ABSTRACT
Introducción. Con los tratamientos disponibles en la actualidad, más de 80% de los niños con leucemia aguda linfoblástica (LAL) pueden sobrevivir. En general, y especÃficamente en nuestra institución, no se conoce bien la calidad de vida (CV) de estos niños. El objetivo de este estudio fue medir la CV en niños durante la inducción a la remisión (primera fase del tratamiento) con el PedsQL Cancer Module©. Métodos. Se realizaron 2 mediciones a niños con LAL de diagnóstico reciente. Se incluyeron 26 pacientes estables de 2 a 18 años de edad con LAL, a las 2 semanas y a los 2 meses del diagnóstico. Se dividieron en 4 grupos: 2-4, 5-7, 8-12 y 13-18 años. Resultados. Se determinó que la CV se modificó al finalizar la inducción a la remisión. En la segunda medición se observó mejor CV con relación a un proceso de posible adaptación al tratamiento, así como por mejoría de los síntomas relacionados a la enfermedad. Conclusión. El PedsQL Cancer Module© fue útil para medir la CV y detectar cambios en los niños con LAL en inducción a la remisión.
Introduction. Survival of children with acute lymphoblastic leukemia (ALL) is 80% in accordance with actual protocols. We ignore quality of life (QoL) during these chronic treatments, especially in our institution. The aim of this pilot study was to measure QoL in stable children with ALL during the first part of treatment (induction therapy) with PedsQL Cancer Module©. Methods. We made two measurements in children with recent diagnosis of ALL and determined changes in the QoL between the beginning and the end of induction therapy. We included 26 patients from 2 to 18 years of age with ALL, at 2 weeks and 2 months after diagnosis, and divided them into four groups: 2-4, 5-7, 8-12, and 13-18 years of age. Results. In the second measurement, we observed a better QoL in relation to an adaptation process in the child and remission of symptoms. Conclusions. PedsQL Cancer Module© was a useful instrument for measuring QoL and detected changes in children with ALL during induction therapy.
ABSTRACT
CONTEXT AND OBJECTIVE: Overexpression of the multidrug resistance-associated protein 1 (MRP1) gene has been linked with resistance to chemotherapy in vitro, but little is known about its clinical impact on acute leukemia patients. Our aim was to investigate the possible association between MRP1 gene expression level and clinical outcomes among Iranian leukemia patients. DESIGN AND SETTING: This was an analytical cross-sectional study on patients referred to the Hematology, Oncology and Stem Cell Research Center, Sharyatee Public Hospital, whose diagnosis was acute myelogenous leukemia (AML) or acute lymphoblastic leukemia (ALL). All molecular work was performed at NIGEB (public institution). METHODS: To correlate with prognostic markers and the clinical outcome of acute leukemia, MRP1 gene expression was assessed in 35 AML cases and 17 ALL cases, using the quantitative real-time polymerase chain reaction and comparing this to the chemotherapy response type. RESULTS: Mean expression in AML patients in complete remission (0.032 ± 0.031) was significantly lower than in relapsed cases (0.422 ± 0.297). In contrast, no significant difference in MRP1 mRNA level was observed between complete remission and relapsed ALL patients. There was a difference in MRP1 expression between patients with unfavorable and favorable cytogenetic prognosis (0.670 ± 0.074 and 0.028 ± 0.013, respectively). MRP1 expression in M5 was significantly higher (p-value = 0.001) than in other subtypes. CONCLUSIONS: The findings suggest that high MRP1 expression was associated with poor clinical outcome and was correlated with the M5 subtype and poor cytogenetic subgroups among AML patients but not among ALL patients.
CONTEXTO E OBJETIVO: A superexpressão do gene de resistência a múltiplas drogas associado à proteína 1 (MRP1) tem sido ligada à resistência à quimioterapia in vitro, porém pouco é conhecido sobre seu impacto clínico nos pacientes com leucemia aguda. Nosso objetivo foi investigar a possível associação entre a expressão do gene MRP1 e os desfechos clínicos em pacientes iranianos com leucemia. DESENHO E LOCAL: Este foi um estudo analítico transversal em pacientes encaminhados ao Centro de Pesquisa em Hematologia, Oncologia e Células Tronco do Hospital Público de Sharyatee, com diagnóstico de leucemia mielóide aguda (LMA) ou leucemia linfoblástica aguda (LLA). Todo trabalho molecular foi realizado no NIGEB (instituição pública). MÉTODOS: Para correlação de marcadores prognósticos e desfechos clínicos da leucemia aguda, a expressão do MRP1 foi avaliada em 35 casos de LMA e 17 de LLA, usando a reação da cadeia de polimerase quantitativa em tempo real, e comparando este dado ao tipo de resposta à quimioterapia. RESULTADOS: A média da expressão em pacientes com LMA em remissão completa (0,032 ± 0,031) foi significativamente menor que aquela dos casos recidivantes (0,422 ± 0,297). Por outro lado, não foram observadas diferenças significativas nos níveis de mRNA para MRP1 entre os casos de LLA com remissão completa e os casos recidivantes. Houve uma diferença na expressão de MRP1 entre pacientes com prognóstico citogenético não-favorável e favorável (0,670 ± 0,074 e 0,028 ± 0,013, respectivamente). A expressão de MRP1 em M5 foi significativamente maior (valor de p = 0,001) do que em outros subtipos. CONCLUSÕES: Os achados sugerem que a alta expressão de MRP1 se associou com o pior desfecho clínico, estando correlacionada com o subtipo M5 e os subgrupos citogenéticos menos favoráveis para os pacientes com LMA, mas não para pacientes com LLA.