Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add more filters










Publication year range
1.
Mundo saúde (Impr.) ; 47: e13692022, 2023.
Article in English, Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1443008

ABSTRACT

A dor musculoesquelética é um problema frequente nos profissionais da enfermagem e várias medidas vêm sendo pesquisadas a fim de diminui-la, entretanto, poucos estudos abordam a influência do aumento da resiliência desses profissionais no controle da sua dor. Desta maneira, o objetivo deste trabalho foi identificar associação entre resiliência e dor musculoesquelética, em diferentes regiões anatômicas, referida por profissionais de enfermagem. Trata-se de estudo observacional transversal com 321 profissionais de enfermagem. Foram utilizados questionário sociodemográfico e laboral, questionário nórdico de sintomas osteomusculares, escala analógica da dor e escala de resiliência. Para análise foi utilizado estatística descritiva e analítica, através dos testes Mann-Whitney U e Kruskal Wallis. Foi verificada relação da dor com características sociodemográficas, laborais e resiliência, analisadas. 261 (81,3%) afirmaram ter apresentado dor musculoesquelética no último ano e as regiões mais acometidas foram partes superior e inferior das costas s e ombros. Identificou-se associação entre intensidade da dor e dor musculoesquelética em todas as regiões corporais investigadas (p < 0,05), idade (p = 0,015), categoria profissional (p = 0,032), tempo de atuação na enfermagem (p = 0,003) e turno de trabalho (p = 0,012), e correlação entre resiliência e dor musculoesquelética no pescoço (p = 0,010) e quadril e coxas (p = 0,009). Sendo assim, a elevada resiliência está associada ao melhor controle da dor musculoesquelética, em especial, na região do pescoço, de enfermeiros.


Musculoskeletal pain is a frequent problem in nursing professionals, and several treatments have been researched to reduce it; however, few studies address the influence of increased resilience of these professionals in controlling their pain. Thus, this study aimed to identify an association between resilience and musculoskeletal pain reported by nursing professionals in different anatomical regions. This is a cross-sectional observational study with 321 nursing professionals. A sociodemographic and work questionnaire, a Nordic musculoskeletal symptoms questionnaire, an analog pain scale, and a resilience scale were used. Descriptive and analytical statistics were used for analysis, using the Mann-Whitney U and Kruskal Wallis tests. The relationships between pain and sociodemographic, work, and resilience characteristics were analyzed. 261 (81.3%) reported having had musculoskeletal pain in the last year, and the most affected regions were the upper and lower backs and shoulders. An association was identified between pain intensity and musculoskeletal pain in all investigated body regions (p < 0.05), age (p = 0.015), professional category (p = 0.032), length of experience in nursing (p = 0.003), and work shift (p = 0.012). A correlation was also observed between resilience and musculoskeletal pain in the neck (p = 0.010) and hip and thighs (p = 0.009). Thus, high resilience is associated with better control of musculoskeletal pain among nurses, especially in the neck region.

2.
Rev. Enferm. Atual In Derme ; 96(40): 1-14, Out-Dez./2022.
Article in Portuguese | BDENF - Nursing | ID: biblio-1428628

ABSTRACT

Objetivo: avaliar a resiliência de enfermeiros que atuam no âmbito hospitalar e relacioná-la com dor musculoesquelética.Método:pesquisa transversal, descritiva, realizada de dezembro de 2019 a março de 2020 com 83 enfermeiros. Resiliência relacionada a dor musculoesquelética e à intensidade da dor avaliada e analisada com estatística descritiva e inferencial.Resultados: 72,3% dos enfermeiros apresentaram resiliência moderada, 22,9%, altae 4,8%, baixa resiliência; 75,9% afirmaram ter sentido dor musculoesquelética no último ano e as regiões mais acometidas foram pescoço, região dorsal e ombros;36% avaliaram sua dor como moderada e 14,6%, intensa.Ocorreu associação estatística significativa entre intensidade da dor e dor musculoesquelética no pescoço (p = 0,000), ombros (p = 0,004), região dorsal (p = 0,000) região lombar (p = 0,044) e tornozelos e pés (p = 0,017). Não foi verificada diferença estatística significativa entre a resiliênciae a ocorrência de dor musculoesquelética por região anatômica (p > 0,05). Não foi observada correlação entre intensidade da dor autorreferida e resiliência (p = 0,924). Conclusão: enfermeiros que atuam em um hospital geral sentem dor musculoesquelética deintensidade moderada a alta em diferentes regiões anatômicas, porém permanecem no trabalho, mesmo com dor, o que pode ser influenciado pela maior resiliência.


Objective: to evaluate the resilience of nurses working in the hospital environment and to relate it to musculoskeletal pain. Method: cross-sectional, descriptive research carried out from December 2019 to March 2020 with 83 nurses. Resilience related to musculoskeletal pain and pain intensity assessed and analyzed with descriptive and inferential statistics. Results: 72.3% of nurses showed moderate resilience, 22.9% high and 4.8% low resilience; 75.9% said they had felt musculoskeletal pain in the last year and the most affected regions were neck, dorsal region and shoulders; 36% rated their pain as moderate and 14.6% as severe. There was a statistically significant association between pain intensity and musculoskeletal pain in the neck (p = 0.000), shoulders (p = 0.004), dorsal region (p = 0.000), lumbar region (p = 0.044) and ankles and feet (p = 0.017). There was no statistically significant difference between resilience and the occurrence of musculoskeletal pain by anatomical region (p > 0.05). No correlation was observed between self-reported pain intensity and resilience (p = 0.924). Conclusion: nurses working in a general hospital experience moderate to high intensity musculoskeletal pain in different anatomical regions, but remain at work, even with pain, which can be influenced by greater resilience.


Objetivo: evaluar la resiliencia de enfermeros que actúan en el ambiente hospitalario y relacionarla con el dolor musculoesquelético. Método: investigación transversal, descriptiva, realizada de diciembre de 2019 a marzo de 2020 con 83 enfermeros. Resiliencia relacionada con el dolor musculoesquelético y la intensidad del dolor evaluada y analizada con estadística descriptiva e inferencial. Resultados: el 72,3% de las enfermeras mostró resiliencia moderada, el 22,9% resiliencia alta y el 4,8% baja; El 75,9% dijo haber sentido dolor musculoesquelético en el último año y las regiones más afectadas fueron cuello, región dorsal y hombros; El 36% calificó su dolor como moderado y el 14,6% como severo. Hubo asociación estadísticamente significativa entre la intensidad del dolor y el dolor musculoesquelético en cuello (p =0,000), hombros (p = 0,004), región dorsal (p = 0,000), región lumbar (p = 0,044) y tobillos y pies (p = 0,017). No hubo diferencia estadísticamente significativa entre la resiliencia y la aparición de dolor musculoesquelético por región anatómica (p > 0,05). No se observó correlación entre la intensidad del dolor autoinformado y la resiliencia (p = 0,924). Conclusión: los enfermeros que trabajan en un hospital general experimentan dolor musculoesquelético de intensidad moderada a alta en diferentes regiones anatómicas, pero permanecen en el trabajo, incluso con dolor, lo que puede ser influenciado por una mayor resiliencia.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Occupational Health , Nursing , Hospital Care , Resilience, Psychological , Patient Safety
3.
Cogitare enferm ; 14(2): 269-277, abr.-jun. 2009. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, BDENF - Nursing | ID: lil-562585

ABSTRACT

Esta pesquisa busca identificar e comparar variáveis que caracterizam a Síndrome de Burnout, presentes nos profissionais de uma Unidade de um hospital da região noroeste do Rio Grande do Sul. É quantitativa, analítica, descritiva, envolvendo 31 profissionais. Para a coleta de dados utilizaram-se dois questionários, sendo analisados analítica, descritiva, envolvendo 31 profissionais. Para a coleta de dados utilizaram-se dois questionários, sendo analisados com estatística descritiva. Os escores das três dimensões da Síndrome de Burnout: Desgaste Emocional. Despersonalização e Incompetência, indicam baixo nível de Burnout. Comparativamente, a equipe médica apresentou média mais alta no desgaste emocional do que a enfermagem. Nas variáveis presentes no Contexto do Trabalho (quantitativo), Sobrecarga de Trabalho, Desenvolvimento da Carreira e Estrutura Organizacional, evidenciam-se sintomas da síndrome.


Subject(s)
Nursing, Team , Burnout, Professional , Physicians , Emergency Medical Services
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...