Subject(s)
Humans , Animals , Male , Female , Water Supply , Drinking Water , Water , Water Consumption (Environmental Health) , Domestic Water Consumption , Water Storage , Public Water Consumption , Water Quality Control , Product Surveillance, Postmarketing , Health Surveillance , Environmental Health SurveillanceABSTRACT
O processo de desindustrialização e urbanização crescente no município de São Paulo revelaram o seu legado: o passivo ambiental relacionado às áreas contaminadas (AC) devido ao manejo indevido das substâncias químicas utilizadas nos processos produtivos. As AC podem impactar os compartimentos ambientais solo, água e ar, expondo os trabalhadores da construção civil a novos riscos ocupacionais e formas de adoecimento em escalas espaciais e temporais. Os trabalhadores da construção civil são os primeiros a se exporem aos contaminantes nessas áreas. A Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) deve desenvolver ações conjuntas com a Vigilância em Saúde do Trabalhador (VSAT) para populações expostas ao solo contaminado. Devido ao crescente número das AC no município de São Paulo este estudo visa apresentar as substâncias ou grupos de substâncias químicas de interesse ambiental identificadas nas AC e os riscos à saúde do trabalhador e da trabalhadora da construção civil. Objetivo geral: Identificar os riscos químicos aos trabalhadores da construção nas áreas contaminadas sob processo de licenciamento ambiental. Metodologia: Foi realizado levantamento bibliográfico no período de 2010 a 2015 na base de dados BVS com enfoque em risco químico ao trabalhador da construção. Por meio do Relatório de Áreas Contaminadas de julho 2015, foi realizada a análise dos dados disponibilizados online no site da Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente de São Paulo (SMVA) Resultados: Em São Paulo existem 436 AC em fase de licenciamento ambiental. Destas 410 são de empreendimentos privados e 26 públicos abrangendo os territórios das 06 Coordenadorias Regionais de Saúde (CRS) e quase 82% das subprefeituras de São Paulo. As substâncias ou grupos de substâncias que mais ocorreram nas AC foram os metais presentes em 78% das AC seguido por hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (PAH) com 31% e hidrcarbonetos torais do petróleo (TPH) com 30%. Os riscos à saúde que essas substâncias podem proporcionar ao ser humano vão desde lesões em órgãos chaves como cérebro, coração, pulmãos, fígado e rins até problemas carcinogênicos/mutagênicos, teratogênicos e da ordem de desreguladores endócrinos a depender das características fisicoquímicas, tempo de exposição, dose de exposição, toxicidade, susceptibilidade do indivíduo e vulnerabilidades socioambientais do trabalhador.
Subject(s)
Chemical ContaminationABSTRACT
An expanded Spanish version of the Measure of Affect Regulation Styles (MARS), was applied to episodes of anger and sadness, in a sample of 355 graduate students from Chile, Spain, and Mexico. The study examines the association between affective regulation, adaptation to episodes and dispositional coping and emotional regulation, and psychological well-being. With regard to perceived improvement of adaptive goals, the following adaptive affect regulation strategies were confirmed: Instrumental coping, seeking social support, positive reappraisal, distraction, rumination, self-comfort, self-control, and emotional expression were functional; whereas inhibition and suppression were dysfunctional. Adaptive strategies were positively associated with psychological well-being, reappraisal and humor as a coping strategy. Negative associations were found between adaptive strategies and suppression and alexithymia. Maladaptive strategies show the opposite profile. Confrontation, instrumental coping, social support as well as social isolation were more frequently found in anger, an approach emotion.
Subject(s)
Adaptation, Psychological , Affect , Personality Inventory , Surveys and Questionnaires , Adult , Affective Symptoms/psychology , Anger , Chile , Emotions , Female , Humans , Male , Mexico , Reference Values , Reproducibility of Results , Severity of Illness Index , Sex Factors , Social Isolation , Social Support , Spain , Young AdultABSTRACT
The article is a bibliographic review which intends to present the actual range of researches comparing the Injury Severity Score (ISS) and the New Injury Severity Score (NISS). Databases were searched using the keyword NISS, with 42 articles, 23 of which didn't compare the two indexes. Most part of the 19 selected articles showed that NISS has been more accurate in predicting the outcomes (dependent variables) than ISS, moreover in severe and specific trauma. Studies with populations between 1,000 and 10,000 resulted in NISS-favorable results, whereas studies with populations larger than 10,000 or smaller than 1,000 showed either NISS-favorable results or no difference between the two groups. However, there were no studies showing ISS-favorable results. These results and the easier calculation of NISS lead to a future replacement of ISS by NISS.
Subject(s)
Injury Severity Score , Time FactorsABSTRACT
The article is a bibliographic review which intends to present the actual range of researches comparing the Injury Severity Score (ISS) and the New Injury Severity Score (NISS). Databases were searched using the keyword NISS, with 42 articles, 23 of which didn't compare the two indexes. Most part of the 19 selected articles showed that NISS has been more accurate in predicting the outcomes (dependent variables) than ISS, moreover in severe and specific trauma. Studies with populations between 1,000 and 10,000 resulted in NISS-favorable results, whereas studies with populations larger than 10,000 or smaller than 1,000 showed either NISS-favorable results or no difference between the two groups. However, there were no studies showing ISS-favorable results. These results and the easier calculation of NISS lead to a future replacement of ISS by NISS.
Estudio de revisión bibliográfica cuyo objetivo es presentar el panorama sobre investigaciones que utilizan el Injury Severity Score (ISS) en comparación con el New Injury Severity Score (NISS). Las búsquedas fueron realizadas en las bases de datos, utilizando el término NISS. Encontrados 42 artículos, 23 de los cuales no realizaron la comparación de los índices en cuestión. Gran parte de los 19 artículos seleccionados, encontraron que el NISS al ser comparado, mostró una mejor relación con los resultados del ISS, principalmente en lesiones graves y específicas. Para estudios cuyas muestras variaron entre 1.000 y 10.000 casos, se observaron resultados favorables para el NISS. Muestras superiores a 10.000 e inferiores a 1.000 mostraron tanto preferencia como igualdad para el NISS. En ningún estudio el ISS superó al NISS, para el caso del diagnósticos de situaciones analizadas. Estas observaciones y un mejor cálculo del NISS frente al ISS, parecen indicar la futura substitución del ISS por el NISS.
Trata-se de revisão bibliográfica, cujo objetivo é apresentar o panorama das pesquisas que utilizam o New Injury Severity Score (NISS) e que o comparam com o Injury Severity Score (ISS). Foram realizadas buscas em bases de dados utilizando-se o termo NISS. Foram localizados 42 artigos, 23 não comparavam os índices em questão. A maioria dos 19 artigos selecionados afirmou que NISS se relacionou melhor com os resultados do que o ISS, principalmente em ferimentos graves e específicos. Em estudos, cuja amostra variou de 1.000 a 10.000 casos, observou-se resultado favorável ao NISS; amostras maiores que 10.000 e menores que 1.000 indicaram ora preferência ao NISS, ora igualdade. Em nenhum estudo o ISS superou o NISS para prever os eventos analisados. Essas observações e maior facilidade do cálculo do NISS em relação ao ISS direcionam a futura substituição do ISS pelo NISS.
Subject(s)
Injury Severity Score , Wounds and Injuries , Trauma Severity IndicesABSTRACT
OBJECTIVE: To evaluate the effectiveness of the Perinatal Continuing Education Programme (PCEP) in a Latin American country. METHODS: We carried out a study within secondary and tertiary care, and rural Mexican Institute of Social Security (IMSS) hospitals on the Yucatan Peninsula. Participants were doctors, nurses and nursing assistants working with pregnant women and newborns at each hospital. The PCEP was translated into Spanish and then implemented between January 1998 and December 2001. Two nurses at each hospital were trained to co-ordinate the programme and the personnel were invited to participate. Participation involved purchasing the self-teaching books, study outside work hours and participation in skills demonstration and practice sessions. Evaluation included the percentage of personnel who participated in and those who completed the programme, an opinion survey of the programme, level of pre- and post-intervention knowledge, and the quality of neonatal care according to expert-recommended routines. Results were analysed with chi-square and Student's t-tests. RESULTS: A total of 65.3% of the 1421 people in the study population began the programme and 72% of those completed it. Improvement was observed in 14 of 23 (P<0.05) evaluated neonatal care practices. Participants rated the written material as very clear and useful in daily practice. CONCLUSIONS: The PCEP is an effective strategy for improving the level of knowledge and perinatal care in all regional hospitals on the Yucatan Peninsula, Mexico. This initial application of the PCEP in a Spanish-speaking country was successful.
Subject(s)
Education, Medical, Continuing/organization & administration , Perinatal Care/standards , Perinatology/education , Teaching/methods , Administrative Personnel , Education, Distance , Female , Humans , Infant, Newborn , Mexico , Pregnancy , Program Evaluation , Teaching MaterialsABSTRACT
Medidas de gravidade de trauma são instrumentos importantes para estimar prognóstico. Recentemente, o "Injury Severity Score" (ISS), consagrado, nas últimas décadas, como medida de gravidade de trauma de base anatômica, foi modificado pelos seus próprios precursores a fim de sanar algumas deficiências que diminuíam seu poder preditivo em vítimas com várias lesões em uma única região corpórea. Denominaram esse novo índice de "New Injury Severity Score" (NISS). Os estudos publicados têm apresentado o NISS como melhor preditor de morbi-mortalidade, que o ISS, a curto prazo. O presente estudo tem como objetivo comparar os resultados obtidos pelo ISS e o NISS e apresentar qual dos dois índices melhor se relacionam com as conseqüências a médio e longo prazos em vítimas de trauma crânio-encefálico (TCE). Para avaliar essas conseqüências foi utilizada a Escala de Resultados de Glasgow original (ERG) e a Escala de Resultados de Glasgow Ampliada (ERGa). A amostra foi constituída de 63 vítimas de TCE contuso, de 12 a 65 anos, acompanhadas no ambulatório do trauma do Hospital sas Clínicas da FAculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, admitidas até 72 horas após trauma. A média dos valores NISS foi significativamente maior quando comparada ao ISS. Em 42 casos, o NISS apresentou posições diferentes e mais elevadas em relações ao ISS, quando analisados por intervalos de gravidade. Quanto à efetividade de predizer conseqüências nas vítimas de TCE, os dois índices apresentaram semelhante performance tanto na análise da correlação entre ISS, NISS e ERG e ERGa, como também na análise da capacidade de separar vítimas dependentes e independentes pós-trauma.
Trauma severity scores are important tools for predicting prognosis. Recently, Injurity Severity Score (ISS), considered the standard summary measure of anatomic injury in the last decades, was changed by its own authors in order to eliminate some deficiencies that could decrease its predictive power in patients with several lesions in only one body region. The new score was called New Injury Severity Score (NISS). Published studies have presented NISS as better short-term morbid-mortality predictor than ISS. This study aims to compare results obtained by ISS and NISS, and to indicate which of the two scores has the best relation with medium and long term outcome in traumatic brain injury (TBI) patients. In order to evaluate this outcome, the original Glasgow Outcome Scale (GOS) and the Extended Glasgow Outcome Scale (GOSE) were used. The sample was made up of 63 blunt TBI patients, aged from 12 to 65, fallow up in the Trauma Canter of Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, admitted in up to 72 hours after the trauma. The number average was significantly higher in NISS, when it was compared to ISS. In 42 cases, NISS presented different and more elevated positions than ISS, when they were analyzed through severity intervals. concerning effectiveness when predicting outcome in TBI patients, both scores presented a similar performance, when analyizing the relation between ISS, NISS and GOS and GOSE, and also when analyizing the capacity to separate post-trauma dependent and independent patients.
Subject(s)
Nursing Research , Injury Severity Score , Craniocerebral Trauma , PrognosisABSTRACT
Medidas de gravidade de trauma säo instrumentos importantes para estimar prognóstico. Recentemente, o "Injury Severity Score" (ISS), consagrado, nas últimas décadas, como medida de gravidade de trauma de base anatômica, foi modificado pelos seus próprios precursores a fim de sanar algumas deficiências que diminuíam seu poder preditivo em vítimas com várias lesöes em uma única regiäo corpórea. Denominaram esse novo índice de "New Injury Severity Score" (NISS). Os estudos publicados têm apresentado o NISS como melhor preditor de morbi-mortalidade, que o ISS, a curto prazo. O presente estudo tem como objetivo comparar os resultados obtidos pelo ISS e o NISS e apresentar qual dos dois índices melhor se relacionam com as conseqüências a médio e longo prazos em vítimas de trauma crânio-encefálico (TCE). Para avaliar essas conseqüências foi utilizada a Escala de Resultados de Glasgow original (ERG) e a Escala de Resultados de Glasgow Ampliada (ERGa). A amostra foi constituída de 63 vítimas de TCE contuso, de 12 a 65 anos, acompanhadas no ambulatório do trauma do Hospital sas Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de Säo Paulo, admitidas até 72 horas após trauma. A média dos valores NISS foi significativamente maior quando comparada ao ISS. Em 42 casos, o NISS apresentou posiçöes diferentes e mais elevadas em relaçöes ao ISS, quando analisados por intervalos de gravidade. Quanto à efetividade de predizer conseqüências nas vítimas de TCE, os dois índices apresentaram semelhante performance tanto na análise da correlaçäo entre ISS, NISS e ERG e ERGa, como também na análise da capacidade de separar vítimas dependentes e independentes pós-trauma
Subject(s)
Nursing Research , Injury Severity Score , Craniocerebral Trauma , Trauma Severity Indices , PrognosisABSTRACT
Estudou-se os efeitos da sialotoxina I, substância com atividade tóxica extraída das glândulas submandibulares de camundongos machos, no consumo de oxigênio pelo diafragma de ratos. Verificou-se que a sialotoxina I promove uma significativa diminuição de oxigênio, mesmo na presença de insulina
Subject(s)
Animals , Rats , Male , Diaphragm , Insulin , Oxygen Consumption , Submandibular GlandABSTRACT
223 pacientes epiléptico e suas famílias e 136 professores da rede pública e privada foram submetidos a questionários similares que incluíam questöes relacionadas à hereditariedade, transmissibilidade, cura, complicaçöes, cuidados durante as crises, necessidade de informaçöes acerca da doença, Hábitos, comparaçöes com outras doenças e performances sociais e educacionais de epilépticos. Taxas presumidas de cura e complicaçöes representaram a maior diferença entre as duas populacöes. Epilépticos reconhecem um maior número de complicaçöes mas persistem acreditando na cura de sua moléstia. A maioria dos professores e pacientes jamais havia recebido qualquer informaçäo sobre epilepsia e isto possivelmente relacicona-se às respostas equívocas que foram obtidas. Em suma, os dados sugerem que as performances sociais e educacionais de pacientes epilépticos podem ser modificadas por parâmetros médicos e sociais, alguns dos quais podem ser melhorados através de um programa educacional direcionado aos aspectos sociais das epilepsias