ABSTRACT
Petrographic analysis of Formative Mexican ceramics by J. B. Stoltman et al. (see the companion piece in this issue of PNAS) refutes a recent model of Olmec "one-way" trade. In this paper, we address the model's more fundamental problems of sampling bias, anthropological implausibility, and logical non sequiturs. No bridging argument exists to link motifs on pottery to the social, political, and religious institutions of the Olmec. In addition, the model of unreciprocated exchange is implausible, given everything that the anthropological and ethnohistoric records tell us about non-Western societies of that general sociopolitical level.
Subject(s)
Archaeology/methods , Ceramics , Commerce/history , Indians, North American , Models, Theoretical , Commerce/economics , History, Ancient , Humans , Mexico , Regression Analysis , Research Design , Selection BiasABSTRACT
Os efeitos da incubaçäo de três antihelmínticos, tiabendazol, mebendazol e cambendazol sobre Strongyloides foram comparados. Nenhuma droga afetou a eclosäo dos ovos de S. ratti ou a viabilidade de larvas infectantes ou vermes adultos parasitários, mas todas as três inibiram a formaçäo de larvas de S. ratti. Além disso, cambendazol, mas näo tiabendazol ou mebendazol, diminuiu a viabilidade de larvas de primeiro e segundo estágio de S. ratti. As três drogas näo tiveram efeito sobre vermes adultos de vida livre isolados, de S. stercoralis, mas todas evitaram o desenvolvimento de larvas rabditiformes de S. stercoralis. Tianbendazol e mebendazol näo tiveram efeito sobre a infectividade de larvas infectantes de S. ratti ou de S. stercoralis, mas a infecçäo com esses vermes foi anulada por incubaçäo prévia com cambendazol. Esses resultados indicam que cambendazol age de modo diferente das outras duas drogas. Uma vez que ele é ativo contra larvas migrando através dos tecidos, é potencialmente de muito maior valor que a tiabendazol ou mebendazol na terapêutica da estrongilodíase