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1.
Braz. dent. sci ; 23(2,supl): 1-8, 2020.
Article in English | LILACS, BBO - Dentistry | ID: biblio-1100310

ABSTRACT

Background: Temporomandibular disorder (TMD) belongs to a heterogeneous group of musculoskeletal and neuromuscular conditions involving the temporomandibular joint complex, musculature and adjacent components. These conditions can generate signs and symptoms and be influenced by an altered biopsychosocial condition. Objective: This study aims to seek information to assist the patient in the presence of TMD signs and symptoms and Orofacial Pain, associated with the period of social isolation during the COVID-19 pandemic. Material and methods: For the preparation of this manual, a bibliographic search was performed in the databases PubMed, Latin American and Caribbean Health Sciences Literature (LILACS), BBO (BVS), Scopus, Web of Science and The Cochrane Library, using the keywords: orofacial pain, temporomandibular disorders, bruxism, stress, anxiety, biopsychosocial, diagnosis, self-care with important information on how to reduce and control the signs and symptoms of TMD and Orofacial Pain in this moment of pandemic that we are experiencing a social detachment. Results: The results show that the pandemic of COVID-19 and the need for social isolation, generates psychological impact that raises the pattern of anxiety and can directly affect patients with bruxism and TMD. Conclusion: Psychological factors associated with the pandemic can lead to an increased risk of developing, worsening and perpetuating bruxism, especially waking bruxism and TMD, so dentists should be aware of the occurrence of signs and symptoms to manage the multifactorial aspects of this condition. At that time, individual self-management strategies are advised for the patient, which consist of self-massage techniques, body education, exercise practices, sleep hygiene, meditation also the use of mobile apps and online tools that facilitate this activity. (AU)


Introdução: A Desordem Temporomandibular (DTM) pertence a um grupo heterogêneo de condições musculoesqueléticas e neuromusculares envolvendo o complexo articular temporomandibular, a musculatura e os componentes adjacentes. Essas condições podem gerar sinais e sintomas e serem influenciadas por uma condição biopsicossocial alterada. Objetivo: Esse estudo teve como objetivo buscar informações que possam auxiliar ao paciente na presença de sinais e sintomas de DTM e Dor Orofacial associado ao período de isolamento social durante a pandemia do COVID -19. Material e Métodos: Para a elaboração deste manual, foi realizada uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados PubMed, Latin American and Caribbean Health Sciences Literature (LILACS), BBO (BVS), Scopus, Web of Science e The Cochrane Library, utilizando as palavras-chaves: dor orofacial, desordem temporomandibular, bruxismo, estresse, ansiedade, biopsicossocial, diagnóstico e autocuidados, com informações importantes sobre como reduzir e controlar os sinais e sintomas de DTM e Dor Orofacial nesse momento de pandemia que estamos vivenciando um distanciamento social. Resultados: Os resultados mostram que a pandemia de COVID-19 e a necessidade de isolamento social, gera impacto psicológico que eleva o padrão de ansiedade e pode afetar diretamente pacientes com bruxismo e DTM. Conclusão: Fatores psicológicos associados à pandemia podem levar a um maior risco de desenvolver, piorar e perpetuar o bruxismo, principalmente bruxismo de vigília e DTM, por isso os cirurgiões-dentistas devem estar atentos a ocorrência de sinais e sintomas para gerenciar os aspectos multifatoriais dessa condição. Aconselha-se, nesse momento, estratégias individualizadas de autogerenciamento para o paciente que consistem em técnicas de automassagem, educação corporal, práticas de exercícios, higiene do sono e meditação. Além do uso de aplicativos digitais e ferramentas online facilitadores dessa atividade (AU)


Subject(s)
Anxiety , Self Care , Facial Pain , Bruxism , Temporomandibular Joint Disorders , Coronavirus Infections , Dental Stress Analysis , Diagnosis
2.
Rev. bras. neurol ; 44(4): 5-11, out.-dez. 2008. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-505037

ABSTRACT

Fundamento: A biópsia estereotáctica tem sido considerada técnica simples e sem complicações e com resultados satisfatórios para o diagnóstico. Neste estudo ficou evidente que nem sempre o procedimento é simples e pode apresentar riscos. Métodos: Foram analisados procedimentos (n=78) para biópsia estereotáctica de novembro de 2000 a setembro de 2007. As biópsias foram diagnósticas em 85,7% e não diagnósticas em 4%. Os procedimentos foram realizados em centro cirúrgico próximo à radiologia e à sala de patologia. Foi usado equipamento do tipo arco-alvo-centrado compatível com coordenadas cartesianas. Os fiduciais usados foram adequados somente para o equipamento de TC. A cânula de biópsia foi do tipo Nashold e as coordenadas foram calculadas no tomógrafo com programa computadorizado. Resultados: Pré-operatoriamente, observaram-se déficits motores e visuais em 35%, convulsões em 38% e alterações do nível de consciência em 27%. Foram incluídos nas biópsias pacientes com lesões expansivas intracranianas e as indefinidas. Foram excluídos os casos com discrasia sanguínea, tumores vasculares, intraventriculares e doença de Creutzfeldt-Jakob. As lesões expansivas predominaram no nível supratentorial e os homens foram mais afetados do que as mulheres: 64% e 36% respectivamente. O mais jovem tinha 16 anos e o mais velho 74. A lesão expansiva predominante foi o glioblastoma multiforme. Entre os diagnósticos da TC 1/3 não correspondeu à biópsia. Não houve morbidade e/ou mortalidade. Conclusão: O procedimento da biópsia estereotáctica não é isenta de risco, assim como de complicações. Em 1/3 dos casos o diagnóstico neuro-radiológico foi diferente do resultado da biópsia dificultando a conduta cirúrgica. O glioma predominante foi do tipo glioblastoma multiforme supratentorial em faixa etária mais alta e glioma de baixo grau nos mais jovens.


Background: Stereotactic biopsy has been considered simple and safe. In this paper it is shown that the stereotactic procedure is not always without risk. Methods: Procedures (n=78) for stereotactic biopsy were analysed from november 2000 to september 2007. Diagnosis was accurate in 85,7% and misdiagnosis was 4%. The isocentric stereotactic arc-centered system type was used with cartesian system of coordinates. Fiducials were adapted only for CT scanner. Biopsy probe Nashold was used. The coordinates were made within the tomographic machine. Results: The patients presented lesions causing motor déficits and visual disturbances in 35%, convulsions in 38%, and conscience level disturbances in 27%. Patients with tumours and undefined lesions were chosen. Patients with blood dyscrasia, vascular and intraventricular tumors, and Creutzfeldt-Jakob disease were excluded. The tumours were mainly supratentorial and men were more affected than women. The younger patient was 16 and the olderst 74 years old. Glioblastoma was the more frequent glioma. Among the cases, 1/3 diagnosed by neuroradiologists was different in relation to the pahological findings. No morbimortality was registered. Conclusions: Stereotactic biopsies are not always safe and with no risks. The neuroradiologic diagnosis were different in 1/3 of the cases in comparison to the pathological findings. The predominant glioma was the glioblastoma type for the older and low grade gliomas for the younger subjects.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Aged , Biopsy/methods , Cerebral Hemorrhage , Cerebrum/pathology , Glioma , Stereotaxic Techniques , Biopsy/instrumentation , Retrospective Studies , Tomography, X-Ray Computed
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