Evolution of invertase activity in honey from Castanea sativa and Rosmarinus officinalis collected in Granada

The content of α-glucoxidase in two varieties of honey covered by the Granada Honey Protected Denomination of Origin Regulatory Board is studied. The evolution of invertase activity was followed for 10 months, in 12 monofloral chestnut honey samples collected in the Alpujarra area of Granada and 9 monofloral rosemary honey samples collected in la Resinera, Valle de Lecrin and in the Sierra de Baza for 10 months. The invertase was measured in the months of June 2005, September 2005, January 2006 and finally in the month of April 2006. We obtained an invertase activity in fresh chestnut honey of 194.6±3.6 U/kg, with a range between 188.7 U/kg and 199.5 U/kg. After 10 months at ambient temperature, the chestnut honey lost between 28.3% and 39.8% of the initial values of α-glucosidase, with an average of 33.4%±3.3%. In the rosemary honey we obtained average invertase values of 69.4±14.9 U/kg, with a range between 56.9 U/kg and 91.9 U/kg. After 10 months at ambient temperature, the rosemary honey lost between 19.3% and 32.3% of the initial α-glucosidase values, with an average of 28.1%±4.4%(AU)

Efeito de fontes lipídicas sobre o desempenho de frangos de corte / Effect of lipid sources of diets on broiler performance

Avaliou-se O efeito de fontes lipídicas (óleo degomado de soja, óleo de vísceras de aves, óleo ácido de soja, mistura de 50% de óleo de soja e 50% de óleo de vísceras e mistura de 50% de óleo de soja e 50% de óleo ácido de soja) adicionadas às rações sobre o desempenho de frangos de corte, machos, da linhagem Ross. Os tratamentos foram definidos de acordo com a fonte de lipídio, e o período de criação foi de 1 a 45 dias de idade. As rações, para cada fase de criação, foram isonutritivas. O delineamento experimental foi o inteiramente ao acaso, com cinco tratamentos e seis repetições com 30 aves cada. As aves que receberam óleo de soja ganharam mais peso quando comparadas com as que receberam óleo ácido de soja (P<0,05). O consumo de ração das aves alimentadas com óleo de soja foi maior em relação ao das alimentadas com rações contendo óleo ácido de soja e mistura de óleo de soja com óleo ácido de soja. Quanto à conversão alimentar e à viabilidade, não foram observadas diferenças significativas entre os tratamentos (P>0,05). A utilização do óleo de soja nas rações melhorou o desempenho de frangos de corte quando comparado com o uso do óleo ácido de soja.