Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add more filters










Database
Publication year range
1.
Distúrb. comun ; 26(3)set. 2014. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-729078

ABSTRACT

Introdução: Os fatores do trabalho podem facilitar os agravos à saúde e voz do professor. Objetivo: Correlacionar condições do ambiente, organização do trabalho, sintomas vocais auto-referidos por professores universitários e avaliação fonoaudiológica. Material e método: 112 docentes responderam ao questionário de Condição de Produção Vocal-Professor adaptado, do qual foram selecionadas as respostas aos itens: identificação, avaliação do ambiente e organização do trabalho e voz. Foi realizada avaliação vocal perceptivo-auditiva e as vozes classificadas em sem ou com alteração. Os dados obtidos nestas duas fontes foram correlacionados. Resultados: Ruído e poeira foram as variáveis que mais obtiveram correlação estatística com os sintomas referidos pelos professores. A violência e o ambiente estressante foram os fatores de risco que mais apresentaram correlações positivas com os sintomas vocais. Os sintomas vocais proprioceptivos mais referidos pelos professores foram garganta seca e esforço ao falar, sendo estes indicativos de falta de hidratação e tensão excessiva durante a fala. A avaliação fonoaudiológica identificou um terço dos professores com distúrbio vocal, sendo a grande maioria de grau leve. Obteve-se correlação positiva com a avaliação fonoaudiologica para rouquidão e voz fraca auto-referidos. Quase a totalidade dos docentes referiu mais de três sintomas vocais. Conclusão: O ambiente de trabalho foi mais bem avaliado que a organização e obteve-se correlação positiva entre fatores do ambiente e organização do trabalho com sintomas vocais auto-referidos. Não foi constatada correlação entre estas condições e a presença de alteração vocal decorrente da avaliação fonoaudiológica.


Introduction: Work factors may favor hazards to the health and voice of teachers. PURPOSE: to correlate environment and work organization conditions and self-reported voice symptoms of university professors with speech-Language Pathology assessment. Method: 112 teachers answered the adapted Conditions of Voice Production ? Teacher questionnaire, from which answers to the following items were selected: identification, work environment and organization evaluation and voice. A perceptive-auditory voice assessment was conducted and voices were classified with or without disorder. The data obtained in both sources were correlated. Results: Noise and dust were the variables with the most statistical correlation to the symptoms reported by the teachers. Violence and stressful environment were the risk factors with most positive correlations to the vocal symptoms. The perceptive vocal symptoms that were most frequently reported by the teachers were dry throat and strained speech, which are indicative of lack of hydration and excessive tension while speaking. The Speech-Language Pathology assessment identified that one third of the teachers had voice disorders, most of which were mild. There was a positive correlation in between self-reported hoarseness and weak voice with the Speech-Language Pathology assessment. Almost all teachers reported more than three voice symptoms. Conclusion: Work environment was better evaluated than work organization and there was positive correlation between work environment and organization factors and the self-reported vocal symptoms. There was no correlation between these conditions and voice disorder according to Speech-Language Patholog assessment.


Introducción: Factores del trabajo pueden facilitar daños a la salud y a la voz del profesor. Objetivo: Correlacionar condiciones del ambiente, organización del trabajo, síntomas vocales autorreferidos por profesores universitarios y evaluación fonoaudiológica. Materiales y método: 112 docentes respondieron al cuestionario de Condición de Producción Vocal-Profesor adaptado, del cual se seleccionaron las respuestas a los ítems: identificación, evaluación del ambiente y organización del trabajo y voz. Se realizó evaluación vocal perceptivo-auditiva y las voces clasificadas en sin o con alteración. Se correlacionaron los datos obtenidos en estas dos fuentes. Resultados: Ruido y polvo fueron las variables que más obtuvieron correlación estadística con los síntomas referidos por los profesores. La violencia y el ambiente estresante fueron los factores de riesgo que más presentaron correlaciones positivas con los síntomas vocales. Los síntomas vocales propioceptivos más referidos por los profesores fueron garganta seca y esfuerzo al hablar, siendo estos indicativos de falta de hidratación y tensión excesiva durante el habla. La evaluación fonoaudiológica identificó un tercio de los profesores con disturbio vocal, la gran mayoría de grado leve. Se obtuvo correlación positiva con la evaluación fonoaudiológica para ronquera y voz débil autorreferidos. Casi la totalidad de los docentes refirió más de tres síntomas vocales. Conclusión: El ambiente de trabajo fue mejor evaluado que la organización, se obtuvo correlación positiva entre factores del ambiente y organización del trabajo con síntomas vocales autorreferidos. No se constató correlación entre estas condiciones y presencia de alteración vocal derivada de la evaluación fonoaudiológica.


Subject(s)
Humans , Faculty , Occupational Health , Voice , Voice Disorders
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL