Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 10 de 10
Filter
Add more filters











Publication year range
1.
Vox Sang ; 88(1): 31-4, 2005 Jan.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-15663720

ABSTRACT

BACKGROUND AND OBJECTIVES: B subgroups are rare and the genetic analysis reported to date has been limited. MATERIALS AND METHODS: Serological and molecular investigations were performed in blood from a B-subgroup donor. RESULTS: Red cells did not react with anti-B and anti-AB reagents. However, cells absorbed anti-B. Red cells presented positive reactions with anti-H, and saliva secreted H substance. The molecular study demonstrated a B allele with the substitutions 467C>T, 646T>A, 681G>A, 771C>T, 796C>A, 803G>C, 829G>A and an O allele with the sequence of O02. CONCLUSIONS: It is probable that the presence in exon 7 of some of the O02 substitutions could have weakened the enzymatic activity of the encoded B transferase.


Subject(s)
ABO Blood-Group System/genetics , Point Mutation , Alleles , Erythrocytes/immunology , Exons , Galactosyltransferases , Humans , Isoantibodies
2.
Biomarkers ; 7(1): 49-57, 2002.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-12101784

ABSTRACT

Current evidence suggests that the neurotoxic effects of lead may partially be mediated through interference with the dopaminergic system. The aim of this study was to assess the levels of two peripheral dopaminergic markers--serum prolactin (Pro-S) and urinary homovanillic acid (HVA-U)--in children living around two lead smelters, who are presumed to be exposed to high environmental lead pollution (n = 200), and compare their results with 200 age- and sex-matched controls living in an area unpolluted by heavy metals, giving a total of 400 children (200 boys and 200 girls). The influence of lead exposure on HVA-U and Pro-S was assessed by stepwise multiple regression, testing lead concentrations in blood (Pb-B), age, sex and area of residence as predictors. Though lead levels were significantly higher in boys and in the lead-polluted environment, mean Pb-B values were relatively low, indicating a low uptake of lead in the contaminated environment (39.5 micrograms l-1, range 4.6-165 micrograms l-1, n = 200), and no significant correlation could be found with either Pro-S or HVA-U. However, when the subgroup of 121 children with Pb-B levels above 50 micrograms l-1 were considered, a weak positive correlation was found between Pb-B and HVA-U (r2 = 0.04, p = 0.03), whilst in the even smaller subgroup of 15 children with Pb-B levels above 100 micrograms l-1, Pro-S appeared to be positively correlated with Pb-B, though the numbers of children were too small for the correlation to reach statistical significance (p = 0.095). These weak associations, probably not important in biological terms, indicate that Pro-S and HVA-U are not useful biomarkers at present exposure levels to lead in the environment. Nevertheless, the finding of subtle biochemical alterations in the dopaminergic system at Pb-B levels of around 100 micrograms l-1 supports the recommended setting of the action level at this value.


Subject(s)
Environmental Monitoring/methods , Homovanillic Acid/urine , Lead/toxicity , Prolactin/blood , Biomarkers , Child , Environmental Exposure , Female , Humans , Lead/blood
3.
Rev. bras. anal. clin ; 30(4): 188-90, 1998.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-246319

ABSTRACT

Objetivando estabelecer a faixa de valor referência para o ácido hipúrico na regiäo metropolitana de Belo Horizonte, urinas de indivíduos näo expostos ocupacionalmente ao tolueno foram analisadas por cromatografia em fase gasosa, utilizando-se detector de ionizaçäo de chama. Os valores encontrados experimentalmente (n=281) variaram de <0,1 a 2,79 g/L, mas a aplicaçäo de estudo estatístico delimita como faixa de referência,a nível de significância de 95 porcento, os valores de 0,361 a 0,481 g/L. Säo descritas, também, as condiçöes analíticas padronizadas para a determinaçäo cromatográfica do ácido hipúrico urinário


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Hippurates/toxicity , Occupational Exposure , Toluene/urine , Toxicology , Urine , Benzoic Acid/urine , Chromatography, Gas , Glycine/toxicity , Biomarkers/urine , Data Interpretation, Statistical , Xenobiotics/urine
4.
J Toxicol Environ Health ; 50(4): 401-7, 1997 Mar.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-9120876

ABSTRACT

Hippuric acid is the most frequently used biomarker in the biological monitoring of occupational exposure to toluene. This product of solvent biotransformation may be also found in the urine of individuals who have not been exposed to the solvent. A smaller fraction of the absorbed toluene is oxidized to aromatic compounds including ortho-cresol, which is not found significantly in the urine of nonexposed individuals. An analytical methodology whereby gas chromatography with flame ionization detection is utilized for determination of o-cresol in urine of workers exposed to toluene is described. The levels obtained were subsequently compared to hippuric acid levels determined in the same urine samples. The analytical method has demonstrated an adequate precision (intra- and interassay coefficient of variation in the range of 2.4-5.4%) and average recovery of 98%. The samples for o-cresol determination were obtained from workers exposed to toluene in three different industrial activities. The concentration range found in exposed groups varied from < 0.21 to 2.8 micrograms/ml. The o-cresol values in the urine did not differ significantly among the exposed groups analyzed at the 5% level. The o-cresol and hippuric acid values found in the urine samples showed a significant correlation at the 1% level. These results may represent an additional contribution to studies for a definitive evaluation of the validity of o-cresol as a biomarker of exposure to toluene.


Subject(s)
Chromatography, Gas/methods , Cresols/urine , Solvents/adverse effects , Toluene/adverse effects , Adult , Biomarkers/urine , Hippurates/urine , Humans , Male , Occupational Exposure , Sensitivity and Specificity
5.
REBLAMPA Rev. bras. latinoam. marcapasso arritmia ; 9(1): 25-31, jan.-abr. 1996. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-165746

ABSTRACT

Alteraçöes do ritmo cardíaco podem ser encontradas normalmente em indivíduos saudáveis; o avanço da idade, entretanto, aumenta sua prevalência. Para identificar a frequência de arritmias em idosos sadios e naqueles portadores de doenças cardiovasculares, foram analisados os resultados dos exames de Eletrocardiografia Dinâmica de 24 horas realizados em 288 indivíduos, sendo 159 (55,2 por cento) do sexo feminino e 129 (44,8 por cento) do sexo masculino, com idade mínima de 60 anos (máxima de 97 e méd de 70 anos). Tais pacientes foram divididos em seis grupos, de acordo com os seus diagnósticos: 1) sem cardiopatia aparente, 2) com hipertensäo arterial sistêmica, 3) com doença arterial coronária, 4) com prolapso de valva mitral, 5) com miocardiopatias e 6) com valvulopatias. As arritmias supraventriculares estiveram presentes em 55,6 por cento dos pacientes estudados (extrassístoles em 38 por cento, taquicardia atrial em 8,7 por cento e ritmos ectópicos em 4,9 por cento) e as arritmias ventriculares crreram em 31 por cento (extrassístoles em 29,6 por cento e taquicardia näo sustentada em 1,4 por cento). Bradiarritmias foram registradas em 6,9 por cento dos casos. Dos 191 que apresentaram arritmias, 67,5 por cento näo relatavam quaisquer sintomas, enquanto que dos 32,5 por cento que os referiam, em apenas 3,2 por cento os mesmos estavam associados às arritmias. Os resultados do estudo confirmaram que as alteraçöes do ritmo cardíaco no idoso säo comuns e frequentemente assintomáticas, näo havendo difreça significativa em relaçäo à presença ou näo de doença cardiovascular.


Subject(s)
Aged , Arrhythmias, Cardiac/epidemiology , Electrocardiography, Ambulatory , Cardiovascular Diseases , Heart Rate
6.
Rev. bras. anal. clin ; 28(2): 68-70, 1996. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-534699

ABSTRACT

A exposição ocupacional aos solventes anilina e nitrobenzeno é monitorizada biologicamente através da determinação dos níveis de metemoglobina sanguínea. O máximo teor de metemoglobina permitido nas amostras de sangue dos indivíduos expostos é 5% da hemoglobina total, obrigando a utilização de métodos analítico-sensíveis e precisos. Dois métodos analíticos utilizados na determinação de metemoglobinemia (Hegesh et all. e Evely & Malloy. Mod. Beutler), rotineiramente utilizados nos laboratórios de hematologia e Toxicologia da Faculdade de Farmácia da UFMG, foram estudados objetivando estabelecer o mais adequado para ser utilizado na monotirazação biológica de indivíduos expostos ocupacionalmente à anilina ou nitrobenzeno. Apenas o método de Hegesh et all. mostrou-se adequado para os objetivos propostos. Foram detectados valores tão baixos quanto 0,9% de metemoglobina e os coeficientes de variação intra e interensaio foram, respectivamente, 3,87% e 3,25%.


Subject(s)
Humans , Drug Monitoring , Methemoglobin , Biomarkers
7.
Rev. bras. anal. clin ; 27(4): 123-125, 1995. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-535154

ABSTRACT

Objetivando estabelecer a faixa de valor de referência para o fenol urinário na região metropolitana de Belo Horizonte, urinas de indivíduops não expostos ocupacionalmente ao benzeno e/ou fenol foram analisadas por cromatografia em fase gasosa, utilizando-se detector de ionização de chama. Os valores encontrados experimentalmente (n = 90) variaram de <0,3 a 28,6 mg/L, mas a aplicação de estudo estatístico delimita como faixa de referência, a nível de significância de 95%, os valores de 1,77mg/L a 3,89mg/L. São descritos, também, as condições analíticas padronizadas para a determinação cromatográfica do fenol urinário.


Subject(s)
Humans , Benzene/analysis , Benzene/economics , Chromatography, Gas , Phenol/analysis , Reference Values , Urinalysis , Urine
8.
Rev. bras. anal. clin ; 22(4): 97-99, 1990. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-539032

ABSTRACT

A determinação do ácido homovanílico em amostras de urina pode ser utilizada tanto no diagnóstico laboratorial de casos de neuroblastomas, quando na monitorização biológica de exposições ocupacionais ao manganês. O presente trabalho objetivou estudar a estabilidade química deste composto, em amostras de urinas armazenadas a 4 °C e –20 °C, procurando fornecer aos laboratórios de análises clínicas e toxicológicas subsídios para um melhor controle de qualidadde analítico, especialmente tem relação à coleta, armazenamento e transporte das amostras. Os resultados deste trabalho mostraram que, na ausência de qualquer conservante, o ácido homovanílico armazenado a 4 °C ou a –20 °C é estável, pelo menos, por 25 dias em amostras de urina.


Subject(s)
Humans , Homovanillic Acid/analysis , Specimen Handling , Urinalysis , Urine
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL