Experimental inoculation of gilts with bovine viral diarrhea virus 2 (BVDV-2) does not induce transplacental infection.

Bovine viral diarrhea virus (BVDV) belongs to the genus Pestivirus and can cause reproductive problems in cattle. However, there is still a lack of research to clarify its pathogenicity in different gestational periods of sows and its effects in neonates. In this study, 12 gilts divided into groups (G) were experimentally inoculated with the strain BVDV-2 (SV-253) oronasally at a dose of 106·85 TCID50; one group was inoculated 30 days before insemination (G0; n = 2), three groups were inoculated during gestation (first (G1; n = 2), second (G2; n = 3), third (G3; n = 3)), and a fourth was the control group (G4; n = 2). Samples of blood and nasal swabs from the gilts were collected every three days until delivery for a virus neutralization (VN) test, qRT-PCR, and blood count. On the day of delivery, 40% of the neonates were euthanized to obtain tissue and blood samples at necropsy for histopathology and qRT-PCR. The sows were seroconverted between 12 and 33 days after inoculation, and the virus was detected in the blood between 3 and 12 days and on the nasal swab between 6 and 24 days in the G0, G1, G2 and G3 sows but was not detected in piglet tissues, and no significant alterations were found through histopathology. The mean and standard deviation of the mean cycles (Cq) from blood (Cq = 34.87 ± 0.60) and nasal swab (Cq = 34.61 ± 0.87) samples were between 107 and 490 TCID50/ml. Transient infection was demonstrated with a low viral load, but transplacental infection was not possible in gilts.

Outbreak Control and Clinical, Pathological, and Epidemiological Aspects and Molecular Characterization of a Bovine Herpesvirus Type 5 on a Feedlot Farm in São Paulo State.

This paper describes the control, epidemiological, pathological, and molecular aspects of an outbreak of meningoencephalitis in calves due to bovine herpesvirus 5 at a feedlot with 540 animals in São Paulo State, Brazil. The introduction of new animals and contact between the resident animals and the introduced ones were most likely responsible for virus transmission. Bovine herpesvirus 1 vaccine was used, resulting in the efficacy of the outbreak control, although two bovine herpesvirus 1 positive animals, vaccinated and revaccinated, presented meningoencephalitis, thereby characterizing vaccinal failure.

BIOMETRIA ULTRASSONOGRÁFICA MODO-A E MODO-B DO GLOBO OCULAR DE GATOS DOMÉSTICOS

O exame ultrassonográfico em Modo-B permite uma ótima avaliação das estruturas internas do globo ocular, mesmo diante de alterações que aumentam a opacidade corneal e impedem a realização de uma inspeção direta das estruturas oculares internas. A avaliação dessas estruturas inclui a realização de mensurações, pois algumas afecções podem alterar suas dimensões. Apesar de bem definidos nos cães, estudos delimitando valores de normalidade da biometria ocular em felinos ainda são escassos. Com o objetivo de realizar a biometria do globo ocular e de suas principais estruturas em felinos domésticos, através da ultrassonografia em Modo-B e Modo-A, foram avaliados quinze gatos adultos, totalizando 30 olhos sem alterações macroscópicas. As médias obtidas em cada mensuração foram descritas e comparadas estatisticamente. Tanto a ultrassonografia em Modo-A como em Modo-B permitiram a realização da biometria ocular em felinos, porém as dimensões de algumas estruturas diferiram conforme o método utilizado, evidenciando a necessidade de mais estudos para estabelecer qual modalidade ultrassonográfica proporciona medidas mais fidedignas.

Biometria ultrassonográfica modo-a e modo-b do globo ocular de gatos domésticos

O exame ultrassonográfico em Modo-B permite uma ótima avaliação das estruturas internas do globo ocular, mesmo diante de alterações que aumentam a opacidade corneal e impedem a realização de uma inspeção direta das estruturas oculares internas. A avaliação dessas estruturas inclui a realização de mensurações, pois algumas afecções podem alterar suas dimensões. Apesar de bem definidos nos cães, estudos delimitando valores de normalidade da biometria ocular em felinos ainda são escassos. Com o objetivo de realizar a biometria do globo ocular e de suas principais estruturas em felinos domésticos, através da ultrassonografia em Modo-B e Modo-A, foram avaliados quinze gatos adultos, totalizando 30 olhos sem alterações macroscópicas. As médias obtidas em cada mensuração foram descritas e comparadas estatisticamente. Tanto a ultrassonografia em Modo-A como em Modo-B permitiram a realização da biometria ocular em felinos, porém as dimensões de algumas estruturas diferiram conforme o método utilizado, evidenciando a necessidade de mais estudos para estabelecer qual modalidade ultrassonográfica proporciona medidas mais fidedignas.