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1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 31(supl. 2B): 110-110, abr-jun., 2021.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1284028

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A atividade física regular demonstra ter diversos benefícios no ser humano. Há evidências que corroboram seus benefícios em situações clínicas como doenças Cardiovasculares, Diabetes, alguns tipos de câncer, distúrbios psiquiátricos e na mortalidade total. Tanto a Organização Mundial de Saúde, quanto o American College of Sports Medicine, a American Heart Association e a Sociedade Brasileira de Cardiologia recomendam 150 minutos de atividade física moderada por semana, ou 75 minutos de atividade física intensa, ou a combinação de ambos. Dessa forma, esse estudo transversal visou avaliar a prevalência de Inatividade física na População de Médicos Residentes (MR) em um Hospital Terciário, em São Paulo, levando também em consideração se houve algum impacto da Pandemia pelo Sars-CoV-2 na prática de atividade física. Materiais e MÉTODOS: Os MR foram expostos a questionário com convite feito através de encontros pessoais e pela internet. Devido a pandemia pelo Sars-Cov-2 e as medidas de isolamento para controle da transmissão da doença, julgou-se a internet como melhor forma para adquirir os dados. Foi feito um questionário anônimo pelos Formulários Google e este foi entregue pessoalmente, pelo aplicativo Whatsapp, ou por email aos MR. RESULTADOS: Oitenta e nove MR responderam o questionário. 21 negaram a prática de quaisquer atividades físicas (23,6%). Apesar de 76,4% relatam prática de atividades físicas, apenas 31 (37,3) % do total realizavam exercícios físicos dentro das recomendações semanais, sendo que 27 (32,5%) realizavam > 150 minutos de atividade moderada e 4 (4,8%) mais do que 75 minutos de atividade intensa. Dentre os motivos para não realizer atividades físicas, 13 Médicos Residentes alegaram falta de tempo (14%), 11 (12,3%) cansaço, 12 (13,4%) falta de vontade ou interesse, e 4 (4,4%) disseram ter indisponibilidade de agenda. A pandemia reduziu >20% da frequência de exercícios físicos em 16 (16,4%) MR, > 50% em 22(25,3%), 20(23%) relataram > 80% de redução. 7 (8%) relataram ter cessado a prática. 17 (19,5%) afirmavam manter a mesma prática semanal e 1 (1,1%) relatou aumento da realização da prática de atividades físicas. CONCLUSÃO: A prática de atividade física em MR de Cardiologia no hospital estudado está na maioria das vezes aquém das recomendações. Há também impacto das novas medidas da pandemia sobre a prática de exercícios nessa população.


Subject(s)
Cardiovascular Diseases , Exercise , SARS-CoV-2 , Surveys and Questionnaires , Sedentary Behavior , Medical Staff, Hospital
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 31(supl. 2B): 173-173, abr-jun., 2021.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1284422

ABSTRACT

RELATO: Paciente masculino, 35 anos, futebolista profissional há 16 anos, sem comorbidades, com avaliação pré participação (APP) sem alterações. Apresentou quadro de febre, mialgia e anosmia por quatro dias, diagnosticado com COVID 19 por RT PCR. Após 10 dias de isolamento respiratório e assintomático, retornou aos treinos com diminuição do rendimento e dispneia a esforços anteriormente tolerados. Submetido à nova APP: eletrocardiograma com inversão de onda T V3 a V6 e parede inferior; teste ergométrico com protocolo em rampa, comportamento cardiovascular normal, atingindo 17 METS; Ecocardiograma transtorácico com função ventricular preservada, derrame laminar anterior, sem outras alterações; Holter com 233 ectopias ventriculares isoladas, sem arritmias complexas; e ressonância magnética cardíaca (RMC) evidenciando átrio direito com dimensões aumentadas (volume indexado 93ml/m²), ventrículo esquerdo (VE) com dimensões aumentadas, espessura global e segmentar preservada e presença de realce tardio de padrão não coronariano epicárdico no segmento inferolateral das porções basal e média do VE, sugestivo de fibrose miocárdica, massa de fibrose de 4g, equivalente a 3% de VE, com conjunto de achados sugerindo miocardiopatia inflamatória. Após avaliação médica, paciente considerado inelegível, no momento, para o esporte competitivo, sendo afastado de sua atividade profissional. Uma das preocupações ao avaliar um atleta após infecção pelo Sars-COV2 é a possibilidade para evolução para miocardite, que pode manifestar-se de forma subclínica, com arritmias ou ainda, disfunção miocárdica. Até mesmo, por esse risco, sugere-se que durante a fase ativa da doença não se pratique atividade física. Idealmente, os atletas devem ser submetidos à nova APP para retorno ao treinamento e o mesmo deve ser realizado de maneira gradual. A avaliação sintomática, com no caso relatado é essencial, bem como exames físico e complementares, de maneira individualizada, considerando características do paciente antes, durante e após a infecção viral. A RMC é o exame de escolha na suspeita clínica do acometimento miocárdico, devendo ser considerada sua realização a depender dos resultados dos exames inicias. Quando evidenciado realce tardio, a conduta inicial é ponderar o afastamento do exercício físico intenso, sendo essa a decisão preferencialmente tomada em conjunto com atleta, família e clube. É importante manter a avaliação periódica do paciente, visando o seu retorno ao esporte ou afastamento do mesmo.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Athletes , COVID-19 , Myocarditis
3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 31(supl. 2B): 192-192, abr-jun., 2021.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1290798

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: O exercício promove benefícios cardiovasculares, como redução de fatores de risco ateroscleróticos e eventos associados a doença arterial coronariana. A morte súbita cardíaca associada ao exercício é rara, mas catastrófica, a maioria é devido a doenças elétricas ou estruturais que podem ser diagnosticadas na avaliação pré-participação (APP). A adaptação atlética está associada a alterações elétricas e estruturais que podem se sobrepor a cardiopatias, chamada zona cinzenta. RELATO DE CASO: Homem, 53 anos, hígido, corredor de rua há 19 anos, três treinos semanais de 12km ao dia. Realizada APP: eletrocardiograma com bradicardia sinusal, ecocardiograma transtorácico com aumento discreto de átrio esquerdo e da raiz da aorta, fração de ejeção de ventrículo esquerdo 63% e teste ergométrico (TE) normal, liberado para esporte competitivo. Após um ano, assintomático e mantendo frequência de treino, fez novo TE interrompido por flutter atrial com condução aberrante, foi afastado dos treinos temporariamente e iniciada investigação. Cintilografia associada a TE afastou isquemia, ressonância magnética cardíaca (RMC) com aumento de trabeculações nos ventrículos e aumento da relação de massa não compactada e compactada no ventrículo esquerdo (VE) em proporção > 2,3:1 em no mínimo três segmentos. Orientado a suspender treinamento por três meses. Após o descondicionamento físico, RMC indicou dilatação de câmaras esquerdas, ausência de fibrose miocárdica e de sinais sugestivos de miocárdio não compactado, podendo corresponder a coração de atleta, e TE normal. Submetido ao estudo eletrofisiológico que não induziu arritmia e realizada ablação do istmo cavotricuspídeo. Liberado para retomar a prática de exercício físico. DISCUSSÃO: O miocárdio não compactado (MNC) se caracteriza por uma fina camada epicárdica compactada e a camada endocárdica trabeculada. Cerca de 8% dos atletas apresentam critérios ecocardiográficos de MNC. Alguns critérios diagnósticos da RMC para o diagnóstico são relação > 2,3 na diástole, mas pouco especifico, e proporção de massa trabeculada >20% da massa total do VE, que apresenta grande variabilidade interobservador. Mas, o diagnóstico mais sensível deve considerar clínica, eletrocardiograma, história familiar e função ventricular. O descondicionamento físico pode ser útil para diferenciar o coração de atleta de cardiopatias. As alterações da atividade física tendem a regredir após período sem treino, o que sugere a benignidade do coração de atleta e a elegibilidade do paciente ao esporte competitivo.


Subject(s)
Humans , Male , Middle Aged , Isolated Noncompaction of the Ventricular Myocardium , Athletes , Heart Defects, Congenital
8.
Rev. homeopatia (Sao Paulo) ; 8(98/100): 751-3, nov.-jan. 1945.
Article in Portuguese | HomeoIndex Homeopathy | ID: hom-844

Subject(s)
Viruses , Homeopathy
11.
Rev. homeopatia (Sao Paulo) ; 6(69/71): 306-8, abr.-jun. 1942.
Article in Portuguese | HomeoIndex Homeopathy | ID: hom-566
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