Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
Add more filters











Publication year range
1.
J Med Entomol ; 50(4): 907-15, 2013 Jul.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-23926791

ABSTRACT

ABSTRACT Disease transmission is difficult to model because most vectors and hosts have different generation times. Chagas disease is such a situation, where insect vectors have 1-2 generations annually and mammalian hosts, including humans, can live for decades. The hemataphagous triatominae vectors (Hemiptera: Reduviidae) of the causative parasite Trypanosoma cruzi (Kinetoplastida: Trypanosomatidae) usually feed on sleeping hosts, making vector infestation of houses, peridomestic areas, and wild animal burrows a central factor in transmission. Because of difficulties with different generation times, we developed a model considering the dwelling as the unit of infection, changing the dynamics from an indirect to a direct transmission model. In some regions, vectors only infest houses; in others, they infest corrals; and in some regions, they also infest wild animal burrows. We examined the effect of sylvatic and peridomestic vector populations on household infestation rates. Both sylvatic and peridomestic vectors increase house infestation rates, sylvatic much more than peridomestic, as measured by the reproductive number R0. The efficacy of manipulating parameters in the model to control vector populations was examined. When R0 > 1, the number of infested houses increases. The presence of sylvatic vectors increases R0 by at least an order of magnitude. When there are no sylvatic vectors, spraying rate is the most influential parameter. Spraying rate is relatively unimportant when there are sylvatic vectors; in this case, community size, especially the ratio of houses to sylvatic burrows, is most important. The application of this modeling approach to other parasites and enhancements of the model are discussed.


Subject(s)
Animal Distribution , Chagas Disease/prevention & control , Insect Control/methods , Insect Vectors/physiology , Triatominae/physiology , Animals , Bolivia , Chagas Disease/epidemiology , Ecosystem , Humans , Models, Biological , Sensitivity and Specificity , Trypanosoma cruzi/physiology
2.
Arq. bras. med. vet. zootec ; Arq. bras. med. vet. zootec. (Online);57(2): 163-170, abr. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-414960

ABSTRACT

Foi avaliada a matriz óssea homóloga desmineralizada (MOD), associada à medula óssea autógena fresca (MO), na artrodese vertebral dorsolateral lombar em 24 coelhos (grupo 1), depositada sobre os processos transversos de L5-L6 previamente descorticados. Em outros nove coelhos (grupo-controle), foi realizada apenas a descorticação dos processos transversos e nas diferentes avaliações, foi observada insignificante reação periosteal local, sem união óssea. No grupo 1, às cinco semanas de pós-operatório, 87,5 por cento dos animais apresentaram união (artrodese) à palpação, seguido por 75 e 100 por cento às sete e nove semanas, respectivamente. Os índices de artrodese aos RX foram de 50 por cento, 62 por cento e 75 por cento, no mesmo período de avaliação. Histologicamente, às cinco semanas havia características de osteointegração da MOD com os processos transversos descorticados, de onde partiram os vasos sangüíneos que penetraram a matriz, e presença de ilhas de cartilagem no centro do enxerto. Nas semanas seguintes, a ossificação endocondral evoluiu e a MOD foi quase totalmente substituída por tecido ósseo trabecular, formando uma ponte de osso maduro entre e sobre os processos transversos adjacentes, propiciando ao segmento operado maior resistência mecânica em comparação aos segmentos adjacentes. A associação da MOD com a MO mostrou-se uma opção exeqüível e de baixo custo na artrodese vertebral dorsolateral lombar em coelhos.


Subject(s)
Animals , Male , Female , Arthrodesis/methods , Bone Marrow , Bone Matrix/transplantation , Rabbits
3.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 57(2): 163-170, abr. 2005. tab, ilus
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-6263

ABSTRACT

Foi avaliada a matriz óssea homóloga desmineralizada (MOD), associada à medula óssea autógena fresca (MO), na artrodese vertebral dorsolateral lombar em 24 coelhos (grupo 1), depositada sobre os processos transversos de L5-L6 previamente descorticados. Em outros nove coelhos (grupo-controle), foi realizada apenas a descorticação dos processos transversos e nas diferentes avaliações, foi observada insignificante reação periosteal local, sem união óssea. No grupo 1, às cinco semanas de pós-operatório, 87,5 por cento dos animais apresentaram união (artrodese) à palpação, seguido por 75 e 100 por cento às sete e nove semanas, respectivamente. Os índices de artrodese aos RX foram de 50 por cento, 62 por cento e 75 por cento, no mesmo período de avaliação. Histologicamente, às cinco semanas havia características de osteointegração da MOD com os processos transversos descorticados, de onde partiram os vasos sangüíneos que penetraram a matriz, e presença de ilhas de cartilagem no centro do enxerto. Nas semanas seguintes, a ossificação endocondral evoluiu e a MOD foi quase totalmente substituída por tecido ósseo trabecular, formando uma ponte de osso maduro entre e sobre os processos transversos adjacentes, propiciando ao segmento operado maior resistência mecânica em comparação aos segmentos adjacentes. A associação da MOD com a MO mostrou-se uma opção exeqüível e de baixo custo na artrodese vertebral dorsolateral lombar em coelhos.(AU)


It was evaluated the homologous demineralized bone matrix (HDBM), associated with the fresh autogenous bone marrow (FABM), in the vertebral dorsolateral lumbar union in 24 rabbits (group 1), that was placed on the transverse processes of previously decorticated L5-L6 vertebrae. In other nine rabbits (control group), it was just accomplished the decortications of the transverse processes, which showed insignificant local periostial reaction, without bone union after different evaluations. In the group 1, after five weeks of postoperative interval, 87.5% of the animals presented union (arthrodesis), which was observed by palpation, followed by 75 and 100% after seven and nine weeks, respectively. The arthrodesis indexes to X rays were of 50%, 62% and 75%, in the same evaluation period. According to histological analysis, after five weeks, there were characteristics of osteointegration of HDBM with the decorticated transverse processes, from where the blood vessels that penetrated the bone matrix originated, and the presence of cartilage tissue in the center of the graft. In the following weeks, the endocondral ossification continued and HDBM was almost totally substituted by trabecular bone tissue, forming a bridge of ripe bone among and over the adjacent transverse processes, propitiating larger mechanical resistance to the operated segment in comparison to the adjacent segments. The association of HDBM with the FABM showed as a feasible option with low cost in the vertebral dorsolateral lumbar arthrodesis in rabbits.(AU)


Subject(s)
Animals , Male , Female , Bone Matrix/transplantation , Bone Marrow , Arthrodesis/methods , Rabbits
4.
Rev. argent. urol. (1990) ; 68(2): 83-89, abr.-jun. 2003. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-356544

ABSTRACT

Introducción: Si bien los colgajos de piel genital utilizados para el tratamiento de la estenosis de uretra anterior han probado su efectividad a lo largo del tiempo, el empleo de injertos de mucosa bucal, ha reclutado nuevos adeptos, con resultados comparables. Material y método: Fueron tratados 33 pacientes con injertos de mucosa bucal con un seguimiento promedio de 14,7 meses. La estenosis se localizaba en la uretra bulbar (EUB) en 26 casos, en la uretra péndula (EUP) en 6 pacientes y presentaba extensión a uretra bulbar y peneana (EUBP) en 1 caso. El injerto de mucosa bucal se utilizó en forma de Anastomosis ampliada o Ampliación uretral de acuerdo con la topografía de la estenosis y al grado de espongiofbrosis. El lecho donante lo constituyó la cara bucal del carrillo. Los defectos uretrales a tratar oscilaron entre los 3 y 7 cm de longitud. Resultados: Si se toma en cuenta la recurrencia en el sitio de la plástica original la recurrencia observada fue 3/33 (9,1 por ciento). La incidencia de recurrencia obtenida, en el corto plazo, es comparable a otras series que describen el uso de injertos de mucosa bucal y a la recurrencia observada en colgajos de piel genital, en el corto plazo.


Subject(s)
Humans , Male , Epithelium , Tissue Transplantation , Urethral Stricture , Mouth Mucosa
5.
Rev. argent. urol. [1990] ; 68(2): 83-89, abr.-jun. 2003. ilus, tab
Article in Spanish | BINACIS | ID: bin-4864

ABSTRACT

Introducción: Si bien los colgajos de piel genital utilizados para el tratamiento de la estenosis de uretra anterior han probado su efectividad a lo largo del tiempo, el empleo de injertos de mucosa bucal, ha reclutado nuevos adeptos, con resultados comparables. Material y método: Fueron tratados 33 pacientes con injertos de mucosa bucal con un seguimiento promedio de 14,7 meses. La estenosis se localizaba en la uretra bulbar (EUB) en 26 casos, en la uretra péndula (EUP) en 6 pacientes y presentaba extensión a uretra bulbar y peneana (EUBP) en 1 caso. El injerto de mucosa bucal se utilizó en forma de Anastomosis ampliada o Ampliación uretral de acuerdo con la topografía de la estenosis y al grado de espongiofbrosis. El lecho donante lo constituyó la cara bucal del carrillo. Los defectos uretrales a tratar oscilaron entre los 3 y 7 cm de longitud. Resultados: Si se toma en cuenta la recurrencia en el sitio de la plástica original la recurrencia observada fue 3/33 (9,1 por ciento). La incidencia de recurrencia obtenida, en el corto plazo, es comparable a otras series que describen el uso de injertos de mucosa bucal y a la recurrencia observada en colgajos de piel genital, en el corto plazo. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Urethral Stricture/surgery , Urethral Stricture/therapy , Tissue Transplantation , Epithelium , Mouth Mucosa
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL