARS-CoV-2
9.
Washington, D.C.; PAHO; 2024-09-06.
in English, Spanish | PAHO-IRIS | ID: phr-61589

ABSTRACT

[WEEKLY SUMMARY]. Regional Situation: During the last four epidemiological weeks (EW), there has been a decrease in Influenza-Like Illness (ILI) activity, with cases reported in the Southern Cone, the Caribbean, and Central America. Additionally, epidemic levels of Severe Acute Respiratory Infection (SARI) have been reported in the Southern Cone, the Andean subregion, and Central America, mainly associated with the circulation of RSV and SARS-CoV-2. Regarding the circulation of respiratory viruses at the regional level, elevated SARS-CoV-2 activity has been observed, particularly in North America, the Caribbean, and the Andean subregion, with a declining trend in the latter two regions. Although influenza activity has decreased, it remains fluctuating in some Caribbean countries and the Andean subregion. Meanwhile, RSV activity has reached epidemic levels in Central America, the Andean subregion, and the Southern Cone. North America: Cases of ILI, SARI, and hospitalizations associated with respiratory viruses, after showing an increase in previous weeks, have begun to decline. The majority of positive cases are attributable to SARS-CoV-2, although this proportion is also decreasing. Influenza activity has remained below the epidemic threshold in all countries. During this period, the predominant influenza viruses have been A(H3N2), followed by A(H1N1)pdm09 and B/Victoria. RSV activity has remained low. In contrast, SARS-CoV-2 activity has remained at levels similar to the peaks observed in the 2023-2024 wave. By country: • In Canada, SARS-CoV-2 activity has increased, reaching levels close to the peaks recorded in previous waves. Influenza activity remains below the epidemic threshold, while RSV activity remains low. • In Mexico, after rising to moderate levels in previous epidemiological weeks, ILI and SARI cases have shown a marked decline in the last four weeks. Most positive cases are attributable to SARS-CoV-2, which is currently declining. Both influenza and RSV activity remain low. • In the United States, the hospitalization rate associated with SARS-CoV-2 per 100,000 inhabitants has shown a decline over the last three weeks, and SARS-CoV-2 positivity rates have reached values similar to the peaks observed in 2023 and 2024. Influenza and RSV activity continue to remain low. Caribbean: Following the rise observed in previous weeks, ILI cases have shown a declining trend over the past four EW, associated with a higher proportion of positive influenza cases. SARI cases have remained low, though with an increasing proportion of positive SARS-CoV-2 cases. Influenza activity has been declining over the past four EW, with A(H3N2) being predominant, followed by A(H1N1)pdm09. RSV activity has remained low, while SARS-CoV-2 activity remains high. By country: In the last four EW, influenza activity has been observed in Belize, the Dominican Republic, and Guyana. Additionally, SARSCoV- 2 activity has been recorded in Belize, Haiti, Jamaica, Barbados, Guyana, and Saint Vincent and the Grenadines. • In Guyana, following an increase in ILI and SARI activity in previous weeks, a decline has been observed in the last two EW, with positive cases attributable to influenza, and to a lesser extent, SARS-CoV-2. Central America: After the increase in ILI and SARI activity observed in previous weeks, there has been a decline over the past three EW, with most positive cases attributable to SARS-CoV-2, which is decreasing, and RSV, which is increasing. Influenza activity, after reaching epidemic levels in several countries in the subregion, has declined over the past four EW. During this period, the predominant influenza viruses have been B/Victoria, followed by A(H3N2). RSV activity continues to rise, reaching levels similar to the peaks recorded in previous seasons. After reaching levels similar to the peaks observed in previous waves, SARS-CoV-2 activity has shown a downward trend over the past four EW. By country: • In Costa Rica, following the increase in ILI and SARI cases in previous weeks, a declining trend has been observed over the past four EW. Most positive ILI cases are attributable to SARS-CoV-2, while most positive SARI cases are attributable to RSV. SARS-CoV-2 activity, after reaching peak levels seen in previous waves, has declined. RSV activity has shown a slight increase, although it remains low. Influenza activity remains below the epidemic threshold. • In El Salvador, after reaching moderate levels, influenza circulation has shown a decline over the past four EW, falling below the epidemic threshold. After a slight increase, SARS-CoV-2 activity remains low compared to previous waves. • In Guatemala, there has been an increase in ILI activity to moderate levels, with most positive cases attributable to SARS-CoV-2, and to a lesser extent, influenza and RSV. SARI activity has also increased to epidemic levels, with a significant rise in the proportion of positive RSV cases. • In Honduras, over the past four EW, SARI activity has fluctuated at epidemic levels, mainly associated with positive influenza cases, which are currently fluctuating at epidemic levels, and to a lesser extent, SARS-CoV-2 and RSV. • In Nicaragua, after influenza circulation exceeded the elevated threshold, levels have fallen below the epidemic threshold over the past four EW, and SARS-CoV-2 circulation remains low. However, RSV positivity rates have risen to the peaks observed in previous seasons. • In Panama, ILI and SARI cases, after the increase observed in previous weeks, have experienced a slight decline over the past four EW. Most positive cases are attributable to RSV, whose activity has shown a significant increase, reaching levels similar to those observed in previous seasons. To a lesser extent, positive cases are attributable to SARS-CoV-2, whose activity remains low. Additionally, influenza activity has remained below the epidemic threshold. Andean: ILI and SARI activity has shown a decline over the past four EW in most countries. Influenza activity has remained low, with the predominant viruses being B/Victoria, followed by A(H3N2). RSV activity has remained stable at moderate levels, while SARS-CoV-2 activity is declining after reaching moderate levels compared to previous waves. By country: • In Bolivia, SARI cases are below the epidemic threshold. Influenza activity has decreased to levels below this threshold. SARS-CoV-2 and RSV activity remain low, with a slight increase in SARS-CoV-2. • In Colombia, ILI and SARI activity has declined below the epidemic threshold over the past four EW. Most positive cases are attributed to RSV, whose activity is declining, and to a lesser extent, SARS-CoV-2, which, after reaching circulation levels similar to the peaks observed in previous waves, has shown a decline. Acute Respiratory Infection (ARI) cases have decreased to epidemic levels. • In Ecuador, SARI and pneumonia activity has remained at epidemic levels over the past four EW. Positive SARI cases are mainly attributed to influenza, which is at epidemic levels, and to a lesser extent, RSV and SARS-CoV-2, which is increasing. • In Peru, after the increase in SARS-CoV-2 activity observed in previous weeks, a decline has been detected, with levels lower than in previous waves. RSV activity has decreased, and influenza activity remains below the epidemic threshold. • In Venezuela, a decline in influenza activity has been observed, and RSV activity remains low. Brazil and the Southern Cone: Following the increase observed in previous weeks, SARI activity has shown a decline over the past four EW, with most positive cases attributable to RSV. ILI activity has shown an uptick, associated with an increase in the proportion of positive SARS-CoV-2 cases. Influenza activity is declining, remaining below the epidemic threshold in most countries. During this period, the predominant influenza viruses have been B/Victoria, followed by A(H1N1)pdm09 and A(H3N2). RSV activity has shown a decline after reaching levels below the peaks observed in previous seasons. SARS-CoV-2 activity continues to increase, although still at low levels compared to previous waves. By country: • In Argentina, ILI activity, after reaching high levels, has declined to levels below the epidemic threshold, while SARI activity, after reaching epidemic levels, has also fallen below this threshold. Influenza activity, after reaching high levels, has declined to epidemic levels. Meanwhile, RSV, after reaching positivity levels similar to the peaks observed in previous seasons, has shown a declining trend, while SARS-CoV-2, although at low levels, has shown a slight increase. • In Brazil, ILI and SARI activity have declined to levels below the epidemic threshold. Influenza activity is also decreasing below the epidemic threshold, while RSV activity remains low. However, SARS-CoV-2 activity has shown a slight increase, although it remains low compared to previous waves. • In Chile, after the uptick observed in ILI and SARI cases, with extraordinary and epidemic levels, respectively, a slight decline has been observed. Most positive cases are attributable to RSV, whose activity remains elevated, although with positivity levels below the peaks observed in previous seasons. Influenza activity, after reaching extraordinary levels, has declined below the epidemic threshold. SARSCoV- 2 activity remains low. • In Paraguay, SARI activity remains at moderate levels, with most positive cases attributable to RSV, whose activity is declining, and to a lesser extent, SARS-CoV-2, whose activity is increasing. ILI activity has shown a slight uptick associated with SARS-CoV-2 and RSV but remains below the epidemic threshold. • In Uruguay, ILI and SARI activity have declined to epidemic levels, with most positive cases attributable to RSV, whose activity has reached positivity levels higher than the peaks observed in previous seasons.Influenza and SARS-CoV-2 activity have remained low.


[RESUMEN SEMANAL]. Situación regional: Durante las últimas cuatro semanas epidemiológicas (SE), se ha registrado un descenso en la actividad de Enfermedad Tipo Influenza (ETI). Se ha observado actividad en el Cono Sur, el Caribe y América Central. Además, se han reportado niveles epidémicos de Infección Respiratoria Aguda Grave (IRAG) en el Cono Sur, la subregión Andina y Centroamérica, principalmente asociados a la circulación de VRS y SARS-CoV-2. En relación con la circulación de virus respiratorios a nivel regional, se ha observado una actividad elevada de SARS-CoV-2, especialmente en Norteamérica, el Caribe y la subregión Andina, con una tendencia decreciente en estas dos últimas. Aunque la actividad de influenza ha disminuido, sigue siendo fluctuante en algunos países del Caribe y de la subregión Andina. Por otro lado, la actividad del Virus Respiratorio Sincitial (VRS) ha alcanzado niveles epidémicos en América Central, la subregión Andina y el Cono Sur. América del Norte: Los casos de ETI, IRAG y las hospitalizaciones asociadas a virus respiratorios, tras haber mostrado un incremento en semanas previas, han comenzado a descender, la mayor proporción de casos positivos son atribuibles a SARSCoV- 2, aunque esta proporción también está en descenso. La actividad de la influenza se ha mantenido por debajo del umbral epidémico en todos los países. Durante este periodo, los virus de influenza predominantes han sido del tipo A(H3N2), seguidos por A(H1N1)pdm09 y B/Victoria. La actividad del VRS ha permanecido en niveles bajos. En contraste, la actividad del SARS-CoV-2 se ha mantenido en niveles similares a los máximos observados en la ola previa 2023-2024. Por países: • En Canadá, la actividad del SARS-CoV-2 ha incrementado, alcanzando niveles cercanos a los máximos registrados en olas previas. La actividad de la influenza sigue por debajo del umbral epidémico, mientras que la actividad del VRS se mantiene en niveles bajos. • En México, después de un ascenso hasta niveles moderados en semanas epidemiológicas previas, los casos de ETI e IRAG han mostrado un marcado descenso en las cuatro últimas SE. La mayoría de los casos positivos son atribuibles a SARS-CoV-2 que se encuentra en descenso. Tanto la actividad de la influenza como la del VRS se mantienen en niveles bajos. • En Estados Unidos, la tasa de hospitalizaciones asociadas a SARS-CoV-2 por cada 100,000 habitantes ha mostrado un descenso en las tres últimas semanas y los niveles de positividad para SARS-CoV-2 han alcanzado valores similares a los picos observados en 2023 y 2024. La actividad de la influenza y la del VRS continúan en niveles bajos. Caribe: Tras el ascenso observado es semanas previas, en las últimas cuatro SE, los casos de ETI han mostrado una tendencia decreciente, asociados a una mayor proporción de casos positivos de influenza. Los casos de IRAG han permanecido en niveles bajos aunque con una proporción ascendente en los casos positivos a SARS-CoV-2. La actividad de influenza se ha mantenido en descenso durante las últimas cuatro SE, con predominio del tipo A(H3N2) y, en menor medida, de influenza A(H1N1)pdm09. La actividad del VRS se ha mantenido en niveles bajos y la actividad del SARS-CoV-2 sigue en niveles elevados. Por países: En las últimas cuatro SE, se ha observado actividad de influenza en Belice, República Dominicana y Guyana. Asimismo, se ha registrado actividad de SARS-CoV-2 en Belice, Haití Jamaica, Barbados, Guyana, y San Vicente y las Granadinas. • En Guyana, tras el aumento en la actividad de ETI e IRAG en semanas previas, se ha observado un descenso en las dos últimas SE, con casos positivos atribuibles a influenza, y en menor medida SARS-CoV-2. América Central: tras el incremento observado en la actividad de ETI e IRAG en semanas previas, se ha producido un descanso en las tres últimas SE, con la mayoría de los casos positivos atribuibles a SARS-CoV-2 que se encuentra en descenso y VRS, en ascenso. La actividad de influenza, tras alcanzar niveles epidémicos en varios países de la subregión, ha mostrado un descenso en las últimas cuatro SE. Durante este periodo, los virus de influenza predominantes han sido de tipo B/Victoria seguido de tipo A(H3N2). La actividad del VRS se mantiene en ascenso, alcanzando niveles similares a los máximos registrados en temporadas previas. La actividad del SARS-CoV-2 tras alcanzar niveles similares a los máximos observados en olas anteriores, ha presentado una tendencia decreciente en las cuatro últimas SE. Por países: • En Costa Rica, tras el aumento detectado en los casos de ETI e IRAG en semanas previas, durante las cuatro últimas SE se ha observado una tendencia decreciente, con la mayoría de los casos de ETI positivos atribuibles a SARS-CoV-2 y la mayoría de los casos positivos de IRAG atribuibles a VRS. La actividad de SARS-CoV-2 tras alcanzar niveles máximos observados en olas previas ha mostrado un descenso. La actividad del VRS ha mostrado un ligero ascenso, aunque manteniéndose en niveles bajos. La actividad de influenza se encuentra en por debajo del umbral epidémico • En El Salvador, la circulación de influenza, tras alcanzar niveles moderados, ha presentado un descenso en las últimas cuatro SE hasta situarse por debajo del umbral epidémico. El SARS-CoV-2 tras un ligero ascenso, se mantiene en niveles bajos en comparación con olas previas. • En Guatemala, se ha observado un incremento en la actividad de ETI hasta niveles moderados, con la mayoría de los casos positivos atribuibles a SARS-CoV-2 y en menor medida influenza y VRS. La actividad de IRAG ha presentado a su vez un incremento situándose en niveles epidémicos; con un marcado incremento en la proporción de casos positivos a VRS. • En Honduras, en las últimas cuatro SE, la actividad de IRAG se ha mantenido fluctuante entre niveles epidémicos, asociada principalmente a casos positivos de influenza, que actualmente se encuentra fluctuante en niveles epidémicos, y en menor medida a SARS-CoV-2 y VRS. • En Nicaragua, tras alcanzar niveles de circulación de influenza por encima del umbral elevado, durante las cuatro últimas SE se han observado niveles por debajo del umbral epidémico y la circulación del SARS-CoV-2 se mantiene en niveles bajos. Sin embargo, los niveles de positividad del VRS han ascendido hasta niveles máximos observados en temporadas previas. • En Panamá, los casos de ETI e IRAG tras el incremento observado en semanas previas, ha experimentado un ligero descenso en las cuatro últimas SE. La mayoría de los casos positivos son atribuibles a VRS, cuya actividad ha mostrado un marcado ascenso, con niveles máximos similares al los observados en temporadas previas. y en menor medida a SARS-CoV-2 cuya actividad permanece baja. Asimismo, la actividad de influenza se ha mantenido por debajo del umbral epidémico. Andina: La actividad de ETI e IRAG ha mostrado un descenso en las últimas cuatro SE en la mayoría de los países. La actividad de influenza se ha mantenido baja, y los virus predominantes han sido de tipo B/Victoria seguido de tipo A(H3N2). La actividad del VRS se ha mantenido estable en niveles moderados, mientras que la actividad de SARS-CoV-2 se encuentra en descenso tras alcanzar niveles medios en comparación con olas previas. Por países: • En Bolivia, los casos de IRAG se encuentran por debajo del umbral epidémico. La actividad de influenza ha disminuido hasta niveles inferiores a este umbral. La actividad de SARS-CoV-2 y VRS se mantienen bajas, con un ligero incremento en el caso de SARS-CoV-2. • En Colombia, la actividad de ETI e IRAG, ha presentado un descenso por debajo del umbral epidémico en las cuatro últimas SE. La mayoría de los casos positivos se atribuyen a VRS, cuya actividad se encuentra en descenso, y en menor medida a SARS-CoV-2, que tras alcanzar niveles de circulación similares a los máximos observados en olas anteriores ha presentado un descenso. Los casos de IRA (Infección Respiratoria Aguda) han descendido a niveles epidémicos. • En Ecuador, la actividad de IRAG y neumonía se ha mantenido en niveles epidémicos en las últimas cuatro SE. Los casos positivos de IRAG se atribuyen principalmente a influenza, cuya actividad se encuentra en niveles epidémicos, y en menor medida a VRS y SARS-CoV- 2, que se encuentra en ascenso. • En Perú, tras el aumento observado en la actividad de SARS-CoV-2 en semanas anteriores, se ha detectado un descenso con niveles inferiores a olas previas. El VRS ha mostrado un descenso y la actividad de influenza se mantiene por debajo del umbral epidémico. • En Venezuela, se ha observado un descenso en la actividad de influenza y la actividad de VRS se mantiene en niveles bajos. Brasil y el Cono Sur:Tras el incremento observado en semanas previas, la actividad de IRAG ha mostrado un descenso en las últimas cuatro SE, con la mayoría de los casos positivos atribuibles a VRS. La actividad de ETI ha mostrado un repunte, asociado con un incremento en la proporción de casos positivos a SARS-CoV-2. La actividad de influenza se encuentra en descenso, situándose por debajo del umbral epidémico en la mayoría de los países. Durante este periodo, los virus de influenza predominantes han sido de tipo B/Victoria seguido de influenza A(H1N1)pdm09 y A(H3N2). La actividad del VRS ha mostrado un descenso, tras alcanzar niveles inferiores a los máximos observados en temporadas previas. La actividad del SARS-CoV-2 mantiene la actividad creciente aunque aún en niveles bajos en comparación a olas anteriores. Por países: • En Argentina, la actividad de ETI, tras alcanzar niveles elevados, ha descendido a niveles por debajo del umbral epidémico, mientras que la actividad de IRAG, tras alcanzar niveles epidémicos, también ha caído por debajo de este umbral. La actividad de influenza, después de alcanzar niveles elevados,ha descendido a niveles epidémicos. Paralelamente, el VRS tras alcanzar valores de positividad similares a los máximos observados en temporadas previas ha mostrado una tendencia decreciente y el SARS-CoV-2 aunque en niveles bajos ha mostrado un ligero incremento. • En Brasil, la actividad de ETI e IRAG ha descendido a niveles por debajo del umbral epidémico. La actividad de influenza se encuentra en descenso, también por debajo del umbral epidémico, y la actividad de VRS se mantiene en niveles bajos, mientras que la actividad del SARS-CoV-2 ha mostrado un ligero incremento, aunque se mantiene en niveles bajos en comparación con olas previas. • En Chile, tras el repunte observado en los casos de ETI e IRAG, con niveles extraordinarios y epidémicos, respectivamente se ha observado un ligero descenso. La mayoría de los casos positivos son atribuibles a VRS, cuya actividad se mantiene elevada, aunque con niveles de positividad por debajo de los máximos observados en temporadas anteriores. La actividad de influenza, tras alcanzar niveles extraordinarios, ha descendido a niveles por debajo del umbral epidémico. La actividad del SARS-CoV-2 se mantiene baja. • En Paraguay, la actividad de IRAG se mantiene en niveles moderados, con la mayoría de los casos positivos atribuibles a VRS, cuya actividad está en descenso, y en menor medida, a SARS-CoV-2, cuya actividad está en ascenso. La actividad de ETI, ha mostrado un ligero repunte asociado a SARS-CoV-2 y VRS, pero se mantiene en niveles por debajo del umbral epidémico. • En Uruguay, la actividad de ETI e IRAG ha presentado un descenso hasta niveles epidémicos, con la mayoría de los casos positivos atribuibles a VRS, cuya actividad ha alcanzado niveles de positividad superiores a los picos observados en temporadas anteriores. La actividad de influenza y SARS-CoV-2 se ha mantenido en niveles bajos.


Subject(s)
Influenza, Human , COVID-19 , International Health Regulations , Americas , Caribbean Region , Influenza, Human , International Health Regulations , Americas , Caribbean Region
10.
Washington, D.C.; PAHO; 2024-09-13.
in English, Spanish | PAHO-IRIS | ID: phr-61588

ABSTRACT

[WEEKLY SUMMARY]. Regional Situation: During the last four epidemiological weeks (EW), there has been a decrease in Influenza-Like Illness (ILI) activity, with cases reported in the Southern Cone, the Caribbean, and Central America. Additionally, epidemic levels of Severe Acute Respiratory Infection (SARI) have been reported in the Southern Cone, the Andean subregion, and Central America, mainly associated with the circulation of RSV and SARS-CoV-2. Regarding the circulation of respiratory viruses at the regional level, elevated SARS-CoV-2 activity has been observed, particularly in North America, the Caribbean, and the Andean subregion, with a declining trend in the latter two. Although influenza activity has decreased, it remains fluctuating in some Caribbean countries and the Andean subregion. Meanwhile, RSV activity has reached epidemic levels in Central America, the Andean subregion, and the Southern Cone. North America: Cases of ILI, SARI, and hospitalizations associated with respiratory viruses, after showing an increase in previous weeks, have begun to decline. The majority of positive cases are attributable to SARS-CoV-2, although this proportion is also decreasing. Influenza activity has remained below the epidemic threshold in all countries. During this period, the predominant influenza viruses have been A(H3N2), followed by A(H1N1)pdm09 and B/Victoria. RSV activity has remained low. In contrast, SARS-CoV-2 activity has remained at levels similar to the peaks observed in the 2023-2024 wave. By country: • In Canada, SARS-CoV-2 activity remains on the rise, reaching levels close to the peaks recorded in previous waves. Influenza activity remains below the epidemic threshold, while RSV activity remains low. • In Mexico, after rising to moderate levels in previous epidemiological weeks, ILI and SARI cases have shown a marked decline over the last four weeks to epidemic levels. Most positive cases are attributable to SARS-CoV-2, which is currently declining. Both influenza and RSV activity remain low. • In the United States, the hospitalization rate associated with SARS-CoV-2 per 100,000 inhabitants has declined over the last four weeks. SARS-CoV-2 positivity levels, after reaching values similar to the peaks observed in 2023 and 2024, have shown a decreasing trend over the last four EW. Influenza and RSV activity continue to remain low. Caribbean: ILI cases have maintained a declining trend, associated with a higher proportion of positive influenza cases. SARI cases have remained low, with the majority of positive cases attributed to SARS-CoV-2. Influenza activity has been declining over the past four EW, with A(H3N2) being predominant, followed by A(H1N1)pdm09. RSV activity has remained low, and SARS-CoV-2 activity remains high, though declining. By country: In the last four EW, influenza activity has been observed in Belize, the Dominican Republic, Saint Lucia, Suriname, and Guyana. Additionally, SARS-CoV-2 activity has been recorded in Belize, Haiti, Jamaica, Saint Lucia, Barbados, Guyana, and Saint Vincent and the Grenadines. RSV activity has been detected in the Dominican Republic and Guyana. • In Jamaica, there has been an increase in SARI cases, which remain below the epidemic threshold, as well as pneumonia cases at moderate levels. This coincides with the peak in SARS-CoV-2 positivity detected in previous weeks, which is now declining. • In Guyana, after an increase in ILI and SARI activity in previous weeks, a decline has been observed in the most recent EW, with positive cases attributable to influenza, and to a lesser extent, SARS-CoV-2 and RSV. • In Saint Lucia, an increase in SARI activity has been detected, surpassing the epidemic threshold in the last EW, coinciding with the circulation of SARS-CoV-2 and, to a lesser extent, influenza. • In Barbados, after the increase in SARI cases detected in recent EW alongside heightened SARS-CoV-2 activity, a decline has been observed, coinciding with decreased SARS-CoV-2 positivity over the last four EW. Central America: After the increase in ILI and SARI activity observed in previous weeks, a decline has been recorded over the past four EW, with most positive ILI cases attributed to SARS-CoV-2, which is decreasing, and most SARI cases attributed to RSV, which is increasing. Influenza activity, after reaching epidemic levels in several countries of the subregion, has declined over the past four EW. During this period, the predominant influenza viruses have been B/Victoria, followed by A(H3N2). RSV activity continues to rise, reaching levels similar to the peaks recorded in previous seasons. After reaching levels similar to the peaks observed in previous waves, SARS-CoV-2 activity has shown a downward trend over the past four EW to low levels. By country: • In Costa Rica, following the increase in ILI and SARI cases in previous weeks, a decreasing trend has been observed over the past four EW to epidemic levels, with most positive ILI cases attributed to SARS-CoV-2 and most positive SARI cases attributed to RSV. SARS-CoV-2 activity, after reaching peak levels observed in previous waves, has declined. RSV activity has shown a slight increase, although it remains low compared to previous seasons. Influenza activity remains below the epidemic threshold. • In El Salvador, after reaching moderate levels, influenza circulation has shown a decline over the past four EW, falling below the epidemic threshold. After a slight increase, SARS-CoV-2 activity remains low compared to previous waves. RSV activity remains low. • In Guatemala, there has been an increase in ILI activity to epidemic levels, with most positive cases attributed to influenza, and to a lesser extent, SARS-CoV-2 and RSV. SARI activity has also increased to epidemic levels, with a significant rise in the proportion of positive RSV cases. • In Honduras, over the past four EW, SARI activity has fluctuated at epidemic levels, mainly associated with positive influenza cases, which are currently fluctuating at epidemic levels, and to a lesser extent, SARS-CoV-2 and RSV, which are both declining to low levels. • In Nicaragua, after influenza circulation exceeded the elevated threshold, levels have fallen below the epidemic threshold over the past four EW, and SARS-CoV-2 circulation remains low. However, RSV positivity rates have risen to levels similar to the peaks observed in previous seasons and continue to rise. • In Panama, ILI and SARI cases, after the increase observed in previous weeks, have shown a slight decline over the past four EW. Most positive cases are attributable to RSV, whose activity, after a significant increase to levels similar to those observed in previous seasons, has begun to decline. Additionally, there have been fewer positive cases of SARS-CoV-2, whose activity remains low. Influenza activity has remained below the epidemic threshold. Andean: ILI and SARI activity has shown a decline over the past four EW in most countries. Influenza activity has remained low and declining, with the predominant viruses being B/Victoria, followed by A(H3N2). RSV activity has been decreasing at moderate levels, and SARS-CoV-2 activity is declining after reaching moderate levels compared to previous waves. By country: • In Bolivia, SARI cases are below the epidemic threshold. Influenza activity has decreased to levels below this threshold. SARS-CoV-2 and RSV activity remain low, with a slight increase in SARS-CoV-2 activity. • In Colombia, ILI and SARI activity have declined below the epidemic threshold over the past four EW. Most positive cases are attributed to RSV, whose activity is declining, and to a lesser extent, SARS-CoV-2, which, after reaching circulation levels similar to the peaks observed in previous waves, has shown a decline. Acute Respiratory Infection (ARI) cases have decreased to epidemic levels. • In Ecuador, SARI and pneumonia activity have shown a decline to levels below the epidemic threshold. Positive SARI cases are mainly attributed to influenza, whose activity is fluctuating at epidemic levels, and to a lesser extent, RSV and SARSCoV- 2, which, after increased activity in previous weeks, are now declining. • In Peru, after an increase in SARS-CoV-2 activity in previous weeks, a decline has been detected, with levels lower than in previous waves. RSV activity has decreased, and influenza activity remains below the epidemic threshold. • In Venezuela, a decline in influenza activity has been observed, and RSV activity remains low. Brazil and the Southern Cone: Following the increase observed in previous weeks, SARI activity has shown a decline over the past four EW, with most positive cases attributed to RSV, whose activity is also decreasing. ILI activity has shown an uptick, associated with an increase in the proportion of positive SARS-CoV-2 cases, whose activity is rising. Influenza activity remains below the epidemic threshold in most countries. During this period, the predominant influenza viruses have been B/Victoria, followed by A(H1N1)pdm09, and to a lesser extent, A(H3N2). By country: • In Argentina, ILI activity, after reaching high levels, has declined to levels below the epidemic threshold, while SARI activity, after reaching epidemic levels, has also fallen below this threshold. Influenza activity, after reaching high levels, has declined to epidemic levels. Meanwhile, RSV, after reaching positivity levels similar to the peaks observed in previous seasons, has shown a declining trend, while SARS-CoV-2, although at low levels, has shown a slight increase. • In Brazil, influenza activity remains below the epidemic threshold, and RSV activity remains low. Additionally, SARS-CoV-2 activity has shown a slight increase, though it remains low compared to previous waves. • In Chile, after the uptick in ILI and SARI cases, with extraordinary and epidemic levels, respectively, a decline has beenobserved. Most positive cases are attributable to RSV, whose activity remains elevated, although with positivity levels below the peaks observed in previous seasons. Influenza activity, after reaching extraordinary levels, has declined below the epidemic threshold. SARS-CoV-2 activity remains low. • In Paraguay, SARI activity remains at moderate levels, with most positive cases attributable to RSV, whose activity is declining, and to a lesser extent, SARS-CoV-2, whose activity is increasing. ILI activity has shown a slight uptick associated with SARS-CoV-2 and RSV but remains below the epidemic threshold. • In Uruguay, ILI and SARI activity have declined to epidemic levels, with most positive cases attributable to RSV, whose activity has reached positivity levels higher than the peaks observed in previous seasons and is now declining. Influenza and SARS-CoV-2 activity remain low.


[RESUMEN SEMANAL]. Situación regional: Durante las últimas cuatro semanas epidemiológicas (SE), se ha registrado un descenso en la actividad de Enfermedad Tipo Influenza (ETI). Se ha observado actividad en el Cono Sur, el Caribe y América Central. Además, se han reportado niveles epidémicos de Infección Respiratoria Aguda Grave (IRAG) en el Cono Sur, la subregión Andina y Centroamérica, principalmente asociados a la circulación de VRS y SARS-CoV-2. En relación con la circulación de virus respiratorios a nivel regional, se ha observado una actividad elevada de SARS-CoV-2, especialmente en Norteamérica, el Caribe y la subregión Andina, con una tendencia decreciente en estas dos últimas. Aunque la actividad de influenza ha disminuido, sigue siendo fluctuante en algunos países del Caribe y de la subregión Andina. Por otro lado, la actividad del Virus Respiratorio Sincitial (VRS) ha alcanzado niveles epidémicos en América Central, la subregión Andina y el Cono Sur. América del Norte: Los casos de ETI, IRAG y las hospitalizaciones asociadas a virus respiratorios, tras haber mostrado un incremento en semanas previas, han comenzado a descender, la mayor proporción de casos positivos son atribuibles a SARSCoV- 2, aunque esta proporción también está en descenso. La actividad de la influenza se ha mantenido por debajo del umbral epidémico en todos los países. Durante este periodo, los virus de influenza predominantes han sido del tipo A(H3N2), seguidos por A(H1N1)pdm09 y B/Victoria. La actividad del VRS ha permanecido en niveles bajos. En contraste, la actividad del SARS-CoV-2 se ha mantenido en niveles similares a los máximos observados en la ola previa 2023-2024. Por países: • En Canadá, la actividad del SARS-CoV-2 se mantiene en ascenso, alcanzando niveles cercanos a los máximos registrados en olas previas. La actividad de la influenza sigue por debajo del umbral epidémico, mientras que la actividad del VRS se mantiene en niveles bajos. • En México, después de un ascenso hasta niveles moderados en semanas epidemiológicas previas, los casos de ETI e IRAG han mostrado un marcado descenso en las cuatro últimas SE hasta niveles epidémicos. La mayoría de los casos positivos son atribuibles a SARS-CoV-2 que se encuentra en descenso. Tanto la actividad de la influenza como la del VRS se mantienen en niveles bajos. • En Estados Unidos, la tasa de hospitalizaciones asociadas a SARS-CoV-2 por cada 100,000 habitantes ha mostrado un descenso en las cuatro últimas semanas y los niveles de positividad para SARS-CoV-2 tras alcanzar valores similares a los picos observados en 2023 y 2024, han presentado una tendencia descendiente en las cuatro últimas SE. La actividad de la influenza y la del VRS continúan en niveles bajos. Caribe: Los casos de ETI han mantenido una tendencia decreciente, asociados a una mayor proporción de casos positivos de influenza. Los casos de IRAG han permanecido en niveles bajos, con la mayor proporción de casos positivos asociada a SARSCoV- 2. La actividad de influenza se ha mantenido en descenso durante las últimas cuatro SE, con predominio del tipo A(H3N2) y, en menor medida, de influenza A(H1N1)pdm09. La actividad del VRS se ha mantenido en niveles bajos y la actividad del SARS-CoV-2 sigue en niveles elevados aunque con una tendencia decreciente. Por países: En las últimas cuatro SE, se ha observado actividad de influenza en Belice, República Dominicana, Santa Lucía, Surinam y Guyana. Asimismo, se ha registrado actividad de SARS-CoV-2 en Belice, Haití Jamaica, Santa Lucía, Barbados, Guyana, y San Vicente y las Granadinas. Adicionalmente se ha detectado actividad de VRS en República Dominicana y Guyana • En Jamaica se ha detectado un incremento en los casos de IRAG, que se mantienen por debajo del umbral epidémico, así como de neumonía que se encuentran en niveles moderados. Esto coincide con el pico de positividad de SARS-CoV-2 detectado en semanas previas, que se encuentra actualmente en descenso. • En Guyana, tras el aumento en la actividad de ETI e IRAG en semanas previas, se ha observado un descenso en las últimas SE, con casos positivos atribuibles a influenza, y en menor medida SARS-CoV-2 y VRS. • En Santa Lucía se ha detectado un incremento en la actividad de IRAG que ha superado el umbral epidémico en la última SE, coincidente con la circulación detectada de SARS-CoV-2 y en menor medida de influenza. • En Barbados, tras el incremento en los casos de IRAG detectado en las últimas SE junto con la actividad aumentada de SARS-CoV-2, se ha observado un descenso, coincidiendo con un decremento en la positividad de SARS-CoV-2 en las cuatro últimas SE. América Central: Tras el incremento observado en la actividad de ETI e IRAG en semanas previas, se ha producido un descenso en las cuatro últimas SE, con la mayoría de los casos positivos de ETI atribuibles a SARS-CoV-2 que se encuentra en descenso y de IRAG a VRS, cuya actividad se encuentra en ascenso. La actividad de influenza, tras alcanzar niveles epidémicos en varios países de la subregión, ha mostrado un descenso en las últimas cuatro SE. Durante este periodo, los virus de influenza predominantes han sido de tipo B/Victoria seguido de tipo A(H3N2). La actividad del VRS se mantiene en ascenso, alcanzando niveles similares a los máximos registrados en temporadas previas. La actividad del SARS-CoV-2 tras alcanzar niveles similares a los máximos observados en olas anteriores, ha presentado una tendencia decreciente en las cuatro últimas SE hasta niveles bajos. Por países: • En Costa Rica, tras el aumento detectado en los casos de ETI e IRAG en semanas previas, durante las cuatro últimas SE se ha observado una tendencia decreciente a niveles epidémicos, con la mayoría de los casos de ETI positivos atribuibles a SARS-CoV-2 y la mayoría de los casos positivos de IRAG atribuibles a VRS. La actividad de SARS-CoV-2 tras alcanzar niveles máximos observados en olas previas ha mostrado un descenso. La actividad del VRS ha mostrado un ligero ascenso, aunque manteniéndose en niveles bajos en comparación con temporadas previas. La actividad de influenza se encuentra en por debajo del umbral epidémico • En El Salvador, la circulación de influenza, tras alcanzar niveles moderados, ha presentado un descenso en las últimas cuatro SE hasta situarse por debajo del umbral epidémico. El SARS-CoV-2 tras un ligero ascenso, se mantiene en niveles bajos en comparación con olas previas. El VRS se mantiene en niveles bajos. • En Guatemala, se ha observado un incremento en la actividad de ETI hasta niveles epidémicos, con la mayoría de los casos positivos atribuibles a influenza y en menor medida SARS-CoV-2 y VRS. La actividad de IRAG ha presentado a su vez un incremento situándose en niveles epidémicos; con un marcado incremento en la proporción de casos positivos a VRS. • En Honduras, en las últimas cuatro SE, la actividad de IRAG se ha mantenido fluctuante en niveles epidémicos, asociada principalmente a casos positivos de influenza, que actualmente se encuentra fluctuante en niveles epidémicos, y en menor medida a SARS-CoV-2 y VRS que se encuentran en descenso en niveles bajos. • En Nicaragua, tras alcanzar niveles de circulación de influenza por encima del umbral elevado, durante las cuatro últimas SE se han observado niveles por debajo del umbral epidémico y la circulación del SARS-CoV-2 se mantiene en niveles bajos. Sin embargo, los niveles de positividad del VRS han ascendido hasta niveles máximos observados en temporadas previas y se mantienen en ascenso. • En Panamá, los casos de ETI e IRAG tras el incremento observado en semanas previas, han experimentado un ligero descenso en las cuatro últimas SE. La mayoría de los casos positivos son atribuibles a VRS, cuya actividad tras un marcado ascenso, con niveles máximos similares al los observados en temporadas previas ha comenzado a descender. También se han detectado en menor medida casos positivos a SARS-CoV-2, cuya actividad permanece baja. Asimismo, la actividad de influenza se ha mantenido por debajo del umbral epidémico. Andina: La actividad de ETI e IRAG ha mostrado un descenso en las últimas cuatro SE en la mayoría de los países. La actividad de influenza se ha mantenido baja y en descenso, y los virus predominantes han sido de tipo B/Victoria seguido de tipo A(H3N2). La actividad del VRS se ha mantenido en descenso con niveles moderados, y la actividad de SARS-CoV-2 se encuentra en descenso tras alcanzar niveles medios en comparación con olas previas. Por países: • En Bolivia, los casos de IRAG se encuentran por debajo del umbral epidémico. La actividad de influenza ha disminuido hasta niveles inferiores a este umbral. La actividad de SARS-CoV-2 y VRS se mantienen bajas, con un ligero incremento en el caso de SARS-CoV-2. • En Colombia, la actividad de ETI e IRAG, ha presentado un descenso por debajo del umbral epidémico en las cuatro últimas SE. La mayoría de los casos positivos se atribuyen a VRS, cuya actividad se encuentra en descenso, y en menor medida a SARS-CoV-2, que tras alcanzar niveles de circulación similares a los máximos observados en olas anteriores ha presentado un descenso. Los casos de IRA (Infección Respiratoria Aguda) han descendido a niveles epidémicos. • En Ecuador, la actividad de IRAG y neumonía ha mostrado un descenso con niveles por debajo del umbral epidémico. Los casos positivos de IRAG se atribuyen principalmente a influenza, cuya actividad se encuentra fluctuante en niveles epidémicos, y en menor medida a VRS y SARS-CoV-2, que tras el aumento en la actividad durante las semanas previa actualmente se encuentran en descenso. • En Perú, tras el aumento observado en la actividad de SARS-CoV-2 en semanas anteriores, se ha detectado un descenso con niveles inferiores a olas previas. El VRS ha mostrado un descenso y laactividad de influenza se mantiene por debajo del umbral epidémico. • En Venezuela, se ha observado un descenso en la actividad de influenza y la actividad de VRS se mantiene en niveles bajos. Brasil y el Cono Sur: Tras el incremento observado en semanas previas, la actividad de IRAG ha mostrado un descenso en las últimas cuatro SE, con la mayoría de los casos positivos atribuibles a VRS cuya actividad a su vez se encuentra en descenso. La actividad de ETI ha mostrado un repunte, asociado con un incremento en la proporción de casos positivos a SARS-CoV-2 cuya actividad se encuentra en ascenso. La actividad de influenza se mantiene por debajo del umbral epidémico en la mayoría de los países. Durante este periodo, los virus de influenza predominantes han sido de tipo B/Victoria seguido de influenza A(H1N1)pdm09 y en menor medida A(H3N2). Por países: • En Argentina, la actividad de ETI, tras alcanzar niveles elevados, ha descendido a niveles por debajo del umbral epidémico, mientras que la actividad de IRAG, tras alcanzar niveles epidémicos, también ha caído por debajo de este umbral. La actividad de influenza, después de alcanzar niveles elevados, ha descendido a niveles epidémicos. Paralelamente, el VRS tras alcanzar valores de positividad similares a los máximos observados en temporadas previas ha mostrado una tendencia decreciente y el SARS-CoV-2 aunque en niveles bajos ha mostrado un ligero incremento. • En Brasil, la actividad de influenza se mantiene por debajo del umbral epidémico, y la actividad de VRS se mantiene en niveles bajos. Asimismo, la actividad del SARS-CoV-2 ha mostrado un ligero incremento, aunque se mantiene en niveles bajos en comparación con olas previas. • En Chile, tras el repunte observado en los casos de ETI e IRAG, con niveles extraordinarios y epidémicos, respectivamente se ha observado un descenso. La mayoría de los casos positivos son atribuibles a VRS, cuya actividad se mantiene elevada, aunque con niveles de positividad por debajo de los máximos observados en temporadas anteriores. La actividad de influenza, tras alcanzar niveles extraordinarios, ha descendido a niveles por debajo del umbral epidémico. La actividad del SARS-CoV-2 se mantiene baja. • En Paraguay, la actividad de IRAG se mantiene en niveles moderados, con la mayoría de los casos positivos atribuibles a VRS, cuya actividad está en descenso, y en menor medida, a SARS-CoV-2, cuya actividad está en ascenso. La actividad de ETI, ha mostrado un ligero repunte asociado a SARS-CoV-2 y VRS, pero se mantiene en niveles por debajo del umbral epidémico. • En Uruguay, la actividad de ETI e IRAG ha presentado un descenso hasta niveles epidémicos, con la mayoría de los casos positivos atribuibles a VRS, cuya actividad ha alcanzado niveles de positividad superiores a los picos observados en temporadas anteriores y actualmente se encuentra en descenso. La actividad de influenza y SARS-CoV-2 se ha mantenido en niveles bajos.


Subject(s)
Influenza, Human , COVID-19 , International Health Regulations , Americas , Caribbean Region , Influenza, Human , International Health Regulations , Americas , Caribbean Region
11.
Washington, D.C.; OPS; 2024-09-18. (OPS/PHE/IHM/24-0003).
in Spanish | PAHO-IRIS | ID: phr-61549

ABSTRACT

Atendiendo a las resoluciones WHA58.5 y WHA74.7, la Organización Mundial de la Salud (OMS) se ha comprometido a brindar apoyo a los Estados Miembros en la planificación de la preparación para pandemias mediante la prestación de orientación y asistencia técnica. Esta sinopsis de política responde a las solicitudes nacionales y regionales de un enfoque integrado de la preparación para pandemias causadas por agentes patógenos respiratorios que esté en consonancia con el Reglamento Sanitario Internacional (2005) (RSI) y las orientaciones de la OMS relativas a la preparación de la respuesta nacional frente a emergencias de salud y desastres. En esta sinopsis de política se presentan los elementos fundamentales con los que se alienta a los Estados Miembros a: a) formular un enfoque integrado para la planificación de la preparación para pandemias causadas por agentes patógenos respiratorios y b) mejorar las capacidades funcionales subnacionales y nacionales para la preparación. Además, se destacan las medidas recomendadas a los Estados Miembros cuando estos inician o actualizan el proceso de planificación de la preparación para una pandemia a nivel subnacional y nacional. La sinopsis sirve para brindar a los Estados Miembros y a los asociados un fundamento y una orientación sobre estos elementos básicos y las medidas recomendadas, al tiempo que la OMS colabora con ellos en la elaboración de un conjunto de recursos para pandemias causadas por agentes patógenos respiratorios, un repositorio virtual de materiales sobre la planificación de la preparación para las partes interesadas nacionales, regionales y mundiales. La planificación de la preparación para pandemias causadas por agentes patógenos respiratorios permite a los Estados Miembros formular planes en relación con los aspectos que son comunes a los agentes patógenos con una vía de transmisión respiratoria, tanto ya conocidos como nuevos. En consonancia con el plan estratégico de preparación, disposición operativa y respuesta para poner fin a la emergencia mundial causada por la COVID-19 para el 2022, la OMS alienta a los Estados Miembros a considerar un enfoque integrado de la planificación de la preparación frente a los agentes patógenos respiratorios que se ajuste a sus procesos de planificación nacional y ciclos presupuestarios existentes


Subject(s)
Influenza in Birds , Respiratory Insufficiency , COVID-19 , Influenza, Human , Public Health Surveillance , Pandemics
12.
Article in Spanish | PAHO-IRIS | ID: phr-61437

ABSTRACT

[RESUMEN]. La Región de las Américas ha experimentado históricamente desigualdades sociales enraizadas en el colonialismo, las cuales se reflejan y reproducen en el ámbito de la salud. La incursión de la pandemia de COVID-19 afectó a toda la Región, pero golpeó con mayor fuerza a los grupos socialmente más desaventajados, y agravó las inequidades en salud. Bajo la premisa que las pandemias no son fenómenos socialmente neutrales, en este informe especial se analizan los impactos desiguales de la pandemia desde distintas perspectivas –histórica, epidemiológica, política, social, económica, ambiental y poblacional. Se ofrecen aquí reflexiones críticas sobre las implicaciones negativas de las desigualdades para el bienestar, no solo de las poblaciones más afectadas, sino de la sociedad en su conjunto. Se concluye con recomendaciones estratégicas para progresar hacia la equidad en salud en el escenario pospandémico. Se destaca la importancia de avanzar en la madurez de los sistemas de información para el monitoreo de la equidad en salud, la resiliencia de los sistemas de salud, y la implementación de políticas y prácticas explícitas dirigidas a eliminar las inequidades en salud. Se espera que todo lo anterior allane el camino hacia la prosperidad y el desarrollo sostenible en la Región.


[ABSTRACT]. The Region of the Americas has historically experienced social inequalities rooted in colonialism, which are reflected and reproduced in the area of health. The COVID-19 pandemic affected the entire Region, but the most socially disadvantaged groups were hit hardest, intensifying health inequities. Under the premise that pandemics are not socially neutral phenomena, this special report analyzes the unequal impacts of the pandemic from different perspectives: historical, epidemiological, political, social, economic, environmental, and population-related. Critical reflections are offered here on the negative impacts of inequalities on well-being, not only in the most affected populations, but across society as a whole. Strategic recommendations are made for progress toward health equity in the post-pandemic context. This report highlights the importance of advancing toward mature information systems to monitor health equity, developing more resilient health systems, and implementing explicit policies and practices aimed at eliminating health inequities. All of this should pave the way for prosperity and sustainable development in the Region.


[RESUMO]. Historicamente, a Região das Américas vivencia desigualdades sociais enraizadas no colonialismo, que estão refletidas e se reproduzem no campo da saúde. A pandemia de COVID-19 afetou toda a Região, mas atingiu com mais força os grupos mais desfavorecidos do ponto de vista social, agravando as iniquidades em saúde. Sob a premissa de que as pandemias não são fenômenos neutros em termos sociais, este relatório especial analisa os impactos desiguais da pandemia a partir de diferentes perspectivas: histórica, epidemiológica, política, social, econômica, ambiental e populacional. São apresentadas reflexões críticas sobre as implicações negativas das desigualdades para o bem-estar, não apenas das populações mais afetadas, mas da sociedade como um todo. Conclui-se com recomendações estratégicas para avançar em direção à equidade em saúde no cenário pós-pandemia. Destaca-se a importância de avançar na maturidade dos sistemas de informação para monitorar a equidade em saúde, a resiliência dos sistemas de saúde e a implementação de políticas e práticas explícitas voltadas para a eliminação das iniquidades em saúde. Espera-se que os pontos mencionados abram caminho para a prosperidade e o desenvolvimento sustentável na Região.


Subject(s)
Health Equity , Health Status Disparities , Social Determinants of Health , COVID-19 , Americas , Health Equity , Health Status Disparities , Social Determinants of Health , Americas , Health Equity , Health Status Disparities , Social Determinants of Health
13.
Washington, D.C.; PAHO; 2024-09-06. (PAHO/EIH/SK/24-0003).
in English | PAHO-IRIS | ID: phr-61403

ABSTRACT

A public health emergency provides an opportunity and need to utilize the power of evidence, science, research and innovation, and practicality to provide rapid solutions. The COVID-19 pandemic did exactly that. It challenged the scientific and public health community from identification to tracking the virus, from characterizing the disease to developing strategies to treat and contain the pathogen. The Pan American Health Organization (PAHO), as an international public health agency working in the region of the Americas, responded to these challenges with extreme vitality, transparency and accountability, and many achievements were made. The PAHO clinical management team put into practice a rapid response program to support evidence-informed decision making (EIDM) in the Region, and in Member States.


Subject(s)
Emergencies , Pandemic Preparedness , COVID-19 , Decision Making , Use of Scientific Information for Health Decision Making , Translational Science, Biomedical , Americas
14.
Rev. colomb. cir ; 39(5): 720-727, Septiembre 16, 2024. fig, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1571847

ABSTRACT

Introducción. Los pacientes con patología abdominal quirúrgica que requieren manejo con abdomen abierto son susceptibles a la pérdida de proteínas desde la cavidad expuesta. El objetivo de este estudio fue caracterizar la pérdida proteica a través de dos tipos de cierre temporal abdominal. Métodos. Se realizó un estudio decohorte prospectivo, con pacientes críticos manejados durante el año 2021 con abdomen abierto mediante dos tipos de cierre temporal: bolsa de Bogotá y ABThera™. Se recolectaron muestras intraoperatorias seriadas de líquido peritoneal (días 1, 3 y 5). Se calcularon frecuencias y promedios, y se compararon con las pruebas de Chi cuadrado y t de Student. Resultados. Se incluyeron 25 pacientes. El promedio de pérdida de proteínas en líquido peritoneal fue mayor con el sistema ABThera™ (44,38 g/L) comparado con la bolsa de Bogotá (25,18 g/L; p=0,0185). Durante el seguimiento se observó la tendencia a la disminución del promedio de proteínas perdidas por ambos sistemas, pero con ABThera™ se perdieron en promedio 15,47 gr/L más de proteínas, independientemente del estado nutricional y del aporte proteico recibido (p=0,042). No hubo diferencias según la etiología que llevó al manejo con abdomen abierto, los procedimientos quirúrgicos realizados o el estado de infección por COVID-19. Conclusiones. El abdomen abierto representa una fuente importante de pérdida de proteínas, que es diferente según el tipo de cierre temporal usado. Estas pérdidas deberían considerarse en los cálculos de soporte nutricional en la unidad de cuidado intensivo.


Introduction. Patients with surgical abdominal pathology requiring management with an open abdomen are susceptible to protein loss from the exposed cavity. The objective of this study was to characterize protein loss through two types of temporary abdominal closure. Methods. A prospective cohort study was carried out with critically ill patients managed during 2021 with an open abdomen using two types of temporary closure: Bogota bag and ABThera™. Serial intraoperative peritoneal fluid samples were collected (days 1, 3, and 5). Frequencies and averages were calculated and compared with the Chi square and Student's t tests. Results. Twenty-five patients were included. The average protein loss in peritoneal fluid was higher with the ABThera™ system (44.38 g/L) compared to the Bogota bag (25.18 g/L; p-value=0.0185). During follow-up, a tendency to decrease the average protein lost by both systems was observed, but with ABThera™ an average of 15.47 gr/L more protein was lost, regardless of the nutritional status and protein intake received (p=0.042). There were no differences based on etiology leading to open abdomen management, surgical procedures performed, or Covid-19 infection status. Conclusions. The open abdomen represents an important source of protein loss, which is different depending on the type of temporary closure used. These losses should be considered in calculations of nutritional support in the intensive care unit.


Subject(s)
Humans , Ascitic Fluid , Open Abdomen Techniques , Peritoneal Cavity , Nutrition Programs , Proteins , COVID-19
15.
Rev Colomb Psiquiatr (Engl Ed) ; 53(2): 175-183, 2024.
Article in English, Spanish | MEDLINE | ID: mdl-39129092

ABSTRACT

INTRODUCTION: This study aims to determine differences between the number of underlying medical conditions, depression, and anxiety, when controlling for the covariates of age, sex, and completed education. METHODS: Participants (n = 484) indicated the number of medical conditions present during the survey, also including the PHQ-9 and GAD-7, to assess depression and anxiety, respectively. RESULTS: Differences were found between groups of medical conditions and the combined values of PHQ-9 and GAD-7 after controlling for the covariates mentioned above (F4,954 = 5.78; Wilks' Λ = 0.95; P < 0.0005). The univariate tests showed differences for PHQ-9 (F2,478 = 8.70; P < 0.0005) and GAD-7 (F2,478 = 11.16; P < 0.0005) between the 3 groups. Finally, post-hoc analysis showed differences between participants with one medical condition and with no medical condition (PHQ-9: MD = 1.82; 95%CI, 0.25-3.40; GAD-7: MD = 1.73; 95%CI, 0.55-2.91), and between participants with more than one medical condition and participants with no medical condition (PHQ-9: MD = 3.10; 95%CI, 1.11-5.10; GAD-7: MD = 2.46; 95%CI, 0.97-3.95). CONCLUSIONS: Our results suggest that people who had a medical condition during the COVID-19 pandemic were more prone to developing severe symptoms of anxiety and depression.


Subject(s)
Anxiety , COVID-19 , Depression , Humans , COVID-19/epidemiology , COVID-19/psychology , Male , Female , Peru/epidemiology , Depression/epidemiology , Adult , Middle Aged , Anxiety/epidemiology , Young Adult , Aged , Adolescent , Cross-Sectional Studies
16.
Rev Colomb Psiquiatr (Engl Ed) ; 53(2): 165-174, 2024.
Article in English, Spanish | MEDLINE | ID: mdl-39129091

ABSTRACT

BACKGROUND: A telehealth mental health programme was designed at the LivingLab of the Faculty of Medicine of the Universidad de Antioquia [University of Antioquia]. OBJECTIVES: To describe the development and operation of the programme and evaluate the satisfaction of the patients treated during the COVID-19 pandemic in 2020 and 2021. METHODS: Descriptive study that details the development of the programme. Data were extracted from medical records to describe the patients who were treated. A satisfaction scale was applied to a random sample and the data were summarised with descriptive statistics. RESULTS: In March 2020 and August 2021, 10,229 patients were treated, with 20,276 treated by telepsychology and 4,164 by psychiatry, 1,808 by telepsychiatry and 2,356 by tele-expertise, with a total of 6,312 visits. The most frequent diagnoses were depressive (36.8%), anxiety (12.0%), and psychotic (10.7%) disorders. Respondents were satisfied to the point that more than 93% would recommend it to another person. CONCLUSIONS: The LivingLab telehealth mental health programme allowed for the care of patients with mental health problems and disorders in Antioquia during the first two years of the COVID-19 pandemic, and there was a high degree of satisfaction among the beneficiaries. Therefore it could be adopted in mental health care.


Subject(s)
COVID-19 , Mental Disorders , Mental Health Services , Patient Satisfaction , Telemedicine , Humans , COVID-19/epidemiology , Colombia , Telemedicine/organization & administration , Mental Health Services/organization & administration , Mental Disorders/therapy , Mental Disorders/epidemiology , Male , Adult , Female , Middle Aged , Young Adult , Adolescent , Aged , Program Development , Child , Program Evaluation
17.
J Med Virol ; 96(8): e29851, 2024 Aug.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-39132689

ABSTRACT

Here, we performed single-cell RNA sequencing of S1 and receptor binding domain protein-specific B cells from convalescent COVID-19 patients with different clinical manifestations. This study aimed to evaluate the role and developmental pathway of atypical memory B cells (MBCs) in response to severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2) infection. The results revealed a proinflammatory signature across B cell subsets associated with disease severity, as evidenced by the upregulation of genes such as GADD45B, MAP3K8, and NFKBIA in critical and severe individuals. Furthermore, the analysis of atypical MBCs suggested a developmental pathway similar to that of conventional MBCs through germinal centers, as indicated by the expression of several genes involved in germinal center processes, including CXCR4, CXCR5, BCL2, and MYC. Additionally, the upregulation of genes characteristic of the immune response in COVID-19, such as ZFP36 and DUSP1, suggested that the differentiation and activation of atypical MBCs may be influenced by exposure to SARS-CoV-2 and that these genes may contribute to the immune response for COVID-19 recovery. Our study contributes to a better understanding of atypical MBCs in COVID-19 and the role of other B cell subsets across different clinical manifestations.


Subject(s)
COVID-19 , Memory B Cells , SARS-CoV-2 , Single-Cell Analysis , Humans , COVID-19/immunology , COVID-19/virology , COVID-19/genetics , SARS-CoV-2/immunology , SARS-CoV-2/genetics , Memory B Cells/immunology , Male , Adult , Female , Middle Aged , Gene Expression Profiling , Transcriptome , Germinal Center/immunology , B-Lymphocytes/immunology , Aged
18.
J Trop Pediatr ; 70(4)2024 Jul 13.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-39122656

ABSTRACT

Bacillus Calmette-Guerin (BCG) vaccination and tuberculosis (TB) incidence in children under 1 year of age are critical public health indicators in Brazil. The coronavirus disease 2019 pandemic disrupted vaccination coverage (VC), potentially impacting TB incidence. Understanding regional disparities in VC and TB incidence can inform targeted interventions. We conducted an observational and ecological study using BCG vaccination data (2019-21) and TB incidence (2020-22) for all births in Brazil. Data were collected from public health databases, stratified by state, and analyzed using descriptive and analytical statistics to explore VC and TB incidence. Between 2019 and 2021, average BCG VC was 79.59%, with significant variation among states (P < .001). Only four states achieved minimum recommended coverage (>90%). TB incidence varied significantly among states (P = .003). There was a notable decline in VC from 2019 (90.72%) to 2021 (78.67%) (P < .001). This study highlights regional disparities in BCG VC and TB incidence among Brazilian states. Lower VC post-pandemic may increase TB incidence, requiring targeted interventions in states with inadequate coverage. The findings underscore the importance of sustaining vaccination programs amidst public health crises and implementing strategies to enhance access and uptake.


Subject(s)
BCG Vaccine , COVID-19 , Tuberculosis , Vaccination Coverage , Humans , Brazil/epidemiology , BCG Vaccine/administration & dosage , Vaccination Coverage/statistics & numerical data , Incidence , Infant , Tuberculosis/epidemiology , Tuberculosis/prevention & control , COVID-19/prevention & control , COVID-19/epidemiology , Female , Immunization Programs , Male , Vaccination/statistics & numerical data , SARS-CoV-2 , Healthcare Disparities , Infant, Newborn
19.
Health Res Policy Syst ; 22(1): 99, 2024 Aug 08.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-39118156

ABSTRACT

BACKGROUND: Communication is a multifaceted process, ranging from linear, one-way approaches, such as transmitting a simple message, to continuous exchanges and feedback loops among stakeholders. In particular the COVID-19 pandemic underscored the critical need for timely, effective and credible evidence communication to increase awareness, levels of trust, and evidence uptake in policy and practice. However, whether to improve policy responses in crises or address more commonplace societal challenges, comprehensive guidance on evidence communication to decision-makers in health policies and systems remains limited. Our objective was to identify and systematize the global evidence on frameworks, guidance and tools supporting effective communication of research evidence to facilitate knowledge translation and evidence-informed policy-making processes, while also addressing barriers and facilitators. METHODS: We conducted a rapid scoping review following the Joanna Briggs Manual. Literature searches were performed across eight indexed databases and two sources of grey literature, without language or time restrictions. The methodological quality of included studies was assessed, and a narrative-interpretative synthesis was applied to present the findings. RESULTS: We identified 16 documents presenting either complete frameworks or framework components, including guidance and tools, aimed at supporting evidence communication for policy development. These frameworks outlined strategies, theoretical models, barriers and facilitators, as well as insights into policy-makers' perspectives, communication needs, and preferences. Three primary evidence communication strategies, comprising eleven sub-strategies, emerged: "Health information packaging", "Targeting and tailoring messages to the audience", and "Combined communication strategies". Based on the documented barriers and facilitators at micro, meso and macro levels, critical factors for successful communication of evidence to policy-makers were identified. CONCLUSIONS: Effective communication is indispensable for facilitating knowledge translation and evidence-informed policy-making. Nonetheless gaps persist in frameworks designed to enhance research communication to policy-makers, particularly regarding the effectiveness of multiple communication strategies. To advance in this field, the development of comprehensive frameworks incorporating implementation strategies is warranted. Additionally, barriers and facilitators to implementing effective communication must be recognized and addressed taking diverse contexts into consideration. Registration https://zenodo.org/record/5578550.


Subject(s)
Administrative Personnel , COVID-19 , Communication , Health Policy , Policy Making , Humans , SARS-CoV-2 , Translational Research, Biomedical , Pandemics , Decision Making , Information Dissemination
20.
J Appl Microbiol ; 135(8)2024 Aug 05.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-39143035

ABSTRACT

AIMS: This study aimed to investigate the presence of beta-lactams resistance genes and the clonal relationship of clinical isolates of Enterobacterales obtained from patients with and without COVID-19, in a hospital in northeastern Brazil. METHODS AND RESULTS: The study analyzed 45 carbapenem-resistant clinical isolates using enterobacterial repetitive intergenic consensus (ERIC-PCR), PCR, and amplicon sequencing to detect resistance genes (blaKPC, blaGES, blaNDM, blaVIM, and blaIMP). The main species were Klebsiella pneumoniae, Serratia marcescens, and Proteus mirabilis. Detected genes included blaNDM (46.66%), blaKPC (35.55%), and both (17.79%). ERIC-PCR showed multiclonal dissemination and high genetic variability. The main resistance gene was blaNDM, including blaNDM-5 and blaNDM-7. CONCLUSIONS: The presence of Enterobacterales carrying blaKPC and blaNDM in this study, particularly K. pneumoniae, in infections and colonizations of patients with COVID-19 and non-COVID-19, highlights genetic variability and resistance to carbapenems observed in multiple species of this order.


Subject(s)
COVID-19 , Enterobacteriaceae Infections , SARS-CoV-2 , beta-Lactamases , Humans , COVID-19/microbiology , Brazil , beta-Lactamases/genetics , SARS-CoV-2/genetics , Enterobacteriaceae Infections/microbiology , Genetic Variation , Anti-Bacterial Agents/pharmacology , Microbial Sensitivity Tests , Enterobacteriaceae/genetics , Enterobacteriaceae/drug effects , Enterobacteriaceae/isolation & purification , Carbapenems/pharmacology , Hospitals , Klebsiella pneumoniae/genetics , Klebsiella pneumoniae/isolation & purification , Klebsiella pneumoniae/drug effects
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