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1.
Epidemiol Serv Saude ; 30(spe1): e2020602, 2021.
Article in Portuguese, Spanish | MEDLINE | ID: mdl-33729405

ABSTRACT

Pelvic Inflammatory Disease is a topic included in the Clinical Protocol and Therapeutic Guidelines for Comprehensive Care for People with Sexually Transmitted Infections, published by the Brazilian Ministry of Health in 2020. Pelvic inflammatory disease is an acute infection of the upper female genital tract due to canalicular spread of endogenous cervicovaginal microorganisms, in particular sexually transmitted organisms. Standing out among the etiological agents involved are Chlamydia trachomatis and Neisseria gonorrhoeae. The most important sequels are chronic pelvic pain, infertility and ectopic pregnancy. Clinical diagnosis is the most important practical approach. Antibiotic treatment should start immediately upon clinical suspicion. The article contains guidance for health service managers and health professionals on diagnostic tests, treatment, follow-up, counseling, notification, handling of sexual partnerships and special populations. In view of increased availability of the molecular biology technique in Brazil, C. trachomatis and N. gonorrhoeae screening is recommended as a disease prevention strategy.


O tema doença inflamatória pélvica está contemplado no Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, publicado pelo Ministério da Saúde do Brasil em 2020. A doença inflamatória pélvica é a infecção aguda do trato genital superior feminino decorrente da ascensão canalicular de microrganismos cervicovaginais endógenos e, principalmente, os de transmissão sexual. Entre os agentes etiológicos envolvidos, destacam-se Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae. As sequelas mais importantes são dor pélvica crônica, infertilidade e gravidez ectópica. O diagnóstico clínico apresenta-se como a abordagem prática mais importante. O tratamento com antibióticos deve ser iniciado imediatamente diante da suspeição clínica. Descrevem-se orientações para gestores e profissionais de saúde sobre testes diagnósticos, tratamento preconizado, seguimento, aconselhamento, notificação, manejo de parcerias sexuais e de populações especiais. Com a maior disponibilidade da técnica de biologia molecular no Brasil, recomenda-se o rastreio de C. trachomatis e N. gonorrhoeae como estratégia preventiva da doença.


El tema de la enfermedad inflamatoria pélvica está incluido en el Protocolo Clínico y Directrices Terapéuticas para la Atención Integral para Personas con Infecciones de Transmisión Sexual, publicado por el Ministerio de Salud de Brasil en 2020. La enfermedad inflamatoria pélvica es una infección aguda del tracto genital superior femenino resultante del ascenso canalicular de microorganismos cervicovaginales endógenos y, principalmente, los de transmisión sexual. Entre los agentes etiológicos involucrados, se destacan Chlamydia trachomatis y Neisseria gonorrhoeae. Las secuelas más importantes son: dolor pélvico crónico, infertilidad y embarazo ectópico. El diagnóstico clínico es el enfoque práctico más importante. El tratamiento con antibiótico debe iniciarse inmediatamente ante la sospecha clínica. Se describen pautas para gestores y profesionales de la salud sobre pruebas de diagnóstico, tratamiento, seguimiento, asesoramiento, notificación, manejo de parejas sexuales y poblaciones especiales. Con la mayor disponibilidad de la técnica de biología molecular, se recomienda el cribado de C. trachomatis y N. gonorrhoeae como estrategia preventiva para la enfermedad.


Subject(s)
Pelvic Inflammatory Disease , Sexually Transmitted Diseases , Brazil , Chlamydia trachomatis , Female , Humans , Pelvic Inflammatory Disease/diagnosis , Pelvic Inflammatory Disease/epidemiology , Pelvic Inflammatory Disease/therapy , Pregnancy , Sexual Behavior , Sexually Transmitted Diseases/diagnosis , Sexually Transmitted Diseases/epidemiology , Sexually Transmitted Diseases/prevention & control
2.
Epidemiol. serv. saúde ; 30(spe1): e2020602, 2021. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1154160

ABSTRACT

O tema doença inflamatória pélvica está contemplado no Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, publicado pelo Ministério da Saúde do Brasil em 2020. A doença inflamatória pélvica é a infecção aguda do trato genital superior feminino decorrente da ascensão canalicular de microrganismos cervicovaginais endógenos e, principalmente, os de transmissão sexual. Entre os agentes etiológicos envolvidos, destacam-se Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae. As sequelas mais importantes são dor pélvica crônica, infertilidade e gravidez ectópica. O diagnóstico clínico apresenta-se como a abordagem prática mais importante. O tratamento com antibióticos deve ser iniciado imediatamente diante da suspeição clínica. Descrevem-se orientações para gestores e profissionais de saúde sobre testes diagnósticos, tratamento preconizado, seguimento, aconselhamento, notificação, manejo de parcerias sexuais e de populações especiais. Com a maior disponibilidade da técnica de biologia molecular no Brasil, recomenda-se o rastreio de C. trachomatis e N. gonorrhoeae como estratégia preventiva da doença.


Pelvic Inflammatory Disease is a topic included in the Clinical Protocol and Therapeutic Guidelines for Comprehensive Care for People with Sexually Transmitted Infections, published by the Brazilian Ministry of Health in 2020. Pelvic inflammatory disease is an acute infection of the upper female genital tract due to canalicular spread of endogenous cervicovaginal microorganisms, in particular sexually transmitted organisms. Standing out among the etiological agents involved are Chlamydia trachomatis and Neisseria gonorrhoeae. The most important sequels are chronic pelvic pain, infertility and ectopic pregnancy. Clinical diagnosis is the most important practical approach. Antibiotic treatment should start immediately upon clinical suspicion. The article contains guidance for health service managers and health professionals on diagnostic tests, treatment, follow-up, counseling, notification, handling of sexual partnerships and special populations. In view of increased availability of the molecular biology technique in Brazil, C. trachomatis and N. gonorrhoeae screening is recommended as a disease prevention strategy.


El tema de la enfermedad inflamatoria pélvica está incluido en el Protocolo Clínico y Directrices Terapéuticas para la Atención Integral para Personas con Infecciones de Transmisión Sexual, publicado por el Ministerio de Salud de Brasil en 2020. La enfermedad inflamatoria pélvica es una infección aguda del tracto genital superior femenino resultante del ascenso canalicular de microorganismos cervicovaginales endógenos y, principalmente, los de transmisión sexual. Entre los agentes etiológicos involucrados, se destacan Chlamydia trachomatis y Neisseria gonorrhoeae. Las secuelas más importantes son: dolor pélvico crónico, infertilidad y embarazo ectópico. El diagnóstico clínico es el enfoque práctico más importante. El tratamiento con antibiótico debe iniciarse inmediatamente ante la sospecha clínica. Se describen pautas para gestores y profesionales de la salud sobre pruebas de diagnóstico, tratamiento, seguimiento, asesoramiento, notificación, manejo de parejas sexuales y poblaciones especiales. Con la mayor disponibilidad de la técnica de biología molecular, se recomienda el cribado de C. trachomatis y N. gonorrhoeae como estrategia preventiva para la enfermedad.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Sexually Transmitted Diseases/epidemiology , Pelvic Inflammatory Disease/diagnosis , Pelvic Inflammatory Disease/therapy , Pelvic Inflammatory Disease/epidemiology , Sexual Behavior , Brazil/epidemiology , Chlamydia trachomatis/pathogenicity , Clinical Protocols , Neisseria gonorrhoeae/pathogenicity
3.
Epidemiol. serv. saúde ; 30(spe1): e2020602, 2021. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1154179

ABSTRACT

Resumo O tema doença inflamatória pélvica está contemplado no Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, publicado pelo Ministério da Saúde do Brasil em 2020. A doença inflamatória pélvica é a infecção aguda do trato genital superior feminino decorrente da ascensão canalicular de microrganismos cervicovaginais endógenos e, principalmente, os de transmissão sexual. Entre os agentes etiológicos envolvidos, destacam-se Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae. As sequelas mais importantes são dor pélvica crônica, infertilidade e gravidez ectópica. O diagnóstico clínico apresenta-se como a abordagem prática mais importante. O tratamento com antibióticos deve ser iniciado imediatamente diante da suspeição clínica. Descrevem-se orientações para gestores e profissionais de saúde sobre testes diagnósticos, tratamento preconizado, seguimento, aconselhamento, notificação, manejo de parcerias sexuais e de populações especiais. Com a maior disponibilidade da técnica de biologia molecular no Brasil, recomenda-se o rastreio de C. trachomatis e N. gonorrhoeae como estratégia preventiva da doença.


Abstract Pelvic Inflammatory Disease is a topic included in the Clinical Protocol and Therapeutic Guidelines for Comprehensive Care for People with Sexually Transmitted Infections, published by the Brazilian Ministry of Health in 2020. Pelvic inflammatory disease is an acute infection of the upper female genital tract due to canalicular spread of endogenous cervicovaginal microorganisms, in particular sexually transmitted organisms. Standing out among the etiological agents involved are Chlamydia trachomatis and Neisseria gonorrhoeae. The most important sequels are chronic pelvic pain, infertility and ectopic pregnancy. Clinical diagnosis is the most important practical approach. Antibiotic treatment should start immediately upon clinical suspicion. The article contains guidance for health service managers and health professionals on diagnostic tests, treatment, follow-up, counseling, notification, handling of sexual partnerships and special populations. In view of increased availability of the molecular biology technique in Brazil, C. trachomatis and N. gonorrhoeae screening is recommended as a disease prevention strategy.


Resumen El tema de la enfermedad inflamatoria pélvica está incluido en el Protocolo Clínico y Directrices Terapéuticas para la Atención Integral para Personas con Infecciones de Transmisión Sexual, publicado por el Ministerio de Salud de Brasil en 2020. La enfermedad inflamatoria pélvica es una infección aguda del tracto genital superior femenino resultante del ascenso canalicular de microorganismos cervicovaginales endógenos y, principalmente, los de transmisión sexual. Entre los agentes etiológicos involucrados, se destacan Chlamydia trachomatis y Neisseria gonorrhoeae. Las secuelas más importantes son: dolor pélvico crónico, infertilidad y embarazo ectópico. El diagnóstico clínico es el enfoque práctico más importante. El tratamiento con antibiótico debe iniciarse inmediatamente ante la sospecha clínica. Se describen pautas para gestores y profesionales de la salud sobre pruebas de diagnóstico, tratamiento, seguimiento, asesoramiento, notificación, manejo de parejas sexuales y poblaciones especiales. Con la mayor disponibilidad de la técnica de biología molecular, se recomienda el cribado de C. trachomatis y N. gonorrhoeae como estrategia preventiva para la enfermedad.


Subject(s)
Female , Humans , Pregnancy , Sexually Transmitted Diseases , Pelvic Inflammatory Disease , Sexual Behavior , Brazil , Sexually Transmitted Diseases/diagnosis , Sexually Transmitted Diseases/prevention & control , Sexually Transmitted Diseases/epidemiology , Chlamydia trachomatis , Pelvic Inflammatory Disease/diagnosis , Pelvic Inflammatory Disease/therapy , Pelvic Inflammatory Disease/epidemiology
4.
Buenos Aires; IECS; dic. 2019.
Non-conventional in Spanish | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1178345

ABSTRACT

CONTEXTO CLÍNICO: El síndrome de congestión pelviana (SCP) es un desorden de la circulación venosa pelviana que causa dolor pelviano en mujeres en edad fértil. Se produce por una dilatación de la vena ovárica y la vena iliaca interna con flujo sanguíneo lento (congestión venosa), fluyo retrógrado y reflujo venoso que son indicadores de incompetencia venosa pélvica. El dolor crónico pelviano (DCP) se define como dolor abdominal o pelviano continuo o intermitente, que puede o no, estar asociado a los ciclos menstruales cuya duración es al menos entre tres a seis meses. Se estima una prevalencia entre 2,1% a 24% en mujeres entre 18 a 50 años.2 El DCP secundário a síndrome de congestión pelviana se caracteriza por agravarse tras largosperiodos de bipedestación y por mejorar al acostarse. Suele presentarse post-coito y entre 2 a 20 % de los casos pueden presentar várices en la vulva, especialmente en mujeres que tuvieron hijos. 12El diagnóstico suele ser un hallazgo por ecografía doppler de mujeres con várices en miembros inferiores o bien incidental en el contexto del estudio de enfermedad inflamatoria pélvica, endometriosis, cistitis intersticial, dolor miofascial, neuralgia pélvica, y otras condiciones. TECNOLOGÍA: La embolización o escleroterapia de venas pelvianas consiste en introducir un catéter guiado por fluoroscospia a través de la vena femoral o vena yugular. Progresado el mismo hasta las venas dilatadas, se instila en el catéter una sustancia esclerosante (monómeros de cianoacrilato, detergentes como morruato sódico o tretradecilsulfato) o se colocan para la embolización pequeñas bobinas de metal (acero inoxidable o platino) cubiertas de sustancias que inducen la producción de coágulos sanguíneos. Ambos métodos tienen el objetivo de producir una esclerosis y/o trombosis de la vena. La vena dilatada ocluida deriva el flujo sanguíneo hacia otras venas pélvicas, disminuyendo los flujos turbulentos y el reflujo venoso. Esta técnica es realizada por un radiólogo intervencionista, con experiencia en la misma, y no requiere hospitalización. OBJETIVO: El objetivo del presente informe es evaluar la evidencia disponible acerca de la eficacia, seguridad y aspectos relacionados a las políticas de cobertura del uso de embolización o escleroterapia de venas pelvianas en síndrome de congestión pelviana. MÉTODOS: Se realizó una búsqueda en las principales bases de datos bibliográficas, en buscadores genéricos de internet, y financiadores de salud. Se priorizó la inclusión de revisiones sistemáticas (RS), ensayos clínicos controlados aleatorizados (ECAs), evaluaciones de tecnologías sanitarias (ETS), evaluaciones económicas, guías de práctica clínica (GPC) y políticas de cobertura de diferentessistemas de salud. RESULTADOS: No se encontraron estudios que comparen la embolización o escleroterapia de venas de región pelviana versus la ligadura de venas pelvianas por laparoscopía o versus el tratamiento médico (analgesia y reemplazo hormonal). Se incluyeron tres RS, una GPC, una evaluación de tecnologia sanitaria, y cinco informes de políticas de cobertura de tecnología para esta indicación. CONCLUSIONES: No se encontraron estudios que comparen la embolización o escleroterapia de venas de región pelviana versus la ligadura de venas pelvianas por laparoscopia o versus el tratamiento médico (analgesia y reemplazo hormonal) en el tratamiento del síndrome de congestión pelviana. Evidencia de muy baja calidad no permite concluir acerca de la efectividad y seguridad de esta tecnología. No se encontraron guías de práctica clínica específicas que den recomendaciones sobre el tratamiento del síndrome de congestión pelviana, solo la guía sobre el tratamiento de enfermedad venosa crónica de la Sociedad Americana de Cirugía Vascular, que la menciona como alternativa terapéutica. La mayoría de los financiadores latinoamericanos, estadounidenses y europeos no cubren esta tecnología por considerarla experimental. Un solo financiador estadounidense da cobertura solo cuando el dolor crónico pelviano no responde al tratamiento médico y ante el diagnóstico confirmado por venografía o resonancia magnética nuclear. Se desconoce la costo efectividad de esta tecnología en la indicación evaluada en la Argentina


Subject(s)
Humans , Sclerotherapy/instrumentation , Pelvic Inflammatory Disease/therapy , Pelvic Pain/therapy , Technology Assessment, Biomedical , Cost Efficiency Analysis
5.
Rev. cuba. obstet. ginecol ; 45(3): e480, jul.-set. 2019. tab, graf
Article in Spanish | LILACS, CUMED | ID: biblio-1093655

ABSTRACT

Introducción: La ozonoterapia es un proceder terapéutico que ha resultado ser eficaz en el tratamiento de diferentes enfermedades. Tiene efectos como bactericida, virucida, fungicida y parasiticida, por lo que la enfermedad inflamatoria pélvica, es tributaria de este tratamiento. Objetivo: Determinar evolución de pacientes con absceso tubo ovárico, tratadas con ozonoterapia asociada al tratamiento convencional. Métodos: Estudio observacional, longitudinal, prospectivo. Se determinó evolución de pacientes con diagnóstico de absceso tubo ovárico, tratadas con ozonoterapia asociada al tratamiento convencional en el período comprendido entre marzo 2014 y marzo 2018. El universo fue constituido por las pacientes ingresadas con la entidad. La selección de la muestra fue aleatoria, y se conformó por 63 casos en dos grupos de estudio, Grupo I (se administró ozonoterapia), y Grupo II (no se administró). Resultados: A los 7 días de tratamiento con ozono, la eritrosedimentación persistía elevada por encima de 3 cifras en 41,9 por ciento de las pacientes, y 35,4 por ciento presentaba dolor pélvico en el grupo I; en contraste con el grupo II que mantenía la eritrosedimentación elevada en 75 por ciento de ellas, y 53,1 por ciento tenía dolor. Al mes se constata disminución de las dimensiones de la tumoración en ultrasonido en 61,2 por ciento de las pacientes del grupo I, y 34,3 por ciento del grupo II. Conclusiones: Las pacientes tratadas con ozonoterapia, tuvieron reducción de la masa pélvica y remisión más rápida de los síntomas clínicos y los complementarios, que las que no recibieron esta alternativa de tratamiento(AU)


Introduction: Ozone therapy is a therapeutic procedure that has proven to be effective in the treatment of different diseases. It has effects such as bactericidal, virucidal, fungicidal and parasiticidal, so pelvic inflammatory disease is tributary to this treatment. Objective: To determine the evolution of patients with ovarian tube abscess, treated with ozone therapy associated with conventional treatment. Methods: Observational, longitudinal, prospective study. Evolution of patients diagnosed with ovarian tube abscess was determined, who were treated with ozone therapy associated with conventional treatment from March 2014 to March 2018. The universe was constituted by patients admitted with the institution. The sample selection was randomized, and 63 cases in two study groups made up the sample. Group I (ozone therapy was administered), and Group II (no ozone therapy was administered). Results: At 7 days of ozone treatment, erythrosedimentation remained high above 3 figures in 41.9 percent of the patients, and 35.4 percent had pelvic pain in group I; in contrast to group II that maintained erythrosedimentation elevated in 75 percent, and 53.1 percent had pain. A month after the treatment, a decrease in the size of the ultrasound tumor was observed in 61.2 percent of the patients in group I, and 34.3 percen t in group II. Conclusions: Patients treated with ozone therapy had pelvic mass reduction and faster remission of clinical symptoms and complementaries, than those who did not receive this treatment alternative(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Ozone/therapeutic use , Pelvic Inflammatory Disease/therapy , Case-Control Studies , Prospective Studies , Longitudinal Studies
6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;41(7): 463-466, July 2019. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1020602

ABSTRACT

Abstract Asymptomatic female genital tract colonization with Actinomyces spp is not uncommon, particularly among intrauterine device users. Pelvic actinomycosis is an extremely rare disease. The clinical picture can resemble an advanced ovarian malignancy. We report a case of pelvic actinomycosis mimicking ovarian malignancy diagnosed postoperatively. Preoperative diagnosis is possible if there is a high index of suspicion, obviating extensive surgery and preserving fertility, since long term antibiotic treatment can be completely effective. Pelvic actinomycosis should be included in the differential diagnosis of women presenting a pelvic mass, especially if there is intrauterine device use history.


Resumo A colonização assintomática do aparelho genital feminino por Actinomyces spp não é infrequente, sobretudo em utilizadoras de dispositivo intra-uterino. A actinomicose pélvica é uma doença extremamente rara. O quadro clínico pode assemelhar-se ao de uma neoplasia maligna do ovário avançada. Relatamos um caso de actinomicose pélvica, simulando uma neoplasia maligna do ovário, com diagnóstico pós-operatório. O diagnóstico pré-operatório é possível se houver um elevado grau de suspeição, permitindo evitar cirurgias extensas e preservar a fertilidade, uma vez que o tratamento antibiótico prolongado pode ser totalmente eficaz. A actinomicose pélvica deve ser incluída no diagnóstico diferencial da mulher que apresente uma massa pélvica, sobretudo se houver história de uso de dispositivo intra-uterino.


Subject(s)
Humans , Female , Actinomyces/isolation & purification , Actinomycosis/diagnosis , Pelvic Inflammatory Disease/diagnosis , Ovarian Neoplasms/diagnosis , Actinomycosis/therapy , Actinomycosis/diagnostic imaging , Magnetic Resonance Imaging , Tomography, X-Ray Computed , Pelvic Inflammatory Disease/therapy , Pelvic Inflammatory Disease/diagnostic imaging , Diagnosis, Differential , Middle Aged
7.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 41(7): 463-466, 2019 Jul.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-31250417

ABSTRACT

Asymptomatic female genital tract colonization with Actinomyces spp is not uncommon, particularly among intrauterine device users. Pelvic actinomycosis is an extremely rare disease. The clinical picture can resemble an advanced ovarian malignancy. We report a case of pelvic actinomycosis mimicking ovarian malignancy diagnosed postoperatively. Preoperative diagnosis is possible if there is a high index of suspicion, obviating extensive surgery and preserving fertility, since long term antibiotic treatment can be completely effective. Pelvic actinomycosis should be included in the differential diagnosis of women presenting a pelvic mass, especially if there is intrauterine device use history.


A colonização assintomática do aparelho genital feminino por Actinomyces spp não é infrequente, sobretudo em utilizadoras de dispositivo intra-uterino. A actinomicose pélvica é uma doença extremamente rara. O quadro clínico pode assemelhar-se ao de uma neoplasia maligna do ovário avançada. Relatamos um caso de actinomicose pélvica, simulando uma neoplasia maligna do ovário, com diagnóstico pós-operatório. O diagnóstico pré-operatório é possível se houver um elevado grau de suspeição, permitindo evitar cirurgias extensas e preservar a fertilidade, uma vez que o tratamento antibiótico prolongado pode ser totalmente eficaz. A actinomicose pélvica deve ser incluída no diagnóstico diferencial da mulher que apresente uma massa pélvica, sobretudo se houver história de uso de dispositivo intra-uterino.


Subject(s)
Actinomyces/isolation & purification , Actinomycosis/diagnosis , Pelvic Inflammatory Disease/diagnosis , Actinomycosis/diagnostic imaging , Actinomycosis/therapy , Diagnosis, Differential , Female , Humans , Magnetic Resonance Imaging , Middle Aged , Ovarian Neoplasms/diagnosis , Pelvic Inflammatory Disease/diagnostic imaging , Pelvic Inflammatory Disease/therapy , Tomography, X-Ray Computed
10.
Ginecol Obstet Mex ; 81(6): 304-9, 2013 Jun.
Article in Spanish | MEDLINE | ID: mdl-23837295

ABSTRACT

BACKGROUND: Pelvic inflammatory disease is manifested by a broad spectrum of genital tract infections that include: endometritis, salpingitis, tubo-ovarian abscess, and pelvic peritonitis. This disease is associated with evidence of inflammation of the lower genital tract. OBJECTIVE: To evaluate the subgroup of patients with a diagnosis of acute pelvic inflammatory disease requiring hospitalization after implementation of the protocol for action in the patient with suspected pelvic inflammatory disease. MATERIAL AND METHODS: Retrospective analysis conducted between January and December 2011 in a cohort of patients diagnosed with severe pelvic inflammatory disease after implementation of a hospital protocol for suspected patients with this condition. Patients who met the diagnostic criteria of Centers for Disease Control and Prevention (CDC) and required hospitalization were considered with severe pelvic inflammatory disease. In all cases the same complementary tests were conducted and the same antibiotic protocol was prescribed. RESULTS: We included 38 patients and found a statistically significant relationship between the IUD and mixed gram-negative flora etiologic agent (p < 0.05). There was a negative correlation (Pearson correlation coefficient -0.334) between elevated leukocyte at the time of admission and the need for surgery. CONCLUSIONS: In cases of severe pelvic inflammatory disease IUD is associated with gram-negative mixed flora infection. The normal or moderately elevated concentrations of leukocytes were correlated with failure of medical treatment.


Subject(s)
Pelvic Inflammatory Disease/diagnosis , Pelvic Inflammatory Disease/therapy , Adult , Clinical Protocols , Female , Humans , Retrospective Studies , Severity of Illness Index , Treatment Outcome
12.
Rev. cuba. obstet. ginecol ; 36(4): 613-631, oct.-dic. 2010.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-584667

ABSTRACT

Cada año miles de mujeres experimentan un episodio de enfermedad inflamatoria pélvica (EIP) aguda y estas son sometidas a un creciente riesgo de molestias crónicas en el hemiabdomen inferior, embarazo ectópico, dolores por adherencias, infertilidad tubárica, dispareunia, el piosálpinx, los abscesos tuboováricos y muchas de ellas requerirán intervenciones quirúrgicas. Las complicaciones y secuelas de la EPI son penosamente graves para la enferma, la familia y la sociedad. Aproximadamente un 12 por ciento de mujeres se convierten en infértiles después de un simple episodio, casi un 25 por ciento después de dos episodios y casi un 50 por ciento después de tres episodios. Su diagnóstico y tratamiento tiene también un impresionante costo económico. Se realizó una revisión del tema con el objetivo de aumentar nuestros conocimientos y mejorar la calidad del diagnóstico, complicaciones, tratamiento y manejo en general de las pacientes con enfermedad inflamatoria pélvica


Every year thousands of women has an event of acute pelvic inflammatory disease (PID) leading to a increasing risk of chronic discomforts in the lower hemi-abdomen, ectopic pregnancy, pains due to adhesions, tubal infertiliy, dyspareunia, the pyosalpinx, tubo-ovarian and more of then requiring surgical interventions. The complications and sequelae of PIE are distressing for patients, the family and the society. Approximately a 12 percent of women overcomes infertile after a single event, almost a 25 percent after two events and almost a 50 percent after three events. Its diagnosis and treatment had a high economic budget. This subject was analyzed to increase our knowledge and to improve the diagnosis quality, complications, treatment and management in general of patients presenting with pelvic inflammatory disease


Subject(s)
Humans , Female , Colpotomy/methods , Pelvic Inflammatory Disease/therapy , Sexually Transmitted Diseases/complications , Sexually Transmitted Diseases/therapy
13.
Ginecol. & obstet ; 53(4): 240-247, oct.-dic. 2007.
Article in Spanish | LIPECS | ID: biblio-1108673

ABSTRACT

Un punto crucial en el manejo de la enfermedad inflamatoria pélvica (EIP) es determinar el tipo de tratamiento más adecuado en cada caso. El tratamiento inicial usualmente es ambulatorio;pero, dependiendo de la severidad, se requerirá de hospitalización. Teniendo en cuenta la naturaleza polimicrobiana de esta entidad, la terapia antibiótica debe ser de amplio espectro y la elección de los antibióticos debe estar dirigida a los gérmenes más frecuentes. El tratamiento no solo debe erradicar el cuadro agudo, sino prevenir sus complicaciones, tales como dolor pélvicocrónico, infertilidad y embarazo ectópico, las cuales pueden no presentarse o ser minimizadas si se realiza un tratamiento precoz, agresivo y de cobertura amplia. La enfermedad inflamatoria pélvica tiene en el absceso tubo ovárico y el absceso pélvico sus formas de presentación más severas. El tratamiento de estas patologías ha variado en el tiempo, desde una conducta muy radical antes de le era preantibiótica hasta una conducta más conservadora, con la finalidad de preservar los órganos reproductores. Esta revisión tiene por objetivo presentar los diferentes esquemas de tratamiento antibiótico actuales para el manejo de la EIP, así como las diferentes alternativas de tratamiento quirúrgico, para los casos de abscesos pélvicos.


A crucial point in the management of pelvic inflammatory disease (PID) is to determine the most appropriate treatment for each case. Usually the initial management is out patient. But depending of the severity hospitalization might be required. Taking into account the polimicrobial nature of this entity, antibiotic therapy will be broad spectrum and the election will be directed to the most frequent microbes. Treatment should not only be directed to the acute process eradication but to the prevention of its complications, such aschronic pelvic pain, infertility and ectopic pregnancy, which can be avoided or minimized if a precocious, aggressive and broad coverage is done. The most severe forms of pelvic inflammatory disease presentation are tubo-ovarian abscess and pelvic abscess. Treatment of these pathologies has varied on time from a very radical conduct in the pre-antibiotic era to a more conservative conduct with preservation of reproductive organs. This review has the objective to present the different current regimes of antibiotic treatments for PID management as well as surgical treatment alternatives for pelvic abscess.


Subject(s)
Female , Humans , Abscess , Pelvic Inflammatory Disease/surgery , Pelvic Inflammatory Disease/therapy
14.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-345590

ABSTRACT

Foi feito uam revisäo sobre o tema doença inflamatória pélvica especialmente dirigida para uma discussäo sobre o próprio título, uma vez que analisando a etiopatogenia, pode-se admitir a nomenclatura de infecçäo do trato genital superior feminino como a opçäo mais correta


Subject(s)
Humans , Male , Female , Sexually Transmitted Diseases/diagnosis , Pelvic Inflammatory Disease/diagnosis , Pelvic Inflammatory Disease/pathology , Pelvic Inflammatory Disease/therapy , Genitalia, Female/pathology , Salpingitis
16.
Med. intensiva ; 18(1): 11-15, 2001. ilus
Article in Spanish | BINACIS | ID: bin-8684

ABSTRACT

La sepsis grave mantiene una elevada mortalidad en los últimos 40 años. Múltiples intentos por moderar la respuesta inflamatoria sistémica, mediante la infusión de inmunoglobulinas (Ig), han demostrado resultados controvertidos. Los diferentes criterios de diagnóstico, la diferente población en estudio y reducido número de pacientes, dificultan obtener conclusiones definitivas. Objetivo: Evaluar si la infusión de Ig mejora la evolución de pacientes con sepsis abdominal. Lugar: 7 unidades de Cuidados Intensivos Polivalentes. Diseño: Estudio multicéntrico, prospectivo, randomizado, doble ciego. Intervenciones: Los pacientes fueron asignados aleatoriamente para recibir Ig (Grupo A: GA) o placebo (Grupo B: GB) conjuntamente con el tratamiento habitual de la sepsis abdominal. Resultado: Treinta y siete pacientes fueron incluidos en el estudio. 20 en el GA y 17 en el GB. El nivel medio de APACHE II, TISS, las disfunciones y fallas orgánicas no fueron diferentes entre los grupos. La mortalidad general fue del 16,7 por ciento, superior en el GB (26 por ciento) respecto del GA (5 por ciento) aunque tal diferencia no alcanzó significación estadística. Conclusiones: Nuestros hallazgos sugieren, que la infusión de Ig (Pentaglobin) en pacientes con sepsis abdominal con foco resuelto, reduce la mortalidad al alta de la UCI. Nuevos estudios clínicos son necesarios para confirmar los presentes hallazgos (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Female , Middle Aged , Aged , Immunoglobulins, Intravenous/therapeutic use , Sepsis/therapy , Prospective Studies , Multicenter Studies as Topic , Treatment Outcome , Immunoglobulins/therapeutic use , Clinical Trials as Topic , Sepsis/etiology , Pelvic Inflammatory Disease/therapy , Peritonitis/therapy , Cholangitis/therapy , Double-Blind Method
17.
Rev. cuba. cir ; 39(2): [139-42], 2000. tab
Article in Spanish | LILACS, CUMED | ID: lil-271206

ABSTRACT

Se revisaron 267 historias clínicas de pacientes ingresadas de urgencia con el diagnóstico de enfermedad inflamatoria pélvica aguda que aparece frecuentemente entre los 15 y 24 años de edad. El dolor abdominal, la leucorrea y la leucocitosis, constituyen los síntomas, signos y resultados de laboratorio más frecuentes de esta entidad. Los medios diagnósticos más utilizados fueron el ultrasonido y la laparoscopia. Los hallazgos laparoscópicos fueron confirmados en el acto quirúrgico en la mayoría de los pacientes(AU)


We checked 267 medical records of patients admitted to the hospital under emergency conditions and diagnosed with acute pelvic inflammatory disease that frequently occurs from 15 to 24 years of age. Abdominal pain, leukorrea and leucocytosis are the most frequent symptoms, signs and results of this disease. The m ost used diagnostic means were ultrasound and laparoscopy. Surgery confirmed the laparoscopic findings in the majority of patients(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Young Adult , Pelvic Inflammatory Disease/diagnosis , Pelvic Inflammatory Disease/therapy , Laparoscopy/methods , Emergencies , Signs and Symptoms , Medical Records
20.
Ginecol Obstet Mex ; 66: 309-15, 1998 Aug.
Article in Spanish | MEDLINE | ID: mdl-9745190

ABSTRACT

Pelvic inflammatory disease (PID) is one of the most severe complications of sexually transmitted disease (STD). It can be due to the ascending of normal endogenous microorganisms of the female genital tract or the infection by microorganisms related to STD as Chlamydia trachomatis and Neisseria gonorrhoeae. PID leads to serious gynecoobstetric consequences as infertility and ectopic pregnancy. Clinicians face the problem of knowing the ethiology of PID in order to treat appropriatly patients with this clinical diagnosis. So that, this work pretends to establish what kind of microorganisms are implicated in PID. A proper isolation and identification of microorganisms achieved by culture of lower genital tract samples from endocervix, endometrium and peritoneal fluid, leading to a betther, specific and proper treatment of this disease.


Subject(s)
Pelvic Inflammatory Disease/microbiology , Pregnancy Complications/microbiology , Anti-Bacterial Agents/therapeutic use , Chlamydia Infections/drug therapy , Female , Gonorrhea/drug therapy , Gonorrhea/microbiology , Humans , Pelvic Inflammatory Disease/therapy , Pregnancy , Severity of Illness Index , Sexually Transmitted Diseases/drug therapy , Streptococcal Infections/drug therapy
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