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1.
Arq. bras. psicol. (Rio J. 1979) ; 49(4): 94-107, out.-dez. 1997. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-229418

ABSTRACT

Este artigo apresenta e discute uma concepçäo do imaginário como atividade mental básica do ser humano. Rejeita-se a proposiçäo comum na filosofia e na psicologia da cópia do real, afirmando-se uma tese de construçäo do real no próprio imaginário. Uma avaliaçäo fenomenológica pautada em Husserl mostra o caráter protensional e retencional - primário e secundário - da consciência que permite mostrar quanto o imaginário precede protensionalmente qualquer açäo ou decisäo. Uma rápida resenha das principais posturas teóricas do passado desde Platäo, M. Ficino, G. Bruno, R. Descartes, B. Spinoza leva a análise até Kant e a importância da imaginaçäo transcendental. No presente discute-se a néantisation de J.P. Sartre, a imagem criadora de G. Bachelard, a perspectiva junguiana de G. Durand, a postura de J. Chateau, e principalmente o logicismo piagetiano que suprime a autonomia do imaginário, em contraposiçäo à valorizaçäo de M. Klein. Um aceno a J. Lacan evidencia as diferenças entre a conhecida tese do imaginário por ele proposta e a perspectiva defendida aqui. O artigo conclui apontando uma estrutura e desenvolvimento do imaginário a partir de um dispositivo cognitivo inato, entendido como causalidade apta a conectar em episódios (e paralelamente em frases) o que é construído sobre os insumos de um real incognoscível. Uma síntese da teoria que fundamenta esta tese e do trabalho experimental realizado e em curso aponta a estrutura do imaginário em seu eixo sintagmático e paradigmático, e seu desenvolvimento em três fases: pré-episódica, intermediária e episódica


Subject(s)
Cognition , Imagination , Unconscious, Psychology
2.
Arq. bras. psicol. (Rio J. 1979) ; 49(4): 94-107, 1997.
Article | Index Psychology - journals | ID: psi-8731

ABSTRACT

Este artigo apresenta e discute uma concepcao do imaginario como atividade mental basica do ser humano. Rejeita-se a proposicao comum na filosofia e na psicologia da copia do real, afirmando-se uma tese de construcao do real no proprio imaginario. Uma avaliacao fenomenologica pautada em Husserl mostra o carater protensional e retencional- primario e secundario- da consciencia que permite mostrar quanto o imaginario precede protensionalmente qualquer acao ou decisao. Uma rapida resenha das principais posturas teoricas do passado desde Platao, M.Ficino, G.Bruno, R. Descartes, B.Spinoza leva a analise ate Kant e a importancia da imaginacao transcendental. No presente discute-se a neantisation de J.P.Sartre, a imagem criadora de G.Bachelard, a perspectiva junguiana de G.durand, a postura de J.Chateau, e principalmente o logicismo piagetiano que suprime a autonomia do imaginario, em contraposicao a valorizacao de M.Klein. Um aceno a J.Lacan evidencia as diferencas entre a conhecida tese do imaginario por ele proposta e a perspectiva aqui defendida. O artigo conclui apontand uma estrutura e desenvolvimento do imaginario a partir de um dispositivo cognitivo inato, entendido como causalidade apta a conectar em episodios (e paralelamente em frases) o que e construido sobre os insumos de um real incognoscivel. Uma sintase da teoria que fundamenta esta tese e do trabalho experimental realizado e em curso aponta a estrutura do imaginario em seu eixo sintagmatico e paradigmatico, e seu desenvolvimento em tres fases: pre-episodica, intermediaria e episodica.


Subject(s)
Conscience , Conscience
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