Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
Add more filters











Publication year range
1.
Arq Bras Cardiol ; 121(8): e20230793, 2024.
Article in Portuguese, English | MEDLINE | ID: mdl-39319877

ABSTRACT

BACKGROUND: Fondaparinux is an effective and safe anticoagulant in the treatment of acute coronary syndromes (ACS). However, due to the low representation of obese individuals in clinical trials, the effects of applying the results of this drug to this population remain uncertain. OBJECTIVES: To compare Fondaparinux to Enoxaparin in the treatment of obese patients with ACS. METHODS: This is a retrospective cohort study, including obese individuals (BMI ≥ 30 Kg/m2) admitted with non-ST-segment elevation myocardial infarction (NSTEMI) or unstable angina (UA) and treated with Fondaparinux or Enoxaparin between 2010 and 2020. The Fondaparinux and Enoxaparin groups were compared for their clinical and laboratory characteristics using chi-square and Mann-Whitney tests, as appropriate. The incidence of primary outcomes (death, reinfarction, stroke, major bleeding) was compared between groups. P-value < 0.05 was considered significant for all analyses. RESULTS: A total of 367 obese patients with NSTEMI or UA were included, of whom 258 used Fondaparinux and 109 used Enoxaparin. Mean age was 64 ± 12 years, and 52.9% were male. The prevalence of diabetes, hypertension, dyslipidemia, prior coronary artery disease, prior stroke, and implementation of invasive strategy was similar between groups. The incidence of the primary outcome was 4.7% in the Fondaparinux group and 5.5% in the Enoxaparin group (p = 0.729). There was no difference between groups when analyzing the components of the primary outcome separately. CONCLUSION: In a sample of obese patients with NSTEMI or UA, there was no difference in the occurrence of the composite outcome (death, stroke, reinfarction, major bleeding) between patients who used Fondaparinux or Enoxaparin.


FUNDAMENTO: O fondaparinux é um anticoagulante eficaz e seguro usado no tratamento de síndromes coronarianas agudas (SCAs). No entanto, devido à baixa representatividade de indivíduos obesos em ensaios clínicos, os efeitos de se aplicar os resultados desse medicamento nesta população continuam incertos. OBJETIVOS: Comparar o fondaparinux à enoxaparina no tratamento de obesos com SCA. MÉTODOS: Este é um estudo do tipo coorte retrospectivo, incluindo indivíduos obesos (IMC ≥ 30 Kg/m2) internados com Infarto do Miocárdio sem Elevação do Segmento ST (IAMSSST) ou Angina Instável (AI) e tratados com fondaparinux ou enoxaparina entre 2010 e 2020. Os grupos que receberam fondaparinux e enoxaparina foram comparados quanto suas características clínicas e laboratoriais usando o teste do qui-quadrado e o teste de Mann-Whitney, conforme apropriado. A incidência dos desfechos primários (morte, reinfarto, acidente vascular cerebral, sangramento maior) foi comparada entre os grupos. Um p<0,05 foi considerado estatisticamente significativo em todas as análises. RESULTADOS: Um total de 367 pacientes obesos com IAMSSST ou AI foi incluído, dos quais 258 usaram fondaparinux e 109 usaram enoxaparina. A idade média foi 64 ± 12 anos, 52,9% eram do sexo masculino. A prevalência e diabetes, hipertensão, dislipidemia, doença arterial coronariana prévia, acidente vascular cerebral prévio, e implementação de estratégia invasiva foi similar entre os grupos. A incidência do desfecho primário foi 4,7% no grupo fondaparinux e 5,5% no grupo enoxaparina (p = 0,729). Não houve diferença entre os grupos quando os componentes do desfecho primário foram analisados separadamente. CONCLUSÃO: Em uma amostra de pacientes obesos com IAMSSST ou AI, não houve diferença na ocorrência do desfecho composto (morte, acidente vascular cerebral, reinfarto, sangramento maior) entre os pacientes que utilizaram fondaparinux ou enoxaparina.


Subject(s)
Acute Coronary Syndrome , Anticoagulants , Enoxaparin , Fondaparinux , Obesity , Humans , Fondaparinux/therapeutic use , Enoxaparin/therapeutic use , Male , Female , Middle Aged , Retrospective Studies , Obesity/complications , Obesity/drug therapy , Acute Coronary Syndrome/drug therapy , Acute Coronary Syndrome/complications , Aged , Anticoagulants/therapeutic use , Treatment Outcome , Angina, Unstable/drug therapy , Hemorrhage/chemically induced , Non-ST Elevated Myocardial Infarction/drug therapy
3.
Arq Bras Cardiol ; 115(2): 219-225, 2020 08 28.
Article in English, Portuguese | MEDLINE | ID: mdl-32876188

ABSTRACT

BACKGROUND: Recurrent ischemic events are mediated by atherosclerotic plaque instability, whereas death after an ischemic event results from gravity of insult and ability of the organism to adapt. The distinct nature of those types of events may respond for different prediction properties of clinical and anatomical information regarding type of outcome. OBJECTIVE: To identify prognostic properties of clinical and anatomical data in respect of fatal and non-fatal outcomes of patients hospitalized with acute coronary syndromes (ACS). METHODS: Patients consecutively admitted with ACS who underwent coronary angiography were recruited. The SYNTAX score was utilized as an anatomic model and the GRACE score as a clinical model. The predictive capacity of those scores was separately evaluated for prediction of non-fatal ischemic outcomes (infarction and refractory angina) and cardiovascular death during hospitalization. It was considered as significant a p-value <0,05. RESULTS: EAmong 365 people, cardiovascular death was observed in 4,4% and incidence of non-fatal ischemic outcomes in 11%. For cardiovascular death, SYNTAX and GRACE score presented similar C-statistic of 0,80 (95% IC: 0,70 - 0,92) and 0,89 (95% IC 0,81 - 0,96), respectively - p = 0,19. As for non-fatal ischemic outcomes, the SYNTAX score presented a moderate predictive value (C-statistic = 0,64; 95%IC 0,55 - 0,73), whereas the GRACE score did not presented association with this type of outcome (C-statistic = 0,50; 95%IC 0,40-0,61) - p = 0,027. CONCLUSION: Clinical and anatomic models similarly predict cardiovascular death in ACS. However, recurrence of coronary instability is better predicted by anatomic variables than clinical data. (Arq Bras Cardiol. 2020; [online].ahead print, PP.0-0).


FUNDAMENTO: Eventos isquêmicos recorrentes decorrem de instabilidade de placa aterosclerótica, enquanto morte após um evento isquêmico decorre da gravidade do insulto. A natureza diversa desses tipos de eventos pode fazer com que dados clínicos e anatômicos tenham diferentes capacidades prognósticas a depender do tipo de desfecho. OBJETIVO: Identificar as predileções prognósticas de dados clínicos e dados anatômicos em relação a desfechos coronários fatais e não fatais durante hospitalização de pacientes com síndromes coronarianas agudas (SCA). MÉTODOS: Pacientes consecutivamente admitidos por SCA que realizaram coronariografia foram recrutados. O escore SYNTAX foi utilizado como modelo anatômico e o escore GRACE como modelo clínico. A capacidade preditora desses escores foi comparada quando à predição de desfechos isquêmicos não fatais (infarto ou angina refratária) e de morte cardiovascular durante hospitalização. Significância estatística foi definida por p < 0,05. RESULTADOS: Entre 365 indivíduos, 4,4% foi a incidência de óbito hospitalar e 11% de desfechos isquêmicos não fatais. Para morte cardiovascular, ambos os escores ­ SYNTAX e GRACE ­ apresentaram capacidade discriminatória, com estatísticas-C similares: 0,80 (95%IC: 0,70­0,92) e 0,89 (95%IC 0,81­0,96), respectivamente ­ p=0,19. Quantos aos desfechos isquêmicos não fatais, o escore SYNTAX apresentou valor preditor (estatística-C = 0,64; 95%IC 0,55­0,73), porém o escore GRACE não mostrou associação com esse tipo de desfecho (estatística-C = 0,50; 95%IC: 0,40­0,61) ­ p=0,027. CONCLUSÃO: Os modelos clínico e anatômico predizem satisfatoriamente morte cardiovascular em SCA, enquanto a recorrência de instabilidade coronária é melhor prevista por características anatômicas do que por dados clínicos. (Arq Bras Cardiol. 2020; 115(2):219-225).


Subject(s)
Acute Coronary Syndrome , Acute Coronary Syndrome/diagnostic imaging , Coronary Angiography , Humans , Prognosis , Risk Assessment , Risk Factors
4.
Arq. bras. cardiol ; 115(2): 219-225, ago., 2020. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1131285

ABSTRACT

Resumo Fundamento Eventos isquêmicos recorrentes decorrem de instabilidade de placa aterosclerótica, enquanto morte após um evento isquêmico decorre da gravidade do insulto. A natureza diversa desses tipos de eventos pode fazer com que dados clínicos e anatômicos tenham diferentes capacidades prognósticas a depender do tipo de desfecho. Objetivo Identificar as predileções prognósticas de dados clínicos e dados anatômicos em relação a desfechos coronários fatais e não fatais durante hospitalização de pacientes com síndromes coronarianas agudas (SCA). Métodos Pacientes consecutivamente admitidos por SCA que realizaram coronariografia foram recrutados. O escore SYNTAX foi utilizado como modelo anatômico e o escore GRACE como modelo clínico. A capacidade preditora desses escores foi comparada quando à predição de desfechos isquêmicos não fatais (infarto ou angina refratária) e de morte cardiovascular durante hospitalização. Significância estatística foi definida por p < 0,05. Resultados Entre 365 indivíduos, 4,4% foi a incidência de óbito hospitalar e 11% de desfechos isquêmicos não fatais. Para morte cardiovascular, ambos os escores — SYNTAX e GRACE — apresentaram capacidade discriminatória, com estatísticas-C similares: 0,80 (95%IC: 0,70-0,92) e 0,89 (95%IC 0,81-0,96), respectivamente — p=0,19. Quantos aos desfechos isquêmicos não fatais, o escore SYNTAX apresentou valor preditor (estatística-C = 0,64; 95%IC 0,55-0,73), porém o escore GRACE não mostrou associação com esse tipo de desfecho (estatística-C = 0,50; 95%IC: 0,40-0,61) — p=0,027. Conclusão Os modelos clínico e anatômico predizem satisfatoriamente morte cardiovascular em SCA, enquanto a recorrência de instabilidade coronária é melhor prevista por características anatômicas do que por dados clínicos. (Arq Bras Cardiol. 2020; 115(2):219-225)


Abstract Background Recurrent ischemic events are mediated by atherosclerotic plaque instability, whereas death after an ischemic event results from gravity of insult and ability of the organism to adapt. The distinct nature of those types of events may respond for different prediction properties of clinical and anatomical information regarding type of outcome. Objective To identify prognostic properties of clinical and anatomical data in respect of fatal and non-fatal outcomes of patients hospitalized with acute coronary syndromes (ACS). Methods Patients consecutively admitted with ACS who underwent coronary angiography were recruited. The SYNTAX score was utilized as an anatomic model and the GRACE score as a clinical model. The predictive capacity of those scores was separately evaluated for prediction of non-fatal ischemic outcomes (infarction and refractory angina) and cardiovascular death during hospitalization. It was considered as significant a p-value <0,05. Results EAmong 365 people, cardiovascular death was observed in 4,4% and incidence of non-fatal ischemic outcomes in 11%. For cardiovascular death, SYNTAX and GRACE score presented similar C-statistic of 0,80 (95% IC: 0,70 - 0,92) and 0,89 (95% IC 0,81 - 0,96), respectively - p = 0,19. As for non-fatal ischemic outcomes, the SYNTAX score presented a moderate predictive value (C-statistic = 0,64; 95%IC 0,55 - 0,73), whereas the GRACE score did not presented association with this type of outcome (C-statistic = 0,50; 95%IC 0,40-0,61) - p = 0,027. Conclusion Clinical and anatomic models similarly predict cardiovascular death in ACS. However, recurrence of coronary instability is better predicted by anatomic variables than clinical data. (Arq Bras Cardiol. 2020; [online].ahead print, PP.0-0)


Subject(s)
Humans , Acute Coronary Syndrome/diagnostic imaging , Prognosis , Risk Factors , Coronary Angiography , Risk Assessment
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL