ABSTRACT
Collectively migrating Xenopus mesendoderm cells are arranged into leader and follower rows with distinct adhesive properties and protrusive behaviors. In vivo, leading row mesendoderm cells extend polarized protrusions and migrate along a fibronectin matrix assembled by blastocoel roof cells. Traction stresses generated at the leading row result in the pulling forward of attached follower row cells. Mesendoderm explants removed from embryos provide an experimentally tractable system for characterizing collective cell movements and behaviors, yet the cellular mechanisms responsible for this mode of migration remain elusive. We introduce a novel agent-based computational model of migrating mesendoderm in the Cellular-Potts computational framework to investigate the respective contributions of multiple parameters specific to the behaviors of leader and follower row cells. Sensitivity analyses identify cohesotaxis, tissue geometry, and cell intercalation as key parameters affecting the migration velocity of collectively migrating cells. The model predicts that cohesotaxis and tissue geometry in combination promote cooperative migration of leader cells resulting in increased migration velocity of the collective. Radial intercalation of cells towards the substrate is an additional mechanism contributing to an increase in migratory speed of the tissue. Model outcomes are validated experimentally using mesendoderm tissue explants.
Subject(s)
Cell Movement , Models, Biological , Xenopus , Animals , Xenopus/embryology , Mesoderm/cytology , Mesoderm/embryology , Cell Adhesion , Xenopus laevis/embryology , Computer SimulationABSTRACT
A Doença de Ménière foi descrita pela primeira vez por Prosper Ménière no século XIX e ainda nos dias atuais não existem explicações definitivas para a sua etiologia e para a sua fisiopatologia. A tétrade formada por esta doença é constituída de zumbido, vertigem, queda da acuidade auditiva e a sensação de plenitude aural. A faixa etária mais acometida pela doneça de Méniére corresponde à terceira e quinta décadas de vida, sendo de ocorrência pouco comum em crianças. Este relato tem como objetivo demonstrar que a doença de Ménière, mesmo sendo de baixa ocorrência em crianças, pode vir a acometer esta população e o otorrinolaringologista deve estar apto para o diagnóstico e tratamento. Neste relato de caso, uma criança de 11 anos apresentou, após um episódio de edema facial de causa indeterminada associado a sintomas cócleo-vestibilares, um quadro de Doença de Ménière após uma investigação mais minuciosa. O tratamento com drogas depressoras do labirinto e vasodilatadoras promoveram uma melhora sensível, dando fim à sintomatologia.