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1.
J. Transcatheter Interv ; 30(supl.1): 62-62, jul.,2022. graf.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1381470

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Imagem intravascular é de grande valia na avaliação de estenoses ambíguas e para guiar procedimentos de intervenção coronária percutânea (ICP) no tronco da coronária esquerda (TCE). A necessidade de injeção de contraste para remoção transitória do sangue intraluminal e o grande calibre deste segmento vascular são considerados os principais impedimentos para a utilização da tomografia de coerência óptica (OCT) no TCE. OBJETIVOS: Documentar a factibilidade do uso da OCT na avaliação de lesões no TCE, incluindo a visualização de seu óstio. MÉTODOS: Estudo prospectivo, unicêntrico, de braço único, que avaliou procedimentos consecutivos no TCE no período de Agosto a Dezembro de 2020. O desfecho primário é a qualidade das imagens obtidas, definidas como visualização clara da parede vascular sem contaminação por sangue em ≥ 80% da circunferência do vaso. RESULTADOS: Dezoito pacientes foram incluídos, com um total de 29 corridas de OCT. Destas, 20 (68,9%) foram adquiridas pré-ICP e 9 (31,1%) pós-ICP. A média das idades foi 60,1±12,3 anos, 12 (66,7%) eram homens e 5 (27,8%) diabéticos. Síndrome coronária aguda foi a apresentação de 11 (61,1%) pacientes. A via radial foi utilizada em 13 (72,2%). As lesões do TCE localizavam-se no segmento distal em 9 (50%), corpo 4 (22.2%) e 5 (27,8%) possuíam doença difusa ou predominantemente ostial. Foram utilizados cateteres-guia Judkins Left em 10 (55,6%) e Extra Back-up em 8 (44,4%). Injeção manual de contraste foi realizada em todos os casos. Um total de 8,97±1,52 mL de contraste foi utilizado, sem diferença significativa (p=0,378) entre as imagens pré-ICP (9,15±1,66 mL) e pós-ICP (8,60±1,17 mL) O diâmetro luminal do TCE mediu 4,54±0,72mm (3,21 a 6,08mm) nas imagens pré-ICP e 4,65±0,51mm (3,91 a 5,23mm) nas imagens pós-ICP. O óstio do TCE e sua abertura para a aorta foi visualizado em todos os casos. A distância do cateter-guia até o óstio do TCE mediu 0,81±0,71mm (0,2 a 2,9mm). 1.971 imagens transversais consecutivas de OCT foram analisadas nos segmentos de TCE. Destas, 5,4% foram classificadas como baixa qualidade (≥20% da circunferência vascular ocultada por sangue), e distribuídas mais frequentemente próximas ao cateter-guia (figura). CONCLUSÕES: Utilização da OCT no TCE é possível, com administração de pouco volume de contraste e obtenção de imagens de boa qualidade, incluindo a visualização do óstio do TCE. Sua aplicação em maior escala, e reprodutibilidade por outros operadores necessita ser avaliada.


Subject(s)
Tomography, Optical Coherence , Percutaneous Coronary Intervention , Coronary Artery Disease
2.
J. Transcatheter Interv ; 30(supl.1): 62-63, jul.,2022.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1381478

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A proporção de pacientes submetidos à cinecoronariografia eletiva que necessitam complementação diagnóstica adicional para a tomada de decisão terapêutica é desconhecida no Brasil, assim como o seu manejo na prática clínica atual. OBJETIVOS: Avaliar a prevalência de estenoses coronárias intermediárias (40-70%) em pacientes submetidos à cinecoronariografia, e seu manejo atual nos diferentes níveis de suplementação de saúde no Brasil. MÉTODOS: Registro prospectivo, multicêntrico, de braço único, em que foram incluídos todos os pacientes consecutivos submetidos à cinecoronariografia entre JUN/21 e SET/21 em 5 hospitais de referência em Cardiologia no Brasil (2 públicos e 3 privados). O desfecho primário foi a ocorrência de eventos cardiovasculares adversos maiores (ECAM: morte, infarto, re-internação por recorrência de angina e revascularização não planejada da lesão alvo). RESULTADOS: 503 pacientes foram incluídos. A média das idades foi 63±11 anos, 69,8% são homens, 35,6% são diabéticos, e 44,1% se apresentaram com síndrome estável. Menos da metade (41,7%) possuíam alguma avaliação funcional prévia à cinecoronariografia. Algum grau de estenose coronária foi documentado em 421 pacientes (84%), dos quais 177 (42%) apresentavam redução luminal entre 40-70%. As informações clínicas e angiográficas foram consideradas insuficientes para tomada de decisão em 223 pacientes (44.3%). Destes, fisiologia invasiva foi realizada no momento da cinecoronariografia em 27 pacientes (12,1%), imagem intravascular em 5 (2,2%), avaliação funcional não invasiva solicitada para 32 (14,3%) e 161 (72,2%) liberados sem qualquer avaliação adicional. No seguimento médio de 180±68 dias, 148 pacientes foram contatados, e 18,9% apresentaram ECAM. Dentre os 148 pacientes sem resolução diagnóstica durante a cinecoronariografia, 28 pacientes (18,9%) permaneceram sintomáticos e necessitaram atendimento médico posterior, 17 (11,5%) foram hospitalizados, 6 (4,1%) sofreram revascularização não planejada, e 8 (5,4%) sofreram infarto fatal. CONCLUSÕES: Dentre os pacientes submetidos à cinecoronariografia, proporção não desprezível possui estenoses coronárias para as quais avaliação adicional é necessária para a tomada de decisão. A grande maioria destes pacientes é liberada sem qualquer investigação adicional. O tempo para complementação diagnóstica impacta na ocorrência de desfechos clínicos e qualidade de vida


Subject(s)
Coronary Stenosis/diagnosis , Registries
3.
J. Transcatheter Interv ; 30: eA20210008, 20220101. tab; ilus
Article in English, Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1411358

ABSTRACT

A avaliação fisiológica invasiva da circulação coronariana emergiu nos últimos anos como uma abordagem diagnóstica valiosa no manejo de pacientes com síndrome coronariana crônica, contornando limitações importantes como avaliar função a partir da anatomia e a baixa resolução espacial associada à angiografia ou testes não invasivos. O valor das medidas de fluxo hiperêmico para estimar a relevância funcional das estenoses coronárias é suportado por um grande número de estudos. O objetivo do presente artigo é rever as principais bases fisiológicas, aplicações clínicas e limitações do fluxo fracionado de reserva do miocárdio, o principal índice utilizado na avaliação funcional invasiva da circulação coronariana.


Invasive physiological assessment of the coronary circulation has emerged in recent years as a valuable diagnostic approach in the management of patients with chronic coronary syndrome, overcoming important limitations such as evaluating function from the anatomy and the low spatial resolution associated with angiography or non-invasive tests. The value of hyperemic flow measurements to estimate the functional relevance of coronary stenoses is supported by many studies. The aim of this paper is to review the physiological bases, clinical applications and limitations of myocardial fractional flow reserve, the main index used in the invasive functional assessment of the coronary circulation.

4.
Arq. bras. cardiol ; 117(5 supl. 1): 186-186, nov., 2021. ilus.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1348746

ABSTRACT

História: Uma paciente de 62 anos foi admitida em nosso setor de emergência com relato de sintomas gripais nas 2 últimas semanas. Seu teste para COVID-19 foi positivo uma semana antes e o quadro clínico se agravou nos últimos 2 dias. À admissão, ela estava hemodinamicamente estável (PA 130/70, FC 82), com ausculta cardíaca e respiratória normais, mas com 88% de saturação de oxigênio. Foi tratada inicialmente com oxigênio suplementar, fisioterapia respiratória e corticoides. Fatores de risco: HAS, DM2, DPOC, dislipidemia e tabagismo (110 anos-maço). Relatara IAMCSST 3 anos atrás, tratada com 3 stents (BMS) na ACD. Um ano depois ela apresentou RIS, tratada com um único SF. 5 dias após admissão na ala COVID, ela apresentou dor torácica severa, com irradiação para membros superiores, associada à dispnéia, palidez e diaforese. ECG mostrou elevação do segmento ST nas derivações inferiores e laterais (D2, D3, aVF, V4-V6. Ela foi submetida à cateterismo cardíaco: ADA e ACX sem lesões e ACD com oclusão total proximal intrastent com imagem sugestiva de trombo. Ventriculografia: acinesia inferior e inferoapical. Optamos pela realização de tromboaspiração (Terumo® Eliminate™ Aspiration Catheter), com restauração de fluxo coronarino TIMI 3. Após a tromboaspiração inicial, nenhuma lesão adicional foi visualizada e não foi necessária angioplastia. A paciente foi enviada então para UTI COVID, onde permaneceu anticoagulada com HBPM por uma semana. Foram testadas trombofilias e não foram evidenciadas anormalidades. Ela permaneceu assintomática e, na alta hospitalar, foi prescrito DAPT por 1 ano, IECA, BB e IECA CONCLUSÃO: O estado de hipercoagulabilidade causado pela COVID-19 pode resultar em IAM devido à trombose coronariana. Neste caso, a paciente pôde ser manejada somente com tromboaspiração.


Subject(s)
Thrombosis , ST Elevation Myocardial Infarction , COVID-19
5.
J. Transcatheter Interv ; 29(supl. 1): 12-12, out.-dez. 2021. ilus.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1344789

ABSTRACT

HISTÓRIA: Paciente de 62 anos foi admitida em nosso setor de emergência com relato de sintomas gripais nas 2 últimas semanas. Seu teste para COVID-19 foi positivo uma semana antes e o quadro clínico se agravou nos últimos 2 dias. à admissão, ela estava hemodinamicamente estável (PA 130/70mmHg, FC 82bpm), com ausculta cardíaca e respiratória normais, mas com 88% de saturação de oxigênio. Foi tratada inicialmente com oxigênio suplementar, fisioterapia respiratória e corticoides. FATORES DE RISCO: Hipertensão Arterial Sistêmica, Diabetes Mellitus 2, Doença pulmonar obstrutiva crônica, dislipidemia e tabagismo (110 anos-maço). Relatou IAMCSST 3 anos atrás, tratada com - 3 stents (convencionais) na coronária direita. Um ano depois ela apresentou reestenose intrastent, tratada com um único stent farmacológico. APRESENTAÇÃO CLÍNICA: 5 dias após admissão na ala COVID, ela apresentou dor torácica severa, com irradiação para membros superiores, associada à dispneia, palidez e diaforese. ECG mostrou elevação do segmento ST nas derivações inferiores e laterais (D2, D3, aVF, V4-V6). Ela foi levada de imediato ao laboratório de hemodinâmica e submetida à cineangiocoronariografia.


Subject(s)
Thrombosis , Stents , COVID-19
6.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 31(supl. 2B): 168-168, abr-jun., 2021.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1284352

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Implante por cateter de bioprótese aórtica (TAVI) é seguro e eficaz para portadores de estenose aórtica (EAo) de diferentes espectros de risco cirúrgico. Relatamos o caso de paciente com EAo grave e sintomática submetido a este tratamento utilizando-se estratégia simplificada e otimizada ("minimalista") e que, devido à presença de características clínicas e sociais propícias e em razão do contexto atual de pandemia pelo COVID-19, pôde receber alta no mesmo dia do procedimento. DESCRIÇÃO DO CASO: Homem, 77 anos, hipertenso, ex-tabagista, portador de marcapasso definitivo por bloqueio átrio ventricular total e EAo estagio D1. O ecocardiograma (eco) revelava fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) de 58% - Simpson, Strain do VE de 13%, valva tricúspide calcificada, com abertura e mobilidade reduzida; GS médio de 40 mmHg e área valvar de 0,7 cm2. A angiotomografia revelou parâmetros anatômicos adequados para o tratamento percutâneo. Conforme protocolo institucional, internado eletivamente e submetido ao procedimento sob sedação mínima e anestesia local no início da manhã. Utilizados acessos em artéria radial direita (para angiografias) e femoral direita para o TAVI. Realizada pré-dilatação, seguido de implante de bioprótese auto-expansível Acurate Neo(Boston Sci) com sucesso; hemostasia vascular com dois dispositivos de reparo ProGlide (Abbott). O eco pós-implante revelou prótese bem posicionada e refluxo paravalvar mínimo. Conforme fluxograma do hospital, permaneceu em repouso por quatro horas, iniciando deambulação assistida por equipe de enfermagem e médica, sem intercorrências. Por apresentar sinais vitais estáveis, sem sangramentos/complicações vasculares, optado por alta hospitalar cerca de 6 horas após o TAVI. Paciente foi orientado sobre sinais de alerta e necessidade de retorno ao hospital, bem como foi constatado que possuía adequado suporte familiar no domicílio. No seguimento telefônico nos três dias subsequentes, demonstrou evolução clínica satisfatória. CONCLUSÃO: No caso descrito, frente à implementação de protocolo de TAVI minimalista e preenchimento de critérios clínicos e sociais apropriados, a alta precoce após o procedimento revelou-se factível e ocorreu de maneira segura. A adoção regular deste protocolo em instituições com grande volume de procedimentos pode associar-se à redução de custos, permitindo a alocação de recursos para o tratamento de outras condições de saúde.


Subject(s)
Humans , Male , Aged , Transcatheter Aortic Valve Replacement , Patient Discharge , Case Reports
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