ABSTRACT
Human T-lymphotropic virus type I (HTLV-I) infection was investigated in 168 Japanese immigrants (64 males and 104 females) living in the Tome-Acu county located in the State of Para, Brazil. The serological screening was performed using an enzyme-linked immunosorbent assay, and showed the presence of anti-HTLV in four women whose ages ranged from 50 to 88. Confirmation of infection and discrimination HTLV typing was performed using a nested PCR on the extracted DNA targeting the pX region. In three of the samples, infection was confirmed to be HTLV-I. Sequencing HTLV-I 5'LTR and the RFLP pattern using DraI and SacI endonucleases indicated that the virus is a member of the Cosmopolitan group. These three women originated from the Kyushu region, though two of the corresponding HTLV-I strains were phylogenetically related to the Japanese subgroup and the third to the Transcontinental subgroup, which probably reflects the geographical origin of the infected individuals. The Japanese community residing in the northern Brazil apparently have not contributed to increase the prevalence of HTLV-I in the country.
Subject(s)
Emigration and Immigration , HTLV-I Antibodies/blood , HTLV-I Infections/epidemiology , Human T-lymphotropic virus 1/classification , Human T-lymphotropic virus 1/genetics , Aged , Aged, 80 and over , Brazil/epidemiology , Brazil/ethnology , Female , HTLV-I Infections/virology , Human T-lymphotropic virus 1/immunology , Human T-lymphotropic virus 1/isolation & purification , Humans , Japan , Male , Middle Aged , Polymorphism, Restriction Fragment Length , Sequence Analysis, DNAABSTRACT
Objetivo: No presente trabalho a avaliação sorológica da infecção pelo VHC foi investigada em duas populações da Região Amazônica do Brasil. Método: Um total de 200 amostras de soro (115 pacientes residentes em Belém, Estado do Pará, procedentes do Laboratório de Análises Clínicas do Centro de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Pará e 85 indivíduos descendentes de escravos africanos residentes na comunidade de Trombetas, Norte do Brasil), foi testado para a presença de anti-VHC, usando um ensaio imunoenzimático (ELISA). Resultado: Um paciente, do sexo feminino, 53 anos, foi o único caso de sororreatividade (0,8por cento) para anti-VHC em Belém. Na vila de Trombetas, dois indivíduos, do sexo feminino, apresentaram sororreatividade para anti-VHC (2,35por cento). A avaliação do questionário epidemiológico mostrou que o principal fator de risco para infecção pelo VHC mencionado pela paciente residente em Belém, foi o contato sexual sem uso de preservativo com usuário de drogas. O fator de risco para a transmissão do VHC no mocambo de Trombetas não pôde ser identificado devido à ausência de informações epidemiológicas. Conclusão: Estes resultados enfatizam a necessidade de estudos soroepidemiológicos que objetivem detectar a real soroprevalência da infecção pelo VHC na região amazônica do Brasil e os principais fatores de risco associados