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1.
Acta ortop. bras ; Acta ortop. bras;25(6): 270-274, Nov.-Dec. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-886506

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: Surgical treatment options should be discussed in cases of frozen shoulder, which is usually treated in a conservative manner. In this study, we evaluated the efficacy of manipulation and arthroscopic release in cases of frozen shoulder which resisted conservative treatment. Methods: A total of 32 patients who underwent manipulation and arthroscopic capsular release in 34 shoulders were included in the study. The average follow-up period was 49.5 months (range: 24-90 months). No reason for onset could be found in 8 (25%) patients, who were classified as primary frozen shoulder; twenty-four (75%) patients were classified as secondary frozen shoulder due to underlying pathologies. The average pre-operative complaint period was 11 months (range: 3-24 months). After arthroscopic examination, manipulation was performed first, followed by arthroscopic capsular release. The range of motion in both shoulders was compared before the procedure and in the last follow-up visit. Constant and Oxford classifications were used to assess functional results, and the results were assessed statistically. Results: Patient values for passive elevation, abduction, adduction-external rotation, abduction-external rotation, and abduction-internal rotation increased in a statistically significant manner between the preoperative assessment and follow-up evaluation (p<0.01). The average change of 47.97±21.03 units observed in the patients' values obtained in the control measurements against the pre-op Constant scores was determined to be statistically significant (p<0.01). According to the Oxford classification, 29 shoulders were sufficient. Conclusion: Successful results can be obtained with arthroscopic release performed after manipulation in patients with frozen shoulder resistant to conservative treatment. Level of Evidence IV, Case Series.


RESUMO Objetivo: As opções de tratamento cirúrgico devem ser discutidas nos casos de ombro congelado que, em geral, são tratadas de modo conservador. Neste estudo, avaliamos a eficácia da manipulação e da liberação artroscópica nos casos de ombro congelado refratário ao tratamento conservador. Métodos: Um total de 32 pacientes submetidos a manipulação e liberação capsular artroscópica em 34 ombros foram incluídos no estudo. O período médio de acompanhamento foi de 49,5 meses (faixa: 24 a 90 meses). Não foi possível determinar o motivo do início da afecção em 8 (25%) pacientes, que foram classificados como ombro congelado primário; 24 (75%) pacientes foram classificados como ombro congelado secundário, devido a patologias subjacentes. O período médio de queixa pré-operatória foi de 11 meses (faixa: 3 a 24 meses). Depois do exame artroscópico, realizou-se manipulação, seguida por liberação capsular artroscópica. A amplitude de movimento em ambos os ombros foi comparada antes do procedimento e na última visita de acompanhamento. As classificações de Constant e Oxford foram usadas para avaliar os resultados funcionais, e os resultados foram avaliados estatisticamente. Resultados: Os valores dos pacientes para elevação, abdução, adução-rotação externa, abdução-rotação externa e abdução-rotação interna aumentaram de modo estatisticamente significante entre a avaliação pré-operatória e a do acompanhamento (p < 0,01). A mudança média de 47,97 ± 21,03 unidades observada nos valores dos pacientes, obtidos nas medidas de controle com relação aos escores de Constant no pré-operatório foi determinada como estatisticamente significante (p < 0,01). De acordo com a classificação de Oxford, 29 ombros foram suficientes. Conclusão: Os resultados bem-sucedidos podem ser atingidos com liberação artroscópica realizada depois da manipulação dos pacientes com ombro congelado, resistentes ao tratamento conservador. Nível de Evidência IV, Série de Casos.

2.
Acta Ortop Bras ; 25(6): 270-274, 2017.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-29375258

ABSTRACT

OBJECTIVE: Surgical treatment options should be discussed in cases of frozen shoulder, which is usually treated in a conservative manner. In this study, we evaluated the efficacy of manipulation and arthroscopic release in cases of frozen shoulder which resisted conservative treatment. METHODS: A total of 32 patients who underwent manipulation and arthroscopic capsular release in 34 shoulders were included in the study. The average follow-up period was 49.5 months (range: 24-90 months). No reason for onset could be found in 8 (25%) patients, who were classified as primary frozen shoulder; twenty-four (75%) patients were classified as secondary frozen shoulder due to underlying pathologies. The average pre-operative complaint period was 11 months (range: 3-24 months). After arthroscopic examination, manipulation was performed first, followed by arthroscopic capsular release. The range of motion in both shoulders was compared before the procedure and in the last follow-up visit. Constant and Oxford classifications were used to assess functional results, and the results were assessed statistically. RESULTS: Patient values for passive elevation, abduction, adduction-external rotation, abduction-external rotation, and abduction-internal rotation increased in a statistically significant manner between the preoperative assessment and follow-up evaluation (p<0.01). The average change of 47.97±21.03 units observed in the patients' values obtained in the control measurements against the pre-op Constant scores was determined to be statistically significant (p<0.01). According to the Oxford classification, 29 shoulders were sufficient. CONCLUSION: Successful results can be obtained with arthroscopic release performed after manipulation in patients with frozen shoulder resistant to conservative treatment. Level of Evidence IV, Case Series.


OBJETIVO: As opções de tratamento cirúrgico devem ser discutidas nos casos de ombro congelado que, em geral, são tratadas de modo conservador. Neste estudo, avaliamos a eficácia da manipulação e da liberação artroscópica nos casos de ombro congelado refratário ao tratamento conservador. MÉTODOS: Um total de 32 pacientes submetidos a manipulação e liberação capsular artroscópica em 34 ombros foram incluídos no estudo. O período médio de acompanhamento foi de 49,5 meses (faixa: 24 a 90 meses). Não foi possível determinar o motivo do início da afecção em 8 (25%) pacientes, que foram classificados como ombro congelado primário; 24 (75%) pacientes foram classificados como ombro congelado secundário, devido a patologias subjacentes. O período médio de queixa pré-operatória foi de 11 meses (faixa: 3 a 24 meses). Depois do exame artroscópico, realizou-se manipulação, seguida por liberação capsular artroscópica. A amplitude de movimento em ambos os ombros foi comparada antes do procedimento e na última visita de acompanhamento. As classificações de Constant e Oxford foram usadas para avaliar os resultados funcionais, e os resultados foram avaliados estatisticamente. RESULTADOS: Os valores dos pacientes para elevação, abdução, adução-rotação externa, abdução-rotação externa e abdução-rotação interna aumentaram de modo estatisticamente significante entre a avaliação pré-operatória e a do acompanhamento (p < 0,01). A mudança média de 47,97 ± 21,03 unidades observada nos valores dos pacientes, obtidos nas medidas de controle com relação aos escores de Constant no pré-operatório foi determinada como estatisticamente significante (p < 0,01). De acordo com a classificação de Oxford, 29 ombros foram suficientes. CONCLUSÃO: Os resultados bem-sucedidos podem ser atingidos com liberação artroscópica realizada depois da manipulação dos pacientes com ombro congelado, resistentes ao tratamento conservador. Nível de Evidência IV, Série de Casos.

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