ABSTRACT
A plethora of prolonged COVID-19 symptoms, or late manifestations has been reported after acute disease and labeled "post-COVID". The aim of this study was to identify the prevalence of and risk factors for post-COVID up to 12 weeks after the onset of acute COVID-19. An electronic survey was conducted to evaluate post-COVID-19 symptoms, disease severity, demographics, and pre-existing diseases. The participants were recruited through 88,648 SMS messages, and post on social media. The associations between variables were explored through multivariate models. From 6,958 respondents with confirmed COVID-19, 753 (10.8%) required hospitalization, and 5,791 (83.2%) exhibited at least one post-COVID manifestation. Hair loss (49.4%), memory loss (40.7%), low attention (37.0%), fatigue (34.2%), anxiety (31.2%), and headache (29.6%) were the most reported post-COVID manifestations. Female sex, myalgia, anosmia, and severe disease were associated with most post-COVID manifestations. Pre-existing depression was associated with the development of neuropsychiatric manifestations. Post-COVID manifestations were identified in most patients following COVID-19 infection, placing a supplementary burden on the healthcare system. Hair loss, fatigue, and neuropsychiatric symptoms were the most prevalent post-COVID manifestations. Female sex, myalgia, anosmia, and more severe disease are risk factors for multiple post-COVID manifestations.
Subject(s)
COVID-19 , Post-Acute COVID-19 Syndrome , Female , Humans , Alopecia , Anosmia , Brazil/epidemiology , COVID-19/epidemiology , Fatigue , Myalgia , Prevalence , Risk Factors , Post-Acute COVID-19 Syndrome/epidemiology , Memory DisordersSubject(s)
COVID-19 , Leprosy , Humans , Leprosy/complications , Leprosy/diagnosis , Leprosy/drug therapy , Leprostatic Agents/therapeutic useSubject(s)
Alopecia , Lichen Planus , Alopecia/epidemiology , Fibrosis , Gonadal Steroid Hormones , Humans , Male , Retrospective StudiesSubject(s)
Alopecia/physiopathology , Alopecia/therapy , Disease Progression , Humans , Male , Time FactorsABSTRACT
Adolescentes experimentam cada vez mais precocemente contatos sexuais. A falta de uma orientação sexual adequada torna tais experiências um risco ao futuro desses jovens. Este estudo traça um perfil sexual de adolescentes entre 12 e 18 anos, estudantes de Londrina, com o intuito de conhecer melhor sua realidade. Cerca de 43por cento deles já iniciaram vida sexual, sendo a estrutura familiar um fator ínfluenciador para tal. Cerca de 73 por cento dos entrevistados afirmam desejar mais informações sobre sexo. A televisão é a principal fonte de informação sexual destes jovens e eles optaram pela escola e pais como fontes confiáveís. Dentre as sexualmente ativas, 47por cento consideraram suas primeiras experiências sexuais horríveis ou piores do que esperavam, Também é entre as adolescentes a maior incidência de DSTS, embora 95 por cento dos entrevistados afirmem ser a camisinha o método contraceptívo preferido. Os profissionais da saúde atuam pouco na orientação de adolescentes, sendo esta uma fase em que a iniciação sexual é freqüente, porém de risco, principalmente, para as meninas.(au)